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Endereçamento logístico: como realizar e manter o armazém organizado? endereçamento logístico

O endereçamento logístico é mais um dos diversos processos que exige o conhecimento de técnicas e boas práticas em busca de resultados efetivos. Se você procura organizar a armazenagem de maneira estratégica, está lendo o artigo correto.

Existem diversas formas de realizar esse conjunto de etapas, garantindo a ordem dentro do seu armazém. E mesmo que você não seja um especialista no tema, poderá aprender, rever ou reproduzir o conteúdo necessário para cumprir seus objetivos. Continue acompanhando.

O que considerar no processo de endereçamento?

Para início de conversa, precisamos nos certificar de que você entende no que se baseia o endereçamento. Como o próprio nome já diz, trata-se de uma padronização dos espaços dentro do galpão por meio de endereços com o objetivo de facilitar o fluxo logístico interno.

Foco direto para a movimentação de mercadorias e equipamentos, o mau endereçamento logístico do local de armazenagem pode trazer grandes prejuízos para o setor. Portanto, é preciso investir em uma maneira simples e de lógica fácil, capaz de ser entendida por todo o público que tem algum contato com o armazém.

Muito mais simples do que possa parecer, a premissa básica dessa atividade se baseia na criação de um plano com orientação geográfica, fortalecido pela sinalização. O ideal é que as pessoas não tenham que fazer cálculos ou sintam dificuldades para se localizar no espaço.

Portanto, ao pensar sobre tal iniciativa, vale a pena considerar, sobretudo, a facilidade de movimentação. Do mesmo modo, você deverá se lembrar de tornar claro os locais onde guardar e retirar mercadorias. Nos próximos tópicos, vamos falar melhor sobre os grandes benefícios que a empresa pode ganhar com tal investimento.

Quais são os benefícios do endereçamento logístico no armazém?

Dentre as principais vantagens dessa iniciativa, podemos ressaltar dois grandes tópicos extremamente valiosos para a cadeia logística nas organizações. São eles:

Mais rapidez

A velocidade de locomoção dentro de um Centro de Distribuição (CD) é um fator muito relevante para o processo logístico. Como você deve saber, as operações que acontecem dentro de um armazém têm forte ligação com o tempo. Por isso, toda prática que puder ser implementada com a promessa de otimizar a produção ganha destaque.

Mais compatibilidade

O endereçamento logístico (principalmente por números) também traz a vantagem da compatibilidade de identificação, facilitando os processos. Códigos de barras são muito utilizados em conjunto com coletores de dados Warehouse Management System (WMS). Mais adiante, você verá como os códigos de barra e a rapidez no deslocamento se conectam com o endereçamento em questões mais práticas.

Como é dividido o endereçamento no armazém?

Os endereços dentro de um armazém costumam ser feitos seguindo o mesmo formato utilizado na identificação das moradias nas cidades. Eles seguem o seguinte padrão:

  • corredores = ruas;
  • módulos = edifícios;
  • nível = andar;
  • vão = apartamento.

Um dos grandes benefícios dessa analogia com a vida é a facilidade que as pessoas encontram para se localizarem. Por isso, para atenuar ainda mais a identificação dos colaboradores com o sistema estabelecido, evite utilizar letras.

Afinal de contas, se você estiver na rua 5 e deseja chegar na rua 15, fica fácil calcular que faltam 10. Seu cálculo seria tão rápido se você precisasse calcular a distância entre as ruas “J” e “V”?

Como endereçamento logístico pode ser organizado?

Blocados

No caso de blocados, o endereçamento está ligado ao endereço de um bairro só de casas. Isso significa que não é preciso indicar o nível ou o vão (conforme a correlação que deixamos acima). Assim, é necessário dar endereço apenas para a área, rua e número da posição do palete.

Faixas limitadoras e de pedestres

Assim como o uso de faixas limitadoras está presente no código de trânsito das cidades, no armazém não é diferente. Para demarcar as posições de blocados e o alinhamento dos paletes no piso inferior de uma estrutura, deve-se utilizar faixas de largura entre 10 e 15 cm.

Além de garantir segurança para quem transitar pelo local, a pintura das faixas contribui para o alinhamento com os padrões internacionais, ressaltando organização e excelência.

Sinalização e identificação do endereçamento

Como o nome já diz, é a sinalização que fará com que os colaboradores saibam se localizar e se locomover de forma estratégica dentro do galpão. Vale lembrar que esse é um dos investimentos que se recupera com mais velocidade, já que tanto o armazenamento quanto a expedição ganham em qualidade quase que de imediato.

Etiquetas devem seguir um planejamento meticuloso e aplicadas de maneira visível para as pessoas. Se essa etapa for feita sem atenção à legibilidade e posicionamento, o efeito poderá ser contrário ao imaginado, trazendo mais prejuízos do que vantagens.

