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Logística de nicho: saiba quais são os desafios enfrentados logística de nicho

O mercado da logística é extenso e, cada vez mais, as empresas precisam se especializar e buscar soluções direcionadas às suas necessidades. Caso contrário, a tendência é perder espaço para a concorrência, ter operações mais custosas e menos eficientes e, por fim, não proporcionar a experiência que o cliente espera. Por esse motivo, a logística de nicho é um dos assuntos mais discutidos nos últimos anos, já que possibilita moldar estruturas e processos dedicados exclusivamente a determinados segmentos.

Se você visa atender um nicho específico do mercado ou conquistar algum cliente exclusivo, saiba que é preciso investir e se adaptar ao que ele precisa. Pensando nisso, preparamos este post trazendo dicas e informações úteis sobre a logística de nicho para ajudá-lo a aplicá-la na sua empresa.

Quer saber mais? Então continue conosco e não deixe de conferir as dicas abaixo. Vamos lá!

Qual é o objetivo principal da logística de nicho?

A ideia por trás da logística de nicho é que a empresa se especialize em um único produto ou serviço, focando em um atendimento personalizado ou algo que, muitas vezes, preenche uma lacuna vazia no mercado, na qual ninguém se especializou ainda.

Ou seja, a logística de nicho trabalha com processos específicos e customizados para determinados segmentos que demandam operações especiais, estruturas dedicadas e equipamentos diferenciados, como é o caso da indústria agropecuária, alimentícia e química.

Desse modo, é preciso investir tanto em conhecimento como na estrutura para as operações, adaptando os armazéns, os sistemas de picking, a armazenagem do produto, a higienização e conservação, além de dominar as normas, leis e orientações de segurança.

Quais são os principais desafios da logística de nicho?

Com a especialização dos serviços, surgem também os desafios para o fornecedor conseguir atender a todas as necessidades impostas pelo cliente e pelo mercado. Por outro lado, podemos ressaltar que, quase sempre, a empresa especializada que consegue operar uma logística de nicho pode ter resultados altíssimos e bem satisfatórios. Portanto, é preciso conquistar, se adaptar e conseguir vencer esses obstáculos. Confira abaixo!

Perecibilidade dos produtos

Imagine, por exemplo, ter que atender a grandes frigoríficos. O seu armazém e o transporte utilizado precisam estar devidamente estruturados para esse tipo de produto, atendendo às normas de vigilância sanitária, atentando-se aos processos de armazenagem por datas, lotes e tipos de mercadoria e investindo em câmaras resfriadas. Além disso, é necessário trabalhar com pallets de aço, realizar inventários impecáveis e contar com uma equipe e equipamentos especializados para separar, manusear e transportar esse tipo de carga.

Fretes altos

Mesmo com as atualizações recentes da tabela de fretes do governo, a logística de nicho quase sempre não consegue atender aos valores mínimos estipulados. Isso ocorre por se tratar de um serviço especializado, praticamente customizado e dedicado. Sendo assim, fica muito difícil competir com preços de fretes convencionais e a ideia não é essa.

Quando não há concorrência, o cliente não tem muito para onde correr. O desafio da logística de nicho é justamente o surgimento de outros fornecedores que propõem serviços semelhantes e capazes de atender às necessidades do seu cliente. O que tornará os seus valores mais competitivos nessa hora é a estrutura e os gastos que você tem com a sua operação. Se o concorrente tiver um armazém mais equipado, com tecnologia mais avançada e sistemas mais eficientes, com certeza a sua empresa precisará percorrer um longo caminho para se adequar.

Sazonalidade

Outro desafio comum na logística de nicho é que muitos segmentos dependem de sazonalidades especiais e a sua empresa precisa estar preparada para atender essas demandas. Por exemplo, durante o Natal, a produção e a venda de panetones se concentram no último mês do ano. O mesmo vale para chocolates durante a Páscoa ou, pegando um exemplo mais amplo, no setor agrícola, certos produtos têm variações de acordo com as estações do ano.

Enfim, independentemente da especialidade da sua empresa, ela precisa contar com uma estrutura e sistemas preparados para demandas sazonais. Imagine atrasar as entregas de fim de ano porque o sistema de picking é insuficiente e falho ou não ter capacidade de estocar mercadorias em uma data especial. Seria extremamente complicado.

Quais são as melhores soluções para a logística de nicho?

Nesse caso, é preciso levar em consideração cada especificidade do cliente e da sua empresa. Porém, de um modo geral, podemos garantir que os três fatores fundamentais para solucionar a logística de nicho são: tecnologia, estrutura operacional e sistemas.

Tecnologia

Em tempos de logística 4.0, não dá para deixar de fora as tendências e avanços da tecnologia que impulsionam o setor de distribuição. Hoje, mais do que se especializar em algum nicho, é preciso ter a capacidade tecnológica para atender o mercado. Portanto, invista em sistemas de gestão logística, equipamentos automatizados para as suas operações e, principalmente, capacite as suas equipes para operarem com a máxima eficiência e conhecimento.

Estrutura

Aproveitando o exemplo citado mais acima, no tópico de sazonalidade, uma empresa não consegue competir com uma logística de nicho se não tiver a estrutura adequada para atender a demanda. Diante disso, para ter um atendimento dedicado e proporcionar uma experiência positiva, o fornecedor precisa contar com vários elementos, entre os quais:

  • armazém adequado;
  • layout organizado e estratégico;
  • racks especiais para suportar cada tipo de mercadoria;
  • equipamentos específicos para as características do produto (como o pallet de aço);
  • capacidade ideal de estocagem (para isso, pode-se expandir os espaços com novos racks, porta-pallets e mezaninos).

Sistemas

Para finalizar, um fornecedor de nicho precisa apresentar soluções inteligentes e eficazes ao cliente, o que é possível por meio de sistemas adaptados à sua estrutura. Por exemplo, não adianta ter capacidade e organização no armazém se os atrasos e gargalos se concentram no picking por falta de um método eficiente de separação.

O supply chain precisa estar “redondo” e englobar todas as etapas e processos necessários, desde a entrada do produto no estoque até a sua distribuição. Portanto, invista na estrutura e implemente sistemas que otimizem essas operações, permitindo mais agilidade, praticidade e segurança no atendimento das suas demandas.

Enfim, essas foram as nossas dicas sobre a logística de nicho. Certamente, conseguir atender às necessidades de um segmento específico pode render resultados altos e com lucros incalculáveis. Mas, ao mesmo tempo, demanda muita especialização, conhecimento e, sobretudo, investimentos na estrutura e adequação da sua empresa, como é caso das soluções oferecidas pela Longa Industrial.

Está buscando as soluções ideais para atender a um determinado segmento? Podemos ajudá-lo! Converse com os nossos especialistas e conte com o que há de mais moderno e inteligente quando se trata de estruturas e sistemas logísticos no Brasil.

https://www.longa.com.br/logistica-de-nicho/ Logística de nicho: saiba quais são os desafios enfrentados logística de nicho

O mercado da logística é extenso e, cada vez mais, as empresas precisam se especializar e buscar soluções direcionadas às suas necessidades. Caso contrário, a tendência é perder espaço para a concorrência, ter operações mais custosas e menos eficientes e, por fim, não proporcionar a experiência que o cliente espera. Por esse motivo, a logística de nicho é um dos assuntos mais discutidos nos últimos anos, já que possibilita moldar estruturas e processos dedicados exclusivamente a determinados segmentos.

Se você visa atender um nicho específico do mercado ou conquistar algum cliente exclusivo, saiba que é preciso investir e se adaptar ao que ele precisa. Pensando nisso, preparamos este post trazendo dicas e informações úteis sobre a logística de nicho para ajudá-lo a aplicá-la na sua empresa.

Quer saber mais? Então continue conosco e não deixe de conferir as dicas abaixo. Vamos lá!

Qual é o objetivo principal da logística de nicho?

A ideia por trás da logística de nicho é que a empresa se especialize em um único produto ou serviço, focando em um atendimento personalizado ou algo que, muitas vezes, preenche uma lacuna vazia no mercado, na qual ninguém se especializou ainda.

Ou seja, a logística de nicho trabalha com processos específicos e customizados para determinados segmentos que demandam operações especiais, estruturas dedicadas e equipamentos diferenciados, como é o caso da indústria agropecuária, alimentícia e química.

Desse modo, é preciso investir tanto em conhecimento como na estrutura para as operações, adaptando os armazéns, os sistemas de picking, a armazenagem do produto, a higienização e conservação, além de dominar as normas, leis e orientações de segurança.

Quais são os principais desafios da logística de nicho?

Com a especialização dos serviços, surgem também os desafios para o fornecedor conseguir atender a todas as necessidades impostas pelo cliente e pelo mercado. Por outro lado, podemos ressaltar que, quase sempre, a empresa especializada que consegue operar uma logística de nicho pode ter resultados altíssimos e bem satisfatórios. Portanto, é preciso conquistar, se adaptar e conseguir vencer esses obstáculos. Confira abaixo!

Perecibilidade dos produtos

Imagine, por exemplo, ter que atender a grandes frigoríficos. O seu armazém e o transporte utilizado precisam estar devidamente estruturados para esse tipo de produto, atendendo às normas de vigilância sanitária, atentando-se aos processos de armazenagem por datas, lotes e tipos de mercadoria e investindo em câmaras resfriadas. Além disso, é necessário trabalhar com pallets de aço, realizar inventários impecáveis e contar com uma equipe e equipamentos especializados para separar, manusear e transportar esse tipo de carga.

Fretes altos

Mesmo com as atualizações recentes da tabela de fretes do governo, a logística de nicho quase sempre não consegue atender aos valores mínimos estipulados. Isso ocorre por se tratar de um serviço especializado, praticamente customizado e dedicado. Sendo assim, fica muito difícil competir com preços de fretes convencionais e a ideia não é essa.

Quando não há concorrência, o cliente não tem muito para onde correr. O desafio da logística de nicho é justamente o surgimento de outros fornecedores que propõem serviços semelhantes e capazes de atender às necessidades do seu cliente. O que tornará os seus valores mais competitivos nessa hora é a estrutura e os gastos que você tem com a sua operação. Se o concorrente tiver um armazém mais equipado, com tecnologia mais avançada e sistemas mais eficientes, com certeza a sua empresa precisará percorrer um longo caminho para se adequar.

Sazonalidade

Outro desafio comum na logística de nicho é que muitos segmentos dependem de sazonalidades especiais e a sua empresa precisa estar preparada para atender essas demandas. Por exemplo, durante o Natal, a produção e a venda de panetones se concentram no último mês do ano. O mesmo vale para chocolates durante a Páscoa ou, pegando um exemplo mais amplo, no setor agrícola, certos produtos têm variações de acordo com as estações do ano.

Enfim, independentemente da especialidade da sua empresa, ela precisa contar com uma estrutura e sistemas preparados para demandas sazonais. Imagine atrasar as entregas de fim de ano porque o sistema de picking é insuficiente e falho ou não ter capacidade de estocar mercadorias em uma data especial. Seria extremamente complicado.

Quais são as melhores soluções para a logística de nicho?

Nesse caso, é preciso levar em consideração cada especificidade do cliente e da sua empresa. Porém, de um modo geral, podemos garantir que os três fatores fundamentais para solucionar a logística de nicho são: tecnologia, estrutura operacional e sistemas.

Tecnologia

Em tempos de logística 4.0, não dá para deixar de fora as tendências e avanços da tecnologia que impulsionam o setor de distribuição. Hoje, mais do que se especializar em algum nicho, é preciso ter a capacidade tecnológica para atender o mercado. Portanto, invista em sistemas de gestão logística, equipamentos automatizados para as suas operações e, principalmente, capacite as suas equipes para operarem com a máxima eficiência e conhecimento.

Estrutura

Aproveitando o exemplo citado mais acima, no tópico de sazonalidade, uma empresa não consegue competir com uma logística de nicho se não tiver a estrutura adequada para atender a demanda. Diante disso, para ter um atendimento dedicado e proporcionar uma experiência positiva, o fornecedor precisa contar com vários elementos, entre os quais:

  • armazém adequado;
  • layout organizado e estratégico;
  • racks especiais para suportar cada tipo de mercadoria;
  • equipamentos específicos para as características do produto (como o pallet de aço);
  • capacidade ideal de estocagem (para isso, pode-se expandir os espaços com novos racks, porta-pallets e mezaninos).

Sistemas

Para finalizar, um fornecedor de nicho precisa apresentar soluções inteligentes e eficazes ao cliente, o que é possível por meio de sistemas adaptados à sua estrutura. Por exemplo, não adianta ter capacidade e organização no armazém se os atrasos e gargalos se concentram no picking por falta de um método eficiente de separação.

O supply chain precisa estar “redondo” e englobar todas as etapas e processos necessários, desde a entrada do produto no estoque até a sua distribuição. Portanto, invista na estrutura e implemente sistemas que otimizem essas operações, permitindo mais agilidade, praticidade e segurança no atendimento das suas demandas.

Enfim, essas foram as nossas dicas sobre a logística de nicho. Certamente, conseguir atender às necessidades de um segmento específico pode render resultados altos e com lucros incalculáveis. Mas, ao mesmo tempo, demanda muita especialização, conhecimento e, sobretudo, investimentos na estrutura e adequação da sua empresa, como é caso das soluções oferecidas pela Longa Industrial.

Está buscando as soluções ideais para atender a um determinado segmento? Podemos ajudá-lo! Converse com os nossos especialistas e conte com o que há de mais moderno e inteligente quando se trata de estruturas e sistemas logísticos no Brasil.

https://www.longa.com.br/logistica-de-nicho-saiba-quais-sao-os-desafios-enfrentados/ Saiba como melhorar o relacionamento com fornecedores logísticos relacionamento com fornecedores logísticos

O sucesso de uma empresa depende do bom funcionamento de vários setores e processos. Dentro desse contexto, o relacionamento com fornecedores logísticos desempenha papel fundamental, afinal, eles são responsáveis por manter a produção em atividade.

Conseguir bons resultados quando a empresa não presta atenção nos fatores que estão ao seu redor não é uma tarefa muito fácil. É preciso cultivar bons relacionamentos com todos que estão em contato com a instituição e, que de alguma forma, interferem na produtividade do negócio.

Neste artigo, explicaremos por que é tão importante melhorar a relação com fornecedores logísticos. Além disso, daremos dicas de como fazer isso e mostraremos as consequências de não ter bons relacionamentos. Acompanhe o artigo conosco!

Por que é tão importante melhorar e gerenciar o relacionamento com fornecedores?

O bom relacionamento é primordial em qualquer relação empresarial. Quando falamos do contato entre fornecedores e empresa a importância pode ser ainda maior. É fundamental que a relação esteja afinada, pois ela possibilidade trazer vantagens para a empresa e otimizar a produção.

A relação saudável abre espaço maior para a negociação e aumenta a possibilidade de realizar os melhores negócios. Quanto melhor você se relacionar com seus fornecedores e eles o conhecerem, maior será a probabilidade de conseguir benefícios, como serviços dedicados, preços preferenciais e condições especiais.

Dessa maneira, a sua cadeia de suprimentos torna-se mais eficiente, rentável e produtiva. Além disso, você tem a segurança de que não ficará sem o que precisa, tendo a certeza de que a produção não será atrapalhada ou interrompida por um problema no fornecimento.

O que fazer para melhorar o relacionamento?

Como vimos, o relacionamento é muito importante e pode trazer vantagens para a sua empresa, aumentando a competitividade e melhorando os resultados. Por isso, confira algumas dicas do que fazer para melhorar essa relação!

Crie uma relação de parceria mútua

A relação deve ser vantajosa para os dois lados, por isso, é essencial criar uma parceria mútua. Dessa forma é possível melhorar a qualidade dos serviços e produtos e trabalhar em um sistema de colaboração.

Para criar esse relacionamento, você pode mostrar os benefícios que trará para o fornecedor e ajudar a divulgar o trabalho dele, apresentando o objetivo de crescimento dos dois negócios. Lembre-se de que a parceria só existe quando os dois lados estão sendo beneficiados.