Sinalização de trânsito de transportes

A sinalização é também uma ferramenta de apoio para o trânsito dentro do CD. É normal que hajam espaços com corredores mais estreitos, e outros mais largos. Por conta disso, você poderá definir a mão de direção para cada rua do CD, evitando o risco de colisões e acidentes.

No piso, você também pode aproveitar para colocar a cultura preventiva em prática, sinalizando não só sobre a mão de direção de cada rua, mas também mencionando a preferência nos cruzamentos e túneis.

Placas de rua

É claro que quando o endereçamento logístico é a pauta principal, não podemos pular este tópico. As placas de rua (ou placas de corredor) são essenciais para a comunicação. Elas devem ter o tamanho adequado para serem vistas de longe.

No começo, meio e fim de cada corredor, as placas devem ser instaladas de acordo com as características do espaço, facilitando a vida de quem está transitando e prevenindo acidentes.

Códigos de barra

Por fim, os códigos de barra configuram a melhor opção na otimização da busca por produtos e mercadorias. Além disso, eles podem auxiliar no endereçamento das prateleiras e estantes, como Porta Pallet, Drive-in e Push-Back, fazendo conexão com os softwares utilizados por sua empresa. Para a melhor utilização desse recurso, sugerimos a utilização de:

  • números, e nunca letras;
  • boa quantidade de números pares, favorecendo a codificação da leitura digital;
  • barras mais largas;
  • cuidado com a quantidade de caracteres presentes, pois precisa seguir de acordo com o espaço disponível na própria etiqueta.

Esperamos que este artigo tenha mostrado o quanto o processo de endereçamento logístico pode ser feito a partir de atitudes práticas que, quando bem aplicadas, se refletem em ganhos incríveis para o setor.

Toda a empresa poderá ser beneficiada se a organização da armazenagem for prioridade pela Gerência. Agora que você sabe disso, siga a Longa nas redes sociais e fique por dentro de assuntos relevantes. Estamos no Facebook, LinkedIn e Instagram.

https://www.longa.com.br/enderecamento-logistico/ Layout de centro de distribuição: como tornar a logística mais efetiva? layout de centro de distribuição

O setor logístico é composto por diversos elos que formam um sistema integrado em busca de tornar os processos mais produtivos e eficientes. Nessa junção das partes, o layout de centro de distribuição é um pedaço importante do quebra-cabeça para quem busca eficiência, otimização e qualidade nos procedimentos.

A maneira como os materiais estão organizados em um armazém faz total diferença no fluxo logístico. Talvez você já tenha ouvido muito sobre a importância desses ajustes, mas não saiba como fazê-lo, na prática.

Neste post, explicamos como o layout de centro de distribuição pode ser a chave para economias de tempo e recursos, além de influenciar o aspecto da segurança. Acompanhe, a seguir, e tire suas conclusões. Boa leitura!

Qual a importância do layout de centro de distribuição?

Primeiramente, o objetivo primordial do centro de distribuição é oferecer melhorias significativas ao fluxo de materiais. Dessa forma, pode-se aproveitar o máximo possível o espaço disponível.

A partir dessa premissa, a necessidade de um planejamento estratégico é urgente no sequenciamento de tarefas. Planejar o centro de distribuição envolve a organização dos equipamentos, a higienização, o volume e a categorização dos objetos, o estudo da movimentação de cargas e por aí vai.

Consegue perceber o quanto um fator está ligado a outro e como todos eles transformam o armazém em um alvo para mudanças positivas? Quando o layout está correto, os ganhos com a produtividade podem elevar o nível da empresa para um patamar nunca atingido.

Isso acontece porque a boa disposição das mercadorias é responsável pela facilitação das atividades logísticas. Assim, flexibilidade e redução de custos e tempo nas operações são apenas consequências de um trabalho planejado.

Muitos centros de distribuição enfrentam dificuldades para alinhar a implementação de processos. Na maioria dos casos, o gestor de logística pode até ignorar, mas o maior problema tem relação com a organização do ambiente físico, que provoca distúrbios não só na cadeia de serviços operacionais, mas na própria atmosfera de trabalho.

Um item movimentado por muito tempo no armazém pode sinalizar um fluxo prejudicado pela falta de um layout estratégico. Além das chances de avarias, as consequências da movimentação desnecessária giram em torno do desperdício de tempo, esforço e recursos. 

Assim, quem deseja acertar no layout de centro de distribuição deve estar disposto a repensar o espaço disponível nos mínimos detalhes. Somente por meio de um bom planejamento do armazém é possível idealizar as melhores formas de otimizar processos como o picking (separação dos produtos).

O planejamento é o primeiro passo e, com ele, existe uma série de boas práticas que podem ajudar a companhia a conseguir resultados em pouco tempo.

Quais práticas podem aprimorar a logística?

Giro de material

O layout do armazém é um dos maiores responsáveis pelo sucesso no processo de picking. Quando ele está bem organizado, o operador não precisa perder tempo nas etapas de carga e descarga de produtos.

Produtos de baixo giro podem ficar em posições menos favoráveis. Busque projetar um arranjo que garanta a proximidade dos produtos mais populares aos pontos de entrada e saída e sempre em altura acessível.

Do contrário, a distância a ser percorrida e a dificuldade para alcançar as mercadorias podem trazer mais barreiras para a operação.

Tecnologia

A tecnologia no centro de distribuição é essencial para estabelecer o controle otimizado e o mais longe possível das falhas humanas. Afinal, a automação dos processos torna as informações mais confiáveis e traz ganhos maiores em produtividade.

A coleta de dados é um exemplo de processo que sofreu grande evolução. O uso de códigos de barras e sistemas de identificação por radiofrequência (Radio Frequency IDentification – RFID) é uma realidade na maioria dos grandes centros de distribuição. 

Ou seja, o mercado está repleto de opções de sistemas de gestão para o setor logístico. O gestor deve analisar e definir qual transmite mais segurança e se encaixa na realidade da empresa.

Estoque nos corredores

Parece até uma medida contraprodutiva, mas, se houver planejamento adequado, a estocagem no corredor pode trazer sucesso para o setor. Pode-se começar com um corredor curto e um produto que chegará em uma remessa.

Se a mercadoria chegar em grande quantidade, esse tipo de estocagem é ainda mais fácil. No entanto, evite itens que exigem movimentação do tipo em que o primeiro que entra é o primeiro que sai (First In, First Out – FIFO).

Além disso, tente usar um corredor com o mesmo produto nas estruturas porta-paletes. Ao despachá-lo antes dos outros, essas bases se tornam parte da estocagem ao criar dupla profundidade em um espaço onde antes não existia nada.

Limpeza e organização

A limpeza do ambiente de trabalho é fundamental para a conservação das mercadorias. Por isso, a higienização e a manutenção da limpeza precisam ser consideradas constantemente.

Outra prática simples que pode fazer grande diferença é a organização dos equipamentos. O que não está em uso deve ser mantido em áreas distantes dos setores de picking e packing. O mesmo serve para os tipos de empilhadeiras mais usados, o caminhão de palete elétrico, os caminhões de empilhadeira e outros.

Quando equipamentos desnecessários são deixados no corredor do armazém, os procedimentos se tornam mais complicados. Sem contar com a probabilidade de acidentes relacionados a falta de organização. Todo o cuidado é pouco!

Mapa de entregas

Elaborar um mapa com as entregas é essencial para acompanhar o progresso com a reconfiguração do layout. Nesse documento, podem-se mapear todas as entregas do mês, de modo a aprimorar a distribuição. Uma boa dica é incrementar o mapa com:

  • valor da compra;
  • prazo para entrega;
  • distância a ser percorrida.

Dessa forma, abre-se caminho para priorização de entregas e rotas mais inteligentes. Ficou claro o quanto a armazenagem é capaz de trazer influências positivas e negativas em uma empresa?

A cadeia logística é feita de um fluxo de etapas interligadas. Portanto, para colher bons resultados, é preciso estar disposto a repensar cada procedimento executado no dia a dia de trabalho.

Agora que você aprendeu mais sobre o layout de centro de distribuição, que tal otimizar a sua operação logística com um armazém mais eficiente e funcional? Entre em contato com a Longa Industrial e fale com um dos nossos consultores!

https://www.longa.com.br/layout-de-centro-de-distribuicao/ Principais técnicas de armazenagem: como trabalhar com estoques? técnicas de armazenagem

A armazenagem é a atividade responsável por controlar o fluxo de materiais dentro de uma empresa — que incluem recebimento, estocagem e expedição. Para otimizar essas rotinas, as empresas precisam analisar e investir em suas técnicas de armazenagem.

Elas consistem na aplicação de métodos, ferramentas e recursos voltados para melhorar a execução do trabalho e, como consequência, aprimorar os resultados do setor. Elaboramos uma lista para explicar quais são as principais. Confira!

Paletização

A paletização é uma das técnicas de armazenagem mais comuns, nela, os itens são agrupados e acondicionados em paletes individuais — processo também conhecido como unitização.

O objetivo é otimizar o uso do espaço e permitir que mais itens sejam estocados, sem a necessidade de contar com uma área maior. Além de tonar mais fácil a movimentação e controle de estoque.