Estabeleça confiança

A confiança também é um fator importante nessa negociação. Você precisa saber que o fornecedor entregará o que foi combinado. Do mesmo modo, ele necessita ter certeza de que conta com a demanda da sua empresa. Quando os dois lados confiam um no outro, as negociações são mais fáceis e vantajosas.

Pague em dia

Ninguém gosta de trabalhar e não receber o que foi combinado no prazo correto. Isso danifica a relação e pode prejudicar a qualidade do serviço. Portanto, busque sempre cumprir os pagamentos em dia, demonstrando que você valoriza o serviço prestado e quer manter sua utilização.

Alinhe os processos

É preciso ter um bom controle sobre os processos para ter mais capacidade de alinhar as ações com os fornecedores. O segredo é adaptar as compras de insumos e produtos aos processos internos e fazer a previsão do estoque, que dará uma ideia melhor de quando cada serviço é necessário. Isso permite que você escolha um fornecedor capaz de se adaptar às demandas do seu negócio.

Foque na boa comunicação

Quando a empresa e seus fornecedores estão falando a mesma língua, as vantagens são imensas. Para tal, é preciso estabelecer um diálogo aberto e transparente, permitindo que o fornecedor também se expresse. A verdade deve ser sempre colocada nas conversas, demonstrando o valor que você dá para esse relacionamento.

Portanto, busque disponibilizar vários canais de comunicação, não ficando refém de apenas um modelo. Defina quais serão os utilizados e esforce-se para usá-los de maneira rápida e objetiva, sendo importante estar presente sempre que for preciso.

Use a tecnologia

tecnologia pode contribuir em várias áreas da empresa, inclusive no relacionamento com os fornecedores. Ela dá a opção de acompanhar o serviço em tempo real, possibilitando mais controle sobre o que está acontecendo e tempo para se organizar. Além disso, pode agilizar a comunicação entre os dois lados.

Pense no longo prazo

Contratar fornecedores pensando no longo prazo pode ser uma excelente escolha e funciona como uma forma de incentivo para que se aprimorem e criem métodos cada vez mais eficazes para atender às suas demandas. Além disso, quando eles já conhecem a rotina de sua produção, fica mais fácil a adaptação para que tudo funcione corretamente.

Para que não haja acomodação, desenvolva metas de longo prazo e avalie constantemente o seu fornecedor, conferindo a qualidade do serviço e o cumprimento dos prazos estabelecidos.

Quais são consequências de não cultivar bons relacionamentos com fornecedores?

Do mesmo modo que um bom relacionamento traz vantagens, a falta dele pode prejudicar muito a empresa. Quando essa relação não está afinada, você perde o poder de negociação, ficando dependente do que o fornecedor pode e quer oferecer no momento.

Um dos grandes perigos disso é a interrupção da produção. Se os serviços não estão alinhados, é possível que você fique sem o que é necessário em determinados momentos, prejudicando a produtividade e trazendo consequências para todas as etapas do negócio.

A falta de um bom relacionamento também proporciona gastos mais altos com esse serviço, pois não há possibilidade de negociação de preços. Isso diminui a flexibilidade da empresa, que precisa adaptar-se a qualquer fornecedor, buscando sempre o preço mais acessível, sendo que poderia fixar um serviço a longo prazo, por um investimento mais baixo.

Neste artigo, vimos a importância de estabelecer um bom relacionamento com fornecedores logísticos. Essa relação é essencial para trazer segurança e benefícios para o seu negócio, dando espaço para negociações e condições especiais. Dessa maneira, é possível evitar desencontros que impactarão a produtividade e trarão prejuízos para a empresa.

Gostou de aprender mais sobre esse tema? Então, comente, a seguir, no artigo, contando a sua experiência ou tirando alguma dúvida sobre o assunto!

https://www.longa.com.br/relacionamento-com-fornecedores-logisticos/ Saiba como melhorar o relacionamento com fornecedores logísticos relacionamento com fornecedores logísticos

O sucesso de uma empresa depende do bom funcionamento de vários setores e processos. Dentro desse contexto, o relacionamento com fornecedores logísticos desempenha papel fundamental, afinal, eles são responsáveis por manter a produção em atividade.

Conseguir bons resultados quando a empresa não presta atenção nos fatores que estão ao seu redor não é uma tarefa muito fácil. É preciso cultivar bons relacionamentos com todos que estão em contato com a instituição e, que de alguma forma, interferem na produtividade do negócio.

Neste artigo, explicaremos por que é tão importante melhorar a relação com fornecedores logísticos. Além disso, daremos dicas de como fazer isso e mostraremos as consequências de não ter bons relacionamentos. Acompanhe o artigo conosco!

Por que é tão importante melhorar e gerenciar o relacionamento com fornecedores?

O bom relacionamento é primordial em qualquer relação empresarial. Quando falamos do contato entre fornecedores e empresa a importância pode ser ainda maior. É fundamental que a relação esteja afinada, pois ela possibilidade trazer vantagens para a empresa e otimizar a produção.

A relação saudável abre espaço maior para a negociação e aumenta a possibilidade de realizar os melhores negócios. Quanto melhor você se relacionar com seus fornecedores e eles o conhecerem, maior será a probabilidade de conseguir benefícios, como serviços dedicados, preços preferenciais e condições especiais.

Dessa maneira, a sua cadeia de suprimentos torna-se mais eficiente, rentável e produtiva. Além disso, você tem a segurança de que não ficará sem o que precisa, tendo a certeza de que a produção não será atrapalhada ou interrompida por um problema no fornecimento.

O que fazer para melhorar o relacionamento?

Como vimos, o relacionamento é muito importante e pode trazer vantagens para a sua empresa, aumentando a competitividade e melhorando os resultados. Por isso, confira algumas dicas do que fazer para melhorar essa relação!

Crie uma relação de parceria mútua

A relação deve ser vantajosa para os dois lados, por isso, é essencial criar uma parceria mútua. Dessa forma é possível melhorar a qualidade dos serviços e produtos e trabalhar em um sistema de colaboração.

Para criar esse relacionamento, você pode mostrar os benefícios que trará para o fornecedor e ajudar a divulgar o trabalho dele, apresentando o objetivo de crescimento dos dois negócios. Lembre-se de que a parceria só existe quando os dois lados estão sendo beneficiados.

Estabeleça confiança

A confiança também é um fator importante nessa negociação. Você precisa saber que o fornecedor entregará o que foi combinado. Do mesmo modo, ele necessita ter certeza de que conta com a demanda da sua empresa. Quando os dois lados confiam um no outro, as negociações são mais fáceis e vantajosas.

Pague em dia

Ninguém gosta de trabalhar e não receber o que foi combinado no prazo correto. Isso danifica a relação e pode prejudicar a qualidade do serviço. Portanto, busque sempre cumprir os pagamentos em dia, demonstrando que você valoriza o serviço prestado e quer manter sua utilização.

Alinhe os processos

É preciso ter um bom controle sobre os processos para ter mais capacidade de alinhar as ações com os fornecedores. O segredo é adaptar as compras de insumos e produtos aos processos internos e fazer a previsão do estoque, que dará uma ideia melhor de quando cada serviço é necessário. Isso permite que você escolha um fornecedor capaz de se adaptar às demandas do seu negócio.

Foque na boa comunicação

Quando a empresa e seus fornecedores estão falando a mesma língua, as vantagens são imensas. Para tal, é preciso estabelecer um diálogo aberto e transparente, permitindo que o fornecedor também se expresse. A verdade deve ser sempre colocada nas conversas, demonstrando o valor que você dá para esse relacionamento.

Portanto, busque disponibilizar vários canais de comunicação, não ficando refém de apenas um modelo. Defina quais serão os utilizados e esforce-se para usá-los de maneira rápida e objetiva, sendo importante estar presente sempre que for preciso.

Use a tecnologia

A tecnologia pode contribuir em várias áreas da empresa, inclusive no relacionamento com os fornecedores. Ela dá a opção de acompanhar o serviço em tempo real, possibilitando mais controle sobre o que está acontecendo e tempo para se organizar. Além disso, pode agilizar a comunicação entre os dois lados.

Pense no longo prazo

Contratar fornecedores pensando no longo prazo pode ser uma excelente escolha e funciona como uma forma de incentivo para que se aprimorem e criem métodos cada vez mais eficazes para atender às suas demandas. Além disso, quando eles já conhecem a rotina de sua produção, fica mais fácil a adaptação para que tudo funcione corretamente.

Para que não haja acomodação, desenvolva metas de longo prazo e avalie constantemente o seu fornecedor, conferindo a qualidade do serviço e o cumprimento dos prazos estabelecidos.

Quais são consequências de não cultivar bons relacionamentos com fornecedores?

Do mesmo modo que um bom relacionamento traz vantagens, a falta dele pode prejudicar muito a empresa. Quando essa relação não está afinada, você perde o poder de negociação, ficando dependente do que o fornecedor pode e quer oferecer no momento.

Um dos grandes perigos disso é a interrupção da produção. Se os serviços não estão alinhados, é possível que você fique sem o que é necessário em determinados momentos, prejudicando a produtividade e trazendo consequências para todas as etapas do negócio.

A falta de um bom relacionamento também proporciona gastos mais altos com esse serviço, pois não há possibilidade de negociação de preços. Isso diminui a flexibilidade da empresa, que precisa adaptar-se a qualquer fornecedor, buscando sempre o preço mais acessível, sendo que poderia fixar um serviço a longo prazo, por um investimento mais baixo.

Neste artigo, vimos a importância de estabelecer um bom relacionamento com fornecedores logísticos. Essa relação é essencial para trazer segurança e benefícios para o seu negócio, dando espaço para negociações e condições especiais. Dessa maneira, é possível evitar desencontros que impactarão a produtividade e trarão prejuízos para a empresa.

Gostou de aprender mais sobre esse tema? Então, comente, a seguir, no artigo, contando a sua experiência ou tirando alguma dúvida sobre o assunto!

https://www.longa.com.br/saiba-como-melhorar-o-relacionamento-com-fornecedores-logisticos/ Flexibilidade logística: 4 dicas ideais para aplicar no seu negócio flexibilidade logística

Dentro de uma cadeia de suprimentos complexa, repleta de processos e etapas integradas e dependentes umas das outras, é fundamental que essas ligações sejam maleáveis para facilitar o bom desempenho de cada atividade. É nesse conceito que entra a chamada “flexibilidade logística”.

A seguir vamos falar como ela funciona, de que forma pode ser implementada em sua empresa, quais os impactos pode causar nos seus negócios, entre outras informações acerca do tema. Continue a leitura para conferir!

Afinal, o que define o conceito de flexibilidade logística? 

Bom, antes de explicarmos o que é, vale destacar o porquê que esse conceito se tornou uma palavra-chave dentro do supply chain. Devemos então olhar mais para fora das empresas e observar que, hoje, o mercado muda a cada segundo e os consumidores estão cada vez mais exigentes.  

Com isso, os setores de logística precisam se reinventar e deixar para trás aquela ideia de que é preciso apenas garantir entregas dentro do prazo. Agora, isso não é mais uma mera questão operacional: é uma questão estratégica e que deve proporcionar experiências para conquistar e fidelizar o cliente!  

Não é à toa que, atualmente, existem tantos métodos inovadores como o same-day delivery e outros mais surpreendentes ainda, como as entregas de drones já testadas pelo Uber Eats ou os carregamentos antecipados da Amazon, mesmo que os clientes ainda nem tenham confirmado o pedido. 

Enfim, todos esses casos e ideias só são possíveis a partir de uma quebra dos paradigmas e da rigidez processual que as empresas trabalham em suas cadeias, possibilitando mais flexibilidade e maleabilidade em seus processos. 

Como implementar o conceito de flexibilidade logística em seu negócio? 

Há infinitas formas de tornar a sua logística mais flexível. No entanto, é fundamental que a empresa permita mudanças nos métodos, processos e, claro, conte com uma estrutura própria para isso.

Pensando nisso, a seguir, separamos algumas ideias e dicas de estratégias fundamentais para a flexibilidade logística em seu negócio. Confira! 

1. Ofereça um mix de produtos 

Ter um mix flexível é disponibilizar uma variedade maior para o consumidor poder escolher diferentes opções de um mesmo produto que atenda às suas vontades. Perceba que não estamos mais falando de necessidades e sim de desejos do cliente. 

Afinal, a sua empresa já cumpre esse papel de fornecer o produto que o cliente precisa. A estratégia da flexibilidade é, justamente, possibilitar um poder de escolha ainda maior ao consumidor, dentro da sua própria “vitrine”. 

Para entender melhor esses casos o mercado de brindes, automóveis, alimentos e roupas são alguns dos exemplos práticos que possibilitam essa flexibilidade de personalizar os mesmos produtos e oferecer um mix mais amplo ao mercado. 

2. Foque em melhorias na gestão de estoque 

Aproveitando o gancho do tópico anterior é importante ressaltar que não adianta investir e criar um mix de produtos, se a questão operacional não acompanhar o mesmo ritmo. Imagine, por exemplo, uma empresa que até hoje só trabalhava com um produto padronizado e, de repente, vê a necessidade de expandir seu catálogo. 

Obviamente que isso terá impactos no supply chain, em especial, nas etapas de armazenagem, picking e distribuição. Sendo assim, para obter flexibilidade logística é fundamental também estar atento à gestão de estoque e, principalmente, às estruturas e os processos adequados para atender bem as novas mudanças. 

Portanto, confira alguns fatores e aspectos essenciais: 

2.1. Armazenagem 

Falar sobre flexibilidade logística no setor de armazenagem está muito ligado à questão de espaço físico e na circulação eficiente de pessoas, máquinas e produtos. Muito além de um bom layout, vale destacar a importância de estruturas inteligentes, como porta pallets, que facilitam a separação dos pedidos, e mezaninos industriais, que possibilitam a criação de novos espaços e aumento da capacidade de estoques sem, necessariamente, mexer com obras. 

2.2. Picking 

Outro fator fundamental dentro de uma gestão de estoque essencial para haver flexibilidade logística é o processo de picking. Afinal, estamos falando de uma das etapas mais importantes dentro do supply chain e que impacta diretamente na qualidade da entrega do produto. 

Contar com sistemas inteligentes e práticos, como um Flow Rack, pode ser a solução perfeita para que sua logística se torne mais flexível, ágil e eficiente, refletindo diretamente nas experiências do cliente. 

3. Aposte em diferentes modais de entrega 

Partindo para a logística outbound, ou seja, já fora de seu armazém, é válido destacar a importância de buscar novas formas e métodos de entregas, sem precisar focar apenas no modal rodoviário e clássico. Atualmente, existem diversas alternativas que vão desde aplicativos de motoboy ou bicicletas até transportes aéreos mais acessíveis.  

Além de poderem trazer mais agilidade às entregas e uma experiência diferenciada ao cliente, contribuem também com a redução de custos, contratos e burocracias comuns nas transportadoras convencionais. 

Portanto, pesquise, estude e encontre soluções diferenciadas e que proporcionem resultados melhores aos consumidores. 

4. Invista em tecnologias de ponta 

Por fim, para se alcançar a flexibilidade logística desejada, é essencial também estar atualizado com as novas tecnologias do setor. E isso não se resume apenas aos sistemas e softwares como um bom ERP, um WMS (Warehouse Management System), um roteirizador e rastreador de cargas. 

Ferramentas avançadas como coletores de dados por códigos de barras ou RFID, carros automatizados para movimentação de produtos e até transelevadores também devem ser levados em consideração como diferenciais para otimizar e agilizar os diversos processos de uma empresa.

Em resumo, essas são algumas formas de tornar possível uma maior flexibilidade logística em seu negócio. É importante reforçar que não há nenhuma receita pronta para esse processo e, além disso, existe uma infinidade de estratégias e fatores que podem ser trabalhados para tornar suas atividades menos rígidas. No entanto, como citamos nos exemplos, os pontos primordiais a serem revistos e reinventados, quase sempre, estarão ligados a uma boa gestão, às estruturas e às tecnologias que sua empresa utiliza!  