Para otimizar ao máximo o uso do espaço disponível no armazém, algumas empresas utilizam técnicas de empilhamento para verticalizar o estoque, colocando as cargas umas sobre as outras, formando torres ou pirâmides no armazém. Porém, ao fazer isso, podem ocorrer danos aos produtos e sérios riscos de acidentes de desmoronamento. 

A maneira mais correta e segura de verticalização do estoque, é com a utilização de estruturas de armazenagem. Falaremos sobre elas mais à frente.

Endereçamento de estoque

O processo de endereçamento é simples e indispensável. 

No armazém, os corredores operacionais são chamados: ruas e, geralmente, são identificados com letras. Os espaços recebem uma numeração e as elevações viram andares. O raciocínio é o mesmo usado no endereço de um prédio, por exemplo.

Como uma das principais técnicas de armazenagem, seu objetivo é trazer mais agilidade no rastreamento dos produtos, já que cada carga fica alocada em um endereço. 

Para funcionar bem, o ideal é que tudo esteja identificado. As ruas, os níveis e as posições  onde os paletes serão alocados, precisam ter etiquetas ou placas que ajudem a identificá-los facilmente.

Inicie esse o processo de endereçamento desde o recebimento e cadastro dos produtos. Assim, você terá sempre um inventário mais preciso, reduzirá o tempo de movimentação e localização das cargas. Portanto, tenha o cuidado de registrar apenas um código por item e padronizar as descrições.

Além disso, esse endereçamento deve ser constantemente atualizado, para manter no sistema a exata localização de cada item. Uma técnica bastante utilizada nessa etapa são os SKUs, neste artigo falamos mais sobre essa prática.

Operações FIFO (ou PEPS)

FIFO é a sigla para First In, First Out — ou Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai (PEPS), em português. Como o nome sugere, essa técnica de armazenagem consiste em uma rotina na qual o primeiro produto que entra no estoque deve ser o primeiro a sair.

O método é indicado principalmente para o armazenamento de produtos perecíveis, garantindo sempre a saída dos produtos que estão com o prazo de validade menor. 

Também pode ser utilizado para produtos fabricados em série, evitando que uma mercadoria desatualizada fique esquecida no estoque, como no caso de produtos eletrônicos, por exemplo.

 Entre as vantagens que ele proporciona, estão:

  • coerência na avaliação do estoque, visto que a Receita Federal usa o FIFO para analisar o processo de armazenagem e realizar o cálculo dos devidos tributos;
  • preço de custo dos produtos atualizado — o que ajuda na formação do preço;
  • possibilidade de diminuir os custos com a redução do nível dos estoques.

Operações LIFO (ou UEPS)

LIFO é a sigla Last In, First Out — ou Último que Entra é o Primeiro que Sai (UEPS). Ao contrário do método anterior, aqui o último produto a entrar deve ser o primeiro a sair. 

Dentre as técnicas de armazenagem, o modelo LIFO é geralmente utilizado em estoques com grande rotatividade, que não tenham produtos com curto prazo de validade, pois os primeiros produtos a entrar ficarão por um período maior no estoque.

É possível adotar este modelo operacional mesmo para cargas perecíveis, como arroz, feijão e outros produtos de mercearia que possuem um prazo de validade maior. 

Mesmo no caso de produtos não perecíveis, como celulares, TVs e eletrônicos, em geral. É preciso se atentar para que a carga não fique por muito tempo no estoque.

Como o fluxo de estoque é variável e depende do desempenho de vendas e de outros fatores do mercado, mesmo esses produtos que tenham prazo de validade longo ou cuja tecnologia esteja para ser substituída devem ser rigorosamente controlados pelo gestor.

E, se o fluxo de entrada e saída não for suficiente para que esses produtos saiam do estoque no período adequado, o método LIFO deve ser substituído pelo FIFO, para evitar perdas e diminuição do lucro.

Técnicas de armazenagem com software de gestão de estoque

Com a Logística 4.0, as empresas estão adotando cada vez mais o uso de softwares e tecnologias para ampliar o desempenho logístico.

Técnicas de armazenagem com o uso da tecnologia trazem diversos benefícios para as rotinas de armazenagem, incluindo a automatização das tarefas, redução de erros e retrabalhos, aumento da produtividade, facilidade na realização de inventários e a possibilidade de gerar relatórios que ajudam na tomada de decisão.

O software específico para a gestão de estoque é o WMS — sigla em inglês para Sistema de Gerenciamento de Armazém. Com ele, você consegue realizar atividades de recebimento, estocagem, picking (ou separação) expedição e inventário.

Entretanto, também existe a possibilidade de investir em um ERP, um sistema de gestão integrada que permite controlar diversas áreas do negócio em apenas uma ferramenta. Cabe destacar, que existem soluções no mercado que contam com o módulo WMS.