Gostou do nosso post sobre flexibilidade logística? Então, não deixe de conferir também o nosso próximo texto para entender melhor como todo esse esforço acaba impactando na experiência do consumidor final. Boa leitura! 

https://www.longa.com.br/flexibilidade-logistica-4-dicas-ideais-para-aplicar-no-seu-negocio/ Flexibilidade logística: 4 dicas ideais para aplicar no seu negócio flexibilidade logística

Dentro de uma cadeia de suprimentos complexa, repleta de processos e etapas integradas e dependentes umas das outras, é fundamental que essas ligações sejam maleáveis para facilitar o bom desempenho de cada atividade. É nesse conceito que entra a chamada “flexibilidade logística”.

A seguir vamos falar como ela funciona, de que forma pode ser implementada em sua empresa, quais os impactos pode causar nos seus negócios, entre outras informações acerca do tema. Continue a leitura para conferir!

Afinal, o que define o conceito de flexibilidade logística? 

Bom, antes de explicarmos o que é, vale destacar o porquê que esse conceito se tornou uma palavra-chave dentro do supply chain. Devemos então olhar mais para fora das empresas e observar que, hoje, o mercado muda a cada segundo e os consumidores estão cada vez mais exigentes.  

Com isso, os setores de logística precisam se reinventar e deixar para trás aquela ideia de que é preciso apenas garantir entregas dentro do prazo. Agora, isso não é mais uma mera questão operacional: é uma questão estratégica e que deve proporcionar experiências para conquistar e fidelizar o cliente!  

Não é à toa que, atualmente, existem tantos métodos inovadores como o same-day delivery e outros mais surpreendentes ainda, como as entregas de drones já testadas pelo Uber Eats ou os carregamentos antecipados da Amazon, mesmo que os clientes ainda nem tenham confirmado o pedido. 

Enfim, todos esses casos e ideias só são possíveis a partir de uma quebra dos paradigmas e da rigidez processual que as empresas trabalham em suas cadeias, possibilitando mais flexibilidade e maleabilidade em seus processos. 

Como implementar o conceito de flexibilidade logística em seu negócio? 

Há infinitas formas de tornar a sua logística mais flexível. No entanto, é fundamental que a empresa permita mudanças nos métodos, processos e, claro, conte com uma estrutura própria para isso.

Pensando nisso, a seguir, separamos algumas ideias e dicas de estratégias fundamentais para a flexibilidade logística em seu negócio. Confira! 

1. Ofereça um mix de produtos 

Ter um mix flexível é disponibilizar uma variedade maior para o consumidor poder escolher diferentes opções de um mesmo produto que atenda às suas vontades. Perceba que não estamos mais falando de necessidades e sim de desejos do cliente. 

Afinal, a sua empresa já cumpre esse papel de fornecer o produto que o cliente precisa. A estratégia da flexibilidade é, justamente, possibilitar um poder de escolha ainda maior ao consumidor, dentro da sua própria “vitrine”. 

Para entender melhor esses casos o mercado de brindes, automóveis, alimentos e roupas são alguns dos exemplos práticos que possibilitam essa flexibilidade de personalizar os mesmos produtos e oferecer um mix mais amplo ao mercado. 

2. Foque em melhorias na gestão de estoque 

Aproveitando o gancho do tópico anterior é importante ressaltar que não adianta investir e criar um mix de produtos, se a questão operacional não acompanhar o mesmo ritmo. Imagine, por exemplo, uma empresa que até hoje só trabalhava com um produto padronizado e, de repente, vê a necessidade de expandir seu catálogo. 

Obviamente que isso terá impactos no supply chain, em especial, nas etapas de armazenagem, picking e distribuição. Sendo assim, para obter flexibilidade logística é fundamental também estar atento à gestão de estoque e, principalmente, às estruturas e os processos adequados para atender bem as novas mudanças. 

Portanto, confira alguns fatores e aspectos essenciais: 

2.1. Armazenagem 

Falar sobre flexibilidade logística no setor de armazenagem está muito ligado à questão de espaço físico e na circulação eficiente de pessoas, máquinas e produtos. Muito além de um bom layout, vale destacar a importância de estruturas inteligentes, como porta pallets, que facilitam a separação dos pedidos, e mezaninos industriais, que possibilitam a criação de novos espaços e aumento da capacidade de estoques sem, necessariamente, mexer com obras. 

2.2. Picking 

Outro fator fundamental dentro de uma gestão de estoque — essencial para haver flexibilidade logística — é o processo de picking. Afinal, estamos falando de uma das etapas mais importantes dentro do supply chain e que impacta diretamente na qualidade da entrega do produto. 

Contar com sistemas inteligentes e práticos, como um Flow Rack, pode ser a solução perfeita para que sua logística se torne mais flexível, ágil e eficiente, refletindo diretamente nas experiências do cliente. 

3. Aposte em diferentes modais de entrega 

Partindo para a logística outbound, ou seja, já fora de seu armazém, é válido destacar a importância de buscar novas formas e métodos de entregas, sem precisar focar apenas no modal rodoviário e clássico. Atualmente, existem diversas alternativas que vão desde aplicativos de motoboy ou bicicletas até transportes aéreos mais acessíveis.  

Além de poderem trazer mais agilidade às entregas e uma experiência diferenciada ao cliente, contribuem também com a redução de custos, contratos e burocracias comuns nas transportadoras convencionais. 

Portanto, pesquise, estude e encontre soluções diferenciadas e que proporcionem resultados melhores aos consumidores. 

4. Invista em tecnologias de ponta 

Por fim, para se alcançar a flexibilidade logística desejada, é essencial também estar atualizado com as novas tecnologias do setor. E isso não se resume apenas aos sistemas e softwares como um bom ERP, um WMS (Warehouse Management System), um roteirizador e rastreador de cargas. 

Ferramentas avançadas como coletores de dados por códigos de barras ou RFID, carros automatizados para movimentação de produtos e até transelevadores também devem ser levados em consideração como diferenciais para otimizar e agilizar os diversos processos de uma empresa.

Em resumo, essas são algumas formas de tornar possível uma maior flexibilidade logística em seu negócio. É importante reforçar que não há nenhuma receita pronta para esse processo e, além disso, existe uma infinidade de estratégias e fatores que podem ser trabalhados para tornar suas atividades menos rígidas. No entanto, como citamos nos exemplos, os pontos primordiais a serem revistos e reinventados, quase sempre, estarão ligados a uma boa gestão, às estruturas e às tecnologias que sua empresa utiliza!  

Gostou do nosso post sobre flexibilidade logística? Então, não deixe de conferir também o nosso próximo texto para entender melhor como todo esse esforço acaba impactando na experiência do consumidor final. Boa leitura! 

https://www.longa.com.br/flexibilidade-logistica/ Fique por dentro dos tipos de esteiras transportadoras e como usá-las tipos de esteiras transportadoras

A logística de uma empresa envolve inúmeros processos e etapas diferentes. As esteiras transportadoras fazem parte desse universo e facilitam a movimentação de produtos e mercadorias nas indústrias, por isso, são fundamentais para a produtividade.

O armazenamento e o estoque são processos importantes para manter a produtividade em alta e otimizar as etapas de trabalho. Quanto mais eficiente for esse serviço, maior a possibilidade da empresa operar com uma logística inteligente e que traga benefícios para os negócios.

Neste artigo, vamos entender o que são esteiras transportadoras e para que servem. Além disso, mostraremos quais são os tipos, as melhores opções e as vantagens das que são feitas de roletes. Acompanhe a leitura!

O que são esteiras transportadoras?

De forma resumida, as esteiras transportadoras são equipamentos que auxiliam na movimentação das cargas nos armazéns e estoques. É por meio delas que muitas operações funcionam, pois facilitam a rotina de muitos trabalhadores e dão dinamismo às tarefas.

Diversas indústrias fazem uso desses equipamentos, como farmacêutica, alimentícia, construção civil, automobilística, dentre outras. Cada uma das áreas de atuação precisa encontrar o tipo de esteira que será ideal para a movimentação de seus produtos.

Para que servem esteiras transportadoras na logística?

Elas são projetadas com o objetivo de fazer o transporte de materiais de um setor para outro, oferecendo maior rapidez e produtividade para a empresa. Dependendo de sua utilização, podem variar em sua concepção, em quesitos como o tamanho, a forma e os materiais nela aplicados.

Elas são utilizadas no processo de entrada e alocação nos armazéns e estoques, e servem para distribuir as cargas de acordo com o seu endereçamento. Nos processos de saída, auxiliam na separação e movimentação para a área de expedição. As cargas são colocadas sobre a esteira e movimentadas de forma manual ou motorizada.

Um dos grandes benefícios da utilização de esteiras transportadoras na indústria é o fato de elas servirem para acelerar o trabalho, evitando que o processo de transporte seja feito manualmente. Isso também diminui a possibilidade de ocorrência de acidentes de trabalho, que podem trazer problemas aos colaboradores e para a empresa.

Quais são os tipos de esteiras transportadoras?

Existem vários tipos de esteiras e é importante conhecer cada um deles a fim de descobrir qual é o melhor para a realidade do seu negócio. Vamos conhecê-los!

Roletes livres

É um dos modelos mais utilizados no transporte de insumos em diversas indústrias. As esteiras de roletes livres são compostas por rolos cilíndricos paralelos fixados em um suporte de sustentação que realizam a movimentação dos materiais apoiados sobre eles, girando em torno de seu eixo.

Elas podem funcionar por acionamento mecânico ou por condução manual. O revestimento dos roletes podem variar de acordo com o produto que está sendo transportado. São feitas para utilização horizontal, podendo ter inclinação e curvas, com guias laterais ajustáveis.

Motorizadas

As motorizadas proporcionam uma movimentação mais rápida entre postos de trabalho ou deslocamentos em médias distâncias. Os motores também são utilizados para facilitar atividades como seleção, inspeção, pesagem ou preparação de lotes para expedição dentro da linha de produção.

Transportadoras curvas

Oferecem mais dinamismo às linhas de produção, uma vez que o sistema em curva facilita o transporte em diferentes ambientes. Os materiais utilizados na construção das esteiras transportadoras curvas variam de acordo com as necessidades da indústria, podendo ser em roletes ou manta.

Lona

Algumas indústrias precisam de esteiras de lona para o transporte de materiais, como grãos e farelos, que não podem ser movimentados nas que são compostas somente de roletes. Elas costumam ser feitas de PVC e podem transportar qualquer tipo e tamanho de produto, inclusive materiais úmidos e líquidos.

Também existem as de borracha, utilizadas em linhas que transportam minérios e sacarias. Esse material proporciona alta resistência e durabilidade, com excelente custo-benefício. Devido à elasticidade, pode ser aplicado sobre roletes laterais inclinados, criando um leito de transporte côncavo, ideal para a movimentação de produtos a granel como pedra, areia e outros.

Como escolher o melhor tipo de esteira transportadora?

A escolha do melhor tipo de esteira deve ser feita de modo individual e respeitar as características de cada negócio. É preciso considerar a carga que será transportada e a finalidade da operação. Essa análise diminui a possibilidade de erros no processo e a compra equivocada.

Cargas de pequeno porte, como caixas, podem utilizar esteiras livres. Já as cargas paletizadas podem precisar das motorizadas para render de modo satisfatório. Da mesmo maneira, as cargas a granel (grãos e farelos) precisam de lona.

Portanto, é fundamental analisar qual será a carga movimentada e fazer a escolha com base nessas informações. Uma boa maneira de verificar a utilização é visitar alguma outra empresa que está usando esse serviço e descobrir como está sendo a experiência.

Quais são as vantagens das esteiras de roletes?

Em uma aplicação básica, para movimentação em superfície plana, as esteiras de roletes oferecem melhor custo-benefício. De forma geral, a durabilidade dos roletes em aço é bem maior que a lona, que sofre desgastes com os atritos causados pela movimentação das cargas.

As esteiras em lona funcionam apenas com o uso de motores, enquanto os roletes livres dispensam esse recurso, o que diminui a dependência dessa tecnologia. No entanto, as de lona são mais indicadas para a elevação das cargas, por ter maior atrito com elas.

As principais vantagens das esteiras de roletes são:

  • diminui o tempo de movimentação das cargas;
  • aumenta a produtividade;
  • reduz a mão de obra (operadores de empilhadeiras);
  • simplifica as rotinas operacionais.

Neste artigo, conhecemos os principais tipos de esteiras transportadoras, para que elas servem e quais são mais adequadas para cada realidade. A escolha deve ser baseada no tipo de material que será transportado e na finalidade de cada operação, sendo fácil detectar qual se adapta às necessidades da sua empresa. Por isso, não hesite em pesquisar a melhor opção e tomar a decisão correta.

Se você gostou de aprender sobre esse tema, entre em contato conosco e veja como nossas opções podem otimizar o armazenamento e estoque da sua empresa!

https://www.longa.com.br/fique-por-dentro-dos-tipos-de-esteiras-transportadoras-e-como-usa-las/ Fique por dentro dos tipos de esteiras transportadoras e como usá-las esteiras transportadoras

A logística de uma empresa envolve inúmeros processos e etapas diferentes. As esteiras transportadoras fazem parte desse universo e facilitam a movimentação de produtos e mercadorias nas indústrias, por isso, são fundamentais para a produtividade.

O armazenamento e o estoque são processos importantes para manter a produtividade em alta e otimizar as etapas de trabalho. Quanto mais eficiente for esse serviço, maior a possibilidade da empresa operar com uma logística inteligente e que traga benefícios para os negócios.

Neste artigo, vamos entender o que são esteiras transportadoras e para que servem. Além disso, mostraremos quais são os tipos, as melhores opções e as vantagens das que são feitas de roletes. Acompanhe a leitura!

O que são esteiras transportadoras?

De forma resumida, as esteiras transportadoras são equipamentos que auxiliam na movimentação das cargas nos armazéns e estoques. É por meio delas que muitas operações funcionam, pois facilitam a rotina de muitos trabalhadores e dão dinamismo às tarefas.

Diversas indústrias fazem uso desses equipamentos, como farmacêutica, alimentícia, construção civil, automobilística, dentre outras. Cada uma das áreas de atuação precisa encontrar o tipo de esteira que será ideal para a movimentação de seus produtos.

Para que servem esteiras transportadoras na logística?

Elas são projetadas com o objetivo de fazer o transporte de materiais de um setor para outro, oferecendo maior rapidez e produtividade para a empresa. Dependendo de sua utilização, podem variar em sua concepção, em quesitos como o tamanho, a forma e os materiais nela aplicados.

Elas são utilizadas no processo de entrada e alocação nos armazéns e estoques, e servem para distribuir as cargas de acordo com o seu endereçamento. Nos processos de saída, auxiliam na separação e movimentação para a área de expedição. As cargas são colocadas sobre a esteira e movimentadas de forma manual ou motorizada.

Um dos grandes benefícios da utilização de esteiras transportadoras na indústria é o fato de elas servirem para acelerar o trabalho, evitando que o processo de transporte seja feito manualmente. Isso também diminui a possibilidade de ocorrência de acidentes de trabalho, que podem trazer problemas aos colaboradores e para a empresa.

Quais são os tipos de esteiras transportadoras?

Existem vários tipos de esteiras e é importante conhecer cada um deles a fim de descobrir qual é o melhor para a realidade do seu negócio. Vamos conhecê-los!

Roletes livres

É um dos modelos mais utilizados no transporte de insumos em diversas indústrias. As esteiras de roletes livres são compostas por rolos cilíndricos paralelos fixados em um suporte de sustentação que realizam a movimentação dos materiais apoiados sobre eles, girando em torno de seu eixo.

Elas podem funcionar por acionamento mecânico ou por condução manual. O revestimento dos roletes podem variar de acordo com o produto que está sendo transportado. São feitas para utilização horizontal, podendo ter inclinação e curvas, com guias laterais ajustáveis.