Estruturas de Armazenagem

As estruturas de armazenagem possibilitam a otimização do espaço no armazém e a verticalização do estoque — o que permite armazenar mais itens. Além disso, são primordiais para garantir a eficiência operacional da movimentação de estoque e gestão logística. 

Não considerar o modelo operacional do armazém, de cordo com as características e o fluxo de entrada e saída do dos produtos, pode causar lentidão nos processos, aumentar os custos e prejudicar a empresa.

Algumas estruturas podem ser utilizadas em diversos modelos operacionais, como o sistema Porta Pallet, Mini Porta Pallet, Piso Intermediário e Esteiras de Rolete.

Outras estruturas beneficiam operações mais específicas. Confira algumas opções de estruturas os modelos operacionais que citamos neste artigo.

Estruturas de armazenagem para operações FIFO:

Para cargas paletizadas as estruturas mais comuns e recomendadas são os sistemas: Drive-Thru e Dinâmico.

No caso de cargas pequenas e atividades de picking manual, o sistema Flow Rack trará muito mais rapidez e controle.

Estruturas de armazenagem para operações LIFO:

Para cargas paletizadas indicamos os sistemas: Drive-In e Push-Back.

Em muitos casos é recomendado que as empresas utilizem mais de um modelo em seu armazém. Principalmente se trabalhar com itens com características distintas e realizar mais de uma etapa em seus processos, como a separação de produtos.

As técnicas de armazenagem facilitam e aprimoram as rotinas do armazém, trazendo ganho de tempo, melhor aproveitamento da mão de obra, redução de perdas, entre outros benefícios. Para entender qual delas melhor se aplicam ao seu modelo de negócio, é preciso realizar um diagnóstico e entender a necessidade de melhoria que precisa ser feita.

Gostou deste artigo e quer aperfeiçoar ainda mais a sua gestão de estoque? Então, baixe nosso material especial com informações e dicas que garantem um gerenciamento correto, eficiente e seguro dos processos de estocagem:

https://www.longa.com.br/tecnicas-de-armazenagem/ Por que utilizar o sistema de estrutura Push-Back na armazenagem? estrutura push-back na armazenagem

O uso da estrutura push-back na armazenagem é uma estratégia interessante para quem deseja otimizar espaços e conquistar uma logística mais eficiente. No entanto, ainda há muitas dúvidas sobre o tema, e isso acaba impedindo que as empresas desfrutem de grandes benefícios.

Atentos a isso, resolvemos trazer para o blog um conteúdo que visa esclarecer como funciona esse sistema, bem como as principais vantagens de adotá-lo em seus armazéns.

Diante da relevância de se adquirir esse tipo de conhecimento e buscar métodos inteligentes para o aumento da performance logística, este post é uma leitura obrigatória. Acompanhe!

O que é a estrutura push-back e como funciona?

A estrutura de armazenagem push-back é um sistema composto por estantes de armazenamento de produtos paletizados baseado na metodologia LIFO — o último produto a entrar no estoque é o primeiro a sair.

Os paletes de um mesmo nível são depositados em uma determinada vaga que se desloca por impulso sobre os perfis de rodagem. Tais perfis têm uma leve inclinação, sendo que a parte dianteira é mais baixa, para que os paletes posteriores avancem sempre que se retira o mais próximo do corredor.

Nesse modelo, o armazenamento dos paletes é feito sobre carrinhos colocados em trilhos ou roletes. Observe, então, que as cargas se movimentam pela ação da gravidade, e a estrutura pode alcançar até cinco níveis de profundidade:

Push-back com carrinhos

Os paletes são colocados sobre um conjunto de carros que se deslocam em profundidade, por meio de um impulso na estrutura. Sempre que se retira o último palete armazenado, os demais são movimentados em direção ao corredor, para que, futuramente, seja mais fácil retirá-los.

Assim, temos um modelo que confere mais eficiência e agilidade aos processos de entrada e saída de mercadorias.

Push-back sobre roletes

Em geral, esse sistema tem a mesma sistemática de funcionamento do modelo convencional. A diferença é que os carrinhos são substituídos por roletes transportadores.

O sistema de construção é idêntico ao dinâmico, porém, os paletes são introduzidos e retirados pelo mesmo lado — normalmente, o mais estreito —, para que as ripas inferiores dos paletes se apoiem de maneira perpendicular sobre os roletes e facilitem o seu deslocamento.

Veja no vídeo como a estrutura Push-back funciona, na prática:

Quais os motivos para utilizar o push-back na armazenagem?

Conforme demonstrado, a estrutura push-back têm um sistema de funcionamento bem característico e podem transformar o cotidiano nos armazéns e centros de distribuição de empresas de todos os portes e segmentos de atuação.

Para responder à dúvida central deste material, selecionamos os principais motivos para que um negócio faça esse investimento. Confira!

Utilização do espaço de forma racional

Nos locais destinados ao armazenamento de produtos, o espaço é um bem valioso. Isso porque a capacidade do estoque influencia na rentabilidade e competitividade da empresa.

Assim sendo, é preciso adotar métodos estratégicos de utilização de espaço; e é exatamente isso que o push-back proporciona, pois, é compacto e otimiza o espaço em altura e profundidade.

Eliminação de corredores entre as estantes

Quando comparado ao sistema porta-pallets, por exemplo, é possível observar uma redução considerável do número de corredores necessários para a movimentação de empilhadeiras, o que demonstra ainda mais sua contribuição para o melhor aproveitamento do espaço disponível.

Agilidade operacional

A estrutura push-back na armazenagem é mais eficiente e rápida, quando comparada aos demais modelos de estruturas blocadas. Por manter sempre o último palete armazenado próximo ao corredor de abastecimento, o tempo necessário para a execução da operação é reduzido, enquanto a eficiência dos operadores responsáveis pela tarefa é ampliada.

Levando-se em consideração que a logística deve ser rápida e segura, sem dúvidas, a adoção desse modelo traz uma vantagem competitiva importante ao negócio.

Maior seletividade do que o modelo drive-in

No sistema push-back, a pista de carga é levemente inclinada, o que permite que o operador controle a velocidade de retirada de cada palete. Assim, ao retirar um palete, os outros descem automaticamente, ficando sempre um na parte frontal do plano de armazenagem.

Essa é mais uma característica que faz desse modelo o preferido, visto que permite que exista uma seletividade maior do que no sistema drive-in.

Fácil adaptação

Outra importante vantagem desse sistema é que ele pode ser facilmente adaptado para atender às diversas demandas de abastecimento. Para isso, é claro, é necessário observar as capacidades de peso projetado em cada nível e posição de armazenamento e consultar o fabricante sempre que necessário.

Destaca-se, ainda, que a implementação do sistema não implica em grandes complicações. Ao contrário, ele tem um princípio operacional bastante conhecido e exige recursos básicos, como espaço físico, piso apropriado e empilhadeiras comuns.

Maior número de endereços para os paletes

A estrutura push-back é bastante procurada por empresas que necessitam de alta densidade de carga, visto que eles permitem um maior número de endereços para os paletes armazenados do que em um sistema drive-in.

Em geral, esse modelo pode ser combinado com o sistema dinâmico e consegue atender às empresas de uma maneira mais eficiente e completa.

Melhor classificação dos produtos armazenados

Conforme mencionado, o sistema utiliza o modelo LIFO de armazenamento, em que o último produto a entrar é o primeiro a sair. Além disso, sua alta densidade de armazenamento permite uma melhor classificação dos produtos, já que, em cada nível, pode-se armazenar uma referência distinta.

Assim sendo, indicado para produtos com média rotatividade, o modelo permite uma redução de perdas e um controle maior sobre os produtos em estoque, sem esquecer, ainda, que é possível utilizar carrinhos de cores diferentes para facilitar a contagem visual.

Finalizando este material, concluímos que o uso da estrutura push-back na armazenagem é uma opção interessante e vantajosa na maioria dos casos. Empresas que precisam de mais espaço disponível encontram, nessas estruturas, a solução ideal, uma vez que a organização e melhor aproveitamento do local vêm associados a uma maior rapidez na operação de picking.

Quer saber mais sobre o modelo? Interessou-se e gostaria de desfrutar dos benefícios apresentados? Entre em contato com a Longa Industrial agora mesmo! Somos especialistas em soluções logísticas!

https://www.longa.com.br/estrutura-push-back-na-armazenagem/ Conheça 10 importantes indicadores de desempenho logístico indicadores de desempenho logístico

Uma das estratégias mais importantes para a otimização dos processos na cadeia de suprimentos é o monitoramento por meio de indicadores de desempenho logístico. Isso porque, muito mais do que um bom plano de ação, é necessário acompanhar a execução dessas tarefas.

Seja qual for o tamanho do seu negócio, é certo que os bons resultados do setor logístico são preponderantes para o crescimento empresarial. Assim sendo, como gerente ou gestor na área, é seu dever implementar boas estratégias e se certificar de que elas oferecem o retorno esperado.

OTIF, OTD, OCT, seja qual for o indicador escolhido — contanto que esteja nas estratégias do negócio —, ele ajudará sua empresa a atuar de forma mais robusta e controlada, evitando erros e falhas reincidentes que causam transtorno para a operação, e insatisfação dos clientes.

Entender corretamente como cada um dos resultados desejados pode ser monitorado é essencial para o bom funcionamento da sua empresa. Quer saber um pouco mais sobre o assunto? Então, continue lendo!

Quais são os indicadores de desempenho logístico mais importantes para uma operação?