Motorizadas

As motorizadas proporcionam uma movimentação mais rápida entre postos de trabalho ou deslocamentos em médias distâncias. Os motores também são utilizados para facilitar atividades como seleção, inspeção, pesagem ou preparação de lotes para expedição dentro da linha de produção.

Transportadoras curvas

Oferecem mais dinamismo às linhas de produção, uma vez que o sistema em curva facilita o transporte em diferentes ambientes. Os materiais utilizados na construção das esteiras transportadoras curvas variam de acordo com as necessidades da indústria, podendo ser em roletes ou manta.

Lona

Algumas indústrias precisam de esteiras de lona para o transporte de materiais, como grãos e farelos, que não podem ser movimentados nas que são compostas somente de roletes. Elas costumam ser feitas de PVC e podem transportar qualquer tipo e tamanho de produto, inclusive materiais úmidos e líquidos.

Também existem as de borracha, utilizadas em linhas que transportam minérios e sacarias. Esse material proporciona alta resistência e durabilidade, com excelente custo-benefício. Devido à elasticidade, pode ser aplicado sobre roletes laterais inclinados, criando um leito de transporte côncavo, ideal para a movimentação de produtos a granel como pedra, areia e outros.

Como escolher o melhor tipo de esteira transportadora?

A escolha do melhor tipo de esteira deve ser feita de modo individual e respeitar as características de cada negócio. É preciso considerar a carga que será transportada e a finalidade da operação. Essa análise diminui a possibilidade de erros no processo e a compra equivocada.

Cargas de pequeno porte, como caixas, podem utilizar esteiras livres. Já as cargas paletizadas podem precisar das motorizadas para render de modo satisfatório. Da mesmo maneira, as cargas a granel (grãos e farelos) precisam de lona.

Portanto, é fundamental analisar qual será a carga movimentada e fazer a escolha com base nessas informações. Uma boa maneira de verificar a utilização é visitar alguma outra empresa que está usando esse serviço e descobrir como está sendo a experiência.

Quais são as vantagens das esteiras de roletes?

Em uma aplicação básica, para movimentação em superfície plana, as esteiras de roletes oferecem melhor custo-benefício. De forma geral, a durabilidade dos roletes em aço é bem maior que a lona, que sofre desgastes com os atritos causados pela movimentação das cargas.

As esteiras em lona funcionam apenas com o uso de motores, enquanto os roletes livres dispensam esse recurso, o que diminui a dependência dessa tecnologia. No entanto, as de lona são mais indicadas para a elevação das cargas, por ter maior atrito com elas.

As principais vantagens das esteiras de roletes são:

  • diminui o tempo de movimentação das cargas;
  • aumenta a produtividade;
  • reduz a mão de obra (operadores de empilhadeiras);
  • simplifica as rotinas operacionais.

Neste artigo, conhecemos os principais tipos de esteiras transportadoras, para que elas servem e quais são mais adequadas para cada realidade. A escolha deve ser baseada no tipo de material que será transportado e na finalidade de cada operação, sendo fácil detectar qual se adapta às necessidades da sua empresa. Por isso, não hesite em pesquisar a melhor opção e tomar a decisão correta.

Se você gostou de aprender sobre esse tema, entre em contato conosco e veja como nossas opções podem otimizar o armazenamento e estoque da sua empresa!

https://www.longa.com.br/esteiras-transportadoras/ O que é condomínio logístico e quais diferenciais ele oferece condominio-logistico

A logística é um dos setores cruciais nas busca pelo sucesso de uma empresa. O condomínio logístico faz parte das soluções nessa área e pode contribuir para agilizar os processos e aumentar a competitividade.

O crescimento da produção trouxe algumas dificuldades logísticas, pois não é simples e barato encontrar locais de fácil acesso para construir uma distribuidora ou galpão. Dessa dificuldade surgiu a necessidade de investir em áreas comuns de distribuição, podendo ser aproveitadas por mais de uma empresa e permitindo a divisão das despesas.

Neste artigo, mostraremos como é importante o gestor de logística estar atento ao mercado. Além disso, explicaremos o que é o condomínio logístico e quais são alguns diferenciais desse modelo. Acompanhe a leitura!

Por que o gestor de logística deve estar atento ao mercado?

Uma das funções do gestor de logística é buscar melhores opções para as operações a sua empresa. Quando esse profissional não procurar otimizações e melhorias, ele permite que o seu negócio fique ultrapassado e em desvantagem em relação aos concorrentes.

Os processos logísticos estão em constante renovação e novos modos de agir surgem, podendo oferecer oportunidades interessantes para as empresas. Portanto, é fundamental estar ciente das diferentes formas de trabalho que o setor apresenta, acompanhando as tendências e inovações.

Muitas melhorias possibilitam a redução de custos, contribuem para otimizar a produtividade e aumentar a competitividade empresarial. Na sequência, mostraremos uma dessas soluções que podem trazer mais agilidade e economiza para a empresa.

O que é condomínio logístico?

O condomínio logístico é uma construção que tem como objetivo a armazenagem e operação logística de várias empresas em um mesmo local. Cada organização se instala em galpões adequados às suas operações e as despesas do ambiente são divididas. Desse modo, ele contribui para o melhor escoamento das mercadorias e produtos.

O condomínio conta com segurança e infraestrutura de serviços compartilhado, que abrange os serviços de manutenção e demais necessidades. Ele pode oferecer portaria, segurança, serviços de limpeza e jardinagem. Além disso, traz outras melhorias na estrutura, como amplo estacionamento, refeitório e salas.

Muitas empresas especializadas em armazenamento, transportes, fretes outros processos envolvendo a área de logística instalam-se no condomínio logístico, facilitando as operações, negociações e suprindo as necessidades dos envolvidos.

Por estarem próximas às rodovias, seu acesso é mais fácil, evitando o tráfego de veículos grandes em zonas urbanas para a entrega ou coleta de mercadorias.

Que tipos de trabalho que ele permite?

Os tipos de condomínio logístico podem ser divididos em duas categorias. Vamos conhecer mais sobre cada uma!

Monousuário

Os condomínios monousuários são construídos a fim de atenderem um único cliente. Essa é uma obra realizada sob encomenda, com especificações para suprir as necessidades de produção e logística de apenas um interessado. Isso torna a propriedade personalizada, porém, mais difícil de ser reaproveitada quando estiver vaga.

Flex

São galpões padronizados que estão disponíveis para serem utilizados por uma ou várias empresas. A construção deles costuma ser mais flexível, dando espaço para atender diferentes demandas e clientes. Nessas situações, o galpão é planejado por investidores, que lançam o empreendimento sem garantia de locação, ou seja, sem a encomenda prévia de alguma empresa. 

Como eles podem ser usados?

Além dos diferentes tipos, eles também podem ser analisados de acordo com sua utilização. Confira e entenda mais sobre os variados tipos de uso.

Armazéns

São estruturas capazes de estocar grandes quantidades de produtos e receber porta-paletes. É um modelo ideal para redes atacadistas e operadores logísticos.

Cross-docking

O cross-docking tem como objetivo a melhor movimentação de carga, sem considerar a estocagem. Por isso, ele é uma excelente solução para transportadoras.

Mistos

Como a própria palavra deixa claro, esse tipo é projetado para receber qualquer tipo de processo produtivo, como a estocagem ou movimentação de cargas. Ele é muito utilizado por centros de distribuição de redes varejistas.

Industriais

É o modelo ideal para indústrias de diversos segmentos, pois permite personalizações de suas instalações, sendo muito utilizado por manufaturas.

Quais são alguns diferenciais desse modelo?

Esse tipo de solução traz vários diferenciais para quem utiliza. Vamos conferir alguns deles!

Redução de custos

O rateio das despesas é uma forma de gastar menos com armazenagem, além de não haver necessidade de adquirir um terreno para construir um galpão próprio, mas a redução dos custos não se limita a esses fatores. São menos gastos com segurança, monitoramento, manutenção de áreas comuns. Isso dá mais flexibilidade e competitividade ao negócio.