Acompanhar a operação por meio de indicadores é essencial. Porém, cada empresa trabalha de uma forma, o que faz com que não exista nenhuma regra de aplicação de KPI ‘s. É preciso identificar quais pontos são os mais críticos e, então, verificar como monitorá-los.

De qualquer forma, selecionamos alguns dos indicadores que mais são aplicados na área logística, independentemente do segmento de atuação da sua empresa. Confira abaixo.

1. On-Time & In-Full (OTIF)

O funcionamento de qualquer negócio deve ter como meta a satisfação de seus clientes. Essa é uma das principais razões para que você não deixe de acompanhar o OTIF, já que ele mensura a eficiência da logística pela ótica do consumidor.

Em resumo, temos um indicador que observa se o pedido foi entregue no prazo (on-time) e se os demais processos de atendimento e logísticos foram eficientes (in-full). Em outras palavras, verifica-se se o cliente recebeu a mercadoria que pediu, no prazo e no endereço correto. A fórmula é a seguinte:

OTIF = número de entregas OTIF / número total de entregas x 100

Para obter resultados confiáveis e aproveitar os dados colhidos, é aconselhável ter os registros de data e hora em que o pedido foi feito, contar com uma previsão de entrega ao cliente e, claro, manter as informações de OTIF atualizadas.

2. On-Time Delivery (OTD)

Esse indicador logístico é de grande relevância no contexto de uma indústria, pois visa mensurar o percentual de pedidos entregues no prazo ajustado.

Destaca-se que, como a intenção é avaliar o tempo gasto entre a separação e expedição do produto até a efetiva entrega pela transportadora, os dados incorretos de especificação dos pedidos não são levados em consideração. Observe o cálculo:

OTD = total de entregas do prazo / total de entregas x 100

Para que esse indicador seja acompanhado da maneira mais produtiva possível, é recomendado que os dados sejam conferidos diariamente e que o percentual sempre esteja acima dos 90%.

3. Order Cycle Time (OCT)

Esse é mais um indicador que visa mensurar a velocidade com que os pedidos são atendidos na indústria. Assim sendo, o OCT analisa-se o tempo total gasto entre os processos de recebimento do pedido e a entrega ao cliente.

Veja que esse é o prazo informado ao consumidor no ato da compra e que, portanto, deve ser cumprido com excelência. O seu cálculo é simples:

OCT = data da entrega – data do pedido

Em um cenário ideal, é indicado que os pedidos sejam entregues em um prazo inferior a 24 horas em localidades próximas à empresa. Por outro lado, é importante ter controle sobre todas as variáveis que podem interferir nesse dado.

4. Acuracidade do Inventário

A Acuracidade do Inventário é um indicador logístico interessante, que otimiza a gestão do estoque da indústria. Sua função é medir a diferença entre o estoque real (aquele presente no armazém) e o estoque registrado nos sistemas.

É comum que exista essa diferença, especialmente em razão de erros humanos e ineficiência dos métodos utilizados para gerenciar e atualizar os dados do estoque. Por isso, é importante ficar atento a esse aspecto e se esforçar para manter esse número sempre próximo de 100%.

A fórmula para encontrar esse percentual é a seguinte:

Acuracidade do Inventário = estoque físico / estoque registrado no sistema.

5. Avarias no Transporte

O transporte é uma das etapas logísticas mais complexas que existem. A explicação é simples: para que um produto deixe a indústria e chegue até o consumidor final, é necessário transpor inúmeros obstáculos e cumprir diversos processos.

Com estradas em más condições, transportadoras ineficientes, altos custos com combustível, manutenção e dificuldades de rastreio das cargas, é extremamente importante que o gestor fique atento ao índice de avarias que ocorrem durante o transporte.

Lembre-se de que cargas entregues com irregularidades são um problema à sua reputação e podem prejudicar a relação com os clientes. Por isso, sempre preste atenção nesse dado.

6. Tempo necessário para resolução de problemas

Uma logística eficiente nem sempre está relacionada à inexistência de problemas. Em regra, há situações que não estão sob o controle total dos gestores e funcionários, por isso, é possível que erros e contratempos surjam em algum processo logístico.

Nesses casos, é importante que o cliente tenha sua reclamação atendida em tempo hábil. Evitar que um problema se prolongue por muito tempo é importante para reforçar uma boa imagem perante os clientes e, também, assegurar que tais situações não prejudiquem o andamento do trabalho.

Para medir esse tempo de resposta, você deve registrar os dados da entrada do problema e a data em que a demanda foi definitivamente superada.

7. Turnover

O Turnover é um indicador básico para qualquer setor de uma empresa. Porém, é necessário enfatizar o quanto ele é fundamental para a manutenção de um bom nível de trabalho na logística.