Localização privilegiada

Encontrar ou ser dono de um galpão em uma localização privilegiada não é muito fácil — em alguns casos, pode ser muito custoso. Porém, ao dividir os gastos com vários investidores, os condomínios logísticos reúnem recursos para estarem localizados em onde trarão vantagens para a operação e agilizarão o escoamento e transporte dos produtos.

Possibilidade de expansão na mesma área

Uma expansão de um galpão individual não é muito simples, pois pode envolver os gastos de construção ou de compra de um novo local, além do transtorno de uma possível mudança. O condomínio possibilita a expansão na mesma área apenas pelo aluguel de um lote maior, o que facilita para a empresa que já está acostumada a operar no local, além de não ser necessário um investimento muito alto para expandir.

Infraestrutura completa

Os condomínios logísticos não contêm apenas o espaço para armazenagem das mercadorias, mas uma infraestrutura que traz outros benefícios para as empresas. Ele pode oferecer, amplo estacionamento, refeitório, vestiários, salas para treinamentos e reuniões, e diversos outros atrativos que podem ser de grande valia para quem utiliza esse serviço.

Como vimos durante o artigo, o condomínio logístico pode ser uma excelente opção para as empresas, facilitando o armazenamento e transporte de mercadorias. Com as despesas sendo dividas entre vários empreendimentos, é possível conseguir um local melhor localizado, com custo mais baixo e com maior segurança. Portanto, é imprescindível estar atento às oportunidades que o mercado logístico oferece e buscar formas de otimizar os processos.

Gostou de aprender mais sobre esse tema? Então, aproveite para assinar a nossa newsletter e receber outros conteúdos importantes sobre logística e o funcionamento da sua empresa!

https://www.longa.com.br/o-que-e-condominio-logistico-e-quais-diferenciais-ele-oferece/ O que é condomínio logístico e quais diferenciais ele oferece condomínio logístico

A logística é um dos setores cruciais nas busca pelo sucesso de uma empresa. O condomínio logístico faz parte das soluções nessa área e pode contribuir para agilizar os processos e aumentar a competitividade.

O crescimento da produção trouxe algumas dificuldades logísticas, pois não é simples e barato encontrar locais de fácil acesso para construir uma distribuidora ou galpão. Dessa dificuldade surgiu a necessidade de investir em áreas comuns de distribuição, podendo ser aproveitadas por mais de uma empresa e permitindo a divisão das despesas.

Neste artigo, mostraremos como é importante o gestor de logística estar atento ao mercado. Além disso, explicaremos o que é o condomínio logístico e quais são alguns diferenciais desse modelo. Acompanhe a leitura!

Por que o gestor de logística deve estar atento ao mercado?

Uma das funções do gestor de logística é buscar melhores opções para as operações a sua empresa. Quando esse profissional não procurar otimizações e melhorias, ele permite que o seu negócio fique ultrapassado e em desvantagem em relação aos concorrentes.

Os processos logísticos estão em constante renovação e novos modos de agir surgem, podendo oferecer oportunidades interessantes para as empresas. Portanto, é fundamental estar ciente das diferentes formas de trabalho que o setor apresenta, acompanhando as tendências e inovações.

Muitas melhorias possibilitam a redução de custos, contribuem para otimizar a produtividade e aumentar a competitividade empresarial. Na sequência, mostraremos uma dessas soluções que podem trazer mais agilidade e economiza para a empresa.

O que é condomínio logístico?

O condomínio logístico é uma construção que tem como objetivo a armazenagem e operação logística de várias empresas em um mesmo local. Cada organização se instala em galpões adequados às suas operações e as despesas do ambiente são divididas. Desse modo, ele contribui para o melhor escoamento das mercadorias e produtos.

O condomínio conta com segurança e infraestrutura de serviços compartilhado, que abrange os serviços de manutenção e demais necessidades. Ele pode oferecer portaria, segurança, serviços de limpeza e jardinagem. Além disso, traz outras melhorias na estrutura, como amplo estacionamento, refeitório e salas.

Muitas empresas especializadas em armazenamento, transportes, fretes outros processos envolvendo a área de logística instalam-se no condomínio logístico, facilitando as operações, negociações e suprindo as necessidades dos envolvidos.

Por estarem próximas às rodovias, seu acesso é mais fácil, evitando o tráfego de veículos grandes em zonas urbanas para a entrega ou coleta de mercadorias.

Que tipos de trabalho que ele permite?

Os tipos de condomínio logístico podem ser divididos em duas categorias. Vamos conhecer mais sobre cada uma!

Monousuário

Os condomínios monousuários são construídos a fim de atenderem um único cliente. Essa é uma obra realizada sob encomenda, com especificações para suprir as necessidades de produção e logística de apenas um interessado. Isso torna a propriedade personalizada, porém, mais difícil de ser reaproveitada quando estiver vaga.

Flex

São galpões padronizados que estão disponíveis para serem utilizados por uma ou várias empresas. A construção deles costuma ser mais flexível, dando espaço para atender diferentes demandas e clientes. Nessas situações, o galpão é planejado por investidores, que lançam o empreendimento sem garantia de locação, ou seja, sem a encomenda prévia de alguma empresa. 

Como eles podem ser usados?

Além dos diferentes tipos, eles também podem ser analisados de acordo com sua utilização. Confira e entenda mais sobre os variados tipos de uso.

Armazéns

São estruturas capazes de estocar grandes quantidades de produtos e receber porta-paletes. É um modelo ideal para redes atacadistas e operadores logísticos.

Cross-docking

O cross-docking tem como objetivo a melhor movimentação de carga, sem considerar a estocagem. Por isso, ele é uma excelente solução para transportadoras.

Mistos

Como a própria palavra deixa claro, esse tipo é projetado para receber qualquer tipo de processo produtivo, como a estocagem ou movimentação de cargas. Ele é muito utilizado por centros de distribuição de redes varejistas.

Industriais

É o modelo ideal para indústrias de diversos segmentos, pois permite personalizações de suas instalações, sendo muito utilizado por manufaturas.

Quais são alguns diferenciais desse modelo?

Esse tipo de solução traz vários diferenciais para quem utiliza. Vamos conferir alguns deles!

Redução de custos

O rateio das despesas é uma forma de gastar menos com armazenagem, além de não haver necessidade de adquirir um terreno para construir um galpão próprio, mas a redução dos custos não se limita a esses fatores. São menos gastos com segurança, monitoramento, manutenção de áreas comuns. Isso dá mais flexibilidade e competitividade ao negócio.

Localização privilegiada

Encontrar ou ser dono de um galpão em uma localização privilegiada não é muito fácil — em alguns casos, pode ser muito custoso. Porém, ao dividir os gastos com vários investidores, os condomínios logísticos reúnem recursos para estarem localizados em onde trarão vantagens para a operação e agilizarão o escoamento e transporte dos produtos.

Possibilidade de expansão na mesma área

Uma expansão de um galpão individual não é muito simples, pois pode envolver os gastos de construção ou de compra de um novo local, além do transtorno de uma possível mudança. O condomínio possibilita a expansão na mesma área apenas pelo aluguel de um lote maior, o que facilita para a empresa que já está acostumada a operar no local, além de não ser necessário um investimento muito alto para expandir.

Infraestrutura completa

Os condomínios logísticos não contêm apenas o espaço para armazenagem das mercadorias, mas uma infraestrutura que traz outros benefícios para as empresas. Ele pode oferecer, amplo estacionamento, refeitório, vestiários, salas para treinamentos e reuniões, e diversos outros atrativos que podem ser de grande valia para quem utiliza esse serviço.

Como vimos durante o artigo, o condomínio logístico pode ser uma excelente opção para as empresas, facilitando o armazenamento e transporte de mercadorias. Com as despesas sendo dividas entre vários empreendimentos, é possível conseguir um local melhor localizado, com custo mais baixo e com maior segurança. Portanto, é imprescindível estar atento às oportunidades que o mercado logístico oferece e buscar formas de otimizar os processos.

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https://www.longa.com.br/condominio-logistico/