Mensurar a rotatividade dos funcionários do setor é extremamente relevante, pois a troca constante de mão de obra pode revelar um problema de gestão, de condições de trabalho e, inclusive, de valorização do colaborador.

Ademais, quando se analisa os impactos dessa rotatividade para a produção, é visível o quanto ela pode retardar e prejudicar os prazos, gerando uma instabilidade constante nas atividades desempenhadas.

8. Custo de transporte como porcentagem de venda

Os custos logísticos de uma empresa representam grande parte do orçamento. Sendo assim, buscar os menores gastos, é fundamental para que um negócio mantenha sua saúde financeira e possa competir no mercado.

Ao monitorar os custos de transporte, a empresa poderá verificar o quanto ele está representando do total das vendas efetivadas em determinado período. Assim, poderá ser evidenciado se os valores pagos de transporte estão dentro do esperado, ou se precisam ser reduzidos.

​Pode ser calculado com a seguinte fórmula:

Custo transporte como % de vendas = total dos custos de transporte ÷ total de x 100.

9. Order Fill Rate (OFR)

Conhecer os detalhes de cada processo é essencial para buscar maior eficiência na operação. O indicador OFR tem como objetivo calcular qual é o tempo gasto no processamento interno de um pedido de compra, desde a separação, ou picking, até a expedição.

Quanto mais segregada é a avaliação, mais preciso será o resultado. O ideal é que o indicador seja aplicado de forma separada em cada linha de produção, cliente ou tipo de mercadoria, e seja medido de forma frequente. O cálculo pode ser feito de forma simples.

OFR = Média de tempo de processamento de cada pedido.

​10. Giro de estoque

A eficiência de utilização do estoque é essencial para monitorar o resultado da empresa e a eficácia nas decisões tomadas em relação aos produtos que se escolhem ter em estoque. O desempenho do estoque está diretamente ligado à qualidade das operações de vendas.

Com esse indicador, a empresa evidenciará quais são os produtos que mais saem do estoque, e quais são aqueles que estão a mais tempo lá, correndo o risco de ficarem obsoletos. A fórmula para fazer o cálculo é a seguinte:

Giro de estoque = vendas / média do estoque (estoque inicial + estoque final / 2). 

​O ideal é separar as vendas por clientes ou por tipo de produto, para que as análises sejam feitas de forma mais robusta e precisa.

Tempo de trânsito

O atendimento dos prazos é elemento principal quando falamos de satisfação do cliente, e por esse motivo é fundamental acompanhar os tempos de trânsito de cada entrega. Com isso, a empresa poderá verificar o nível de qualidade total praticada, e o quanto da satisfação do cliente está relacionada com o transporte.

Caso a avaliação mostre resultados negativos sobre esse aspecto, é preciso que a equipe trabalhe para verificar os gargalos da operação e qual é a causa raiz do problema, para que possa ser tratado e eliminado do processo, melhorando os resultados.

Como escolher o indicador logístico certo para sua empresa?

Como afirmamos acima, cada operação logística tem suas particularidades. Em alguns casos, pode ser crítico monitorar a velocidade em que são atendidos os pedidos, em outra, pode ser mais importante utilizar o indicador OTIF para mensurar a eficiência logística.

A escolha dos KPI’s está diretamente relacionada à criticidade, aos gargalos da operação e aos processos que mais dão dor de cabeça para a empresa. Além disso, ainda devem ser consideradas as metas estratégicas da empresa.

Por exemplo, se a empresa tem como objetivo aumentar o nível de satisfação dos clientes para 97%, é preciso monitorar cada entrega para verificar a quantidade de avarias, atrasos ou extravios que aconteceram no meio do caminho — fatores que estão diretamente ligados à satisfação.

Se a empresa tem muitos problemas relacionados a furo de estoque, e começa a falhar nas entregas para os clientes, é necessário monitorar cada processo. Então, o KPI de acuracidade de inventário é fundamental para manter a operação bem monitorada.

Se você tem dificuldade em escolher os indicadores de desempenho logístico para monitorar sua operação, separamos algumas dicas que podem ser interessantes para a evolução do seu negócio.

Serem definidos de acordo com a estratégia da empresa

Cada negócio tem sua missão, visão e valores. Os indicadores de desempenho logístico devem ajudar a operação a atingir o que ela se propõe a fazer. Por esse motivo, eles devem estar relacionados aos objetivos estratégicos da empresa, que foram já definidos pela alta administração.

Proporcionar robustez à operação

Os indicadores precisam ser planejados de forma consistente, com um objetivo claro e a partir de dados verdadeiros. É mais vantajoso para a empresa mostrar os resultados negativos e os pontos fracos da operação, a fim de melhorá-los, do que maquiar os resultados para mostrar eficiência no papel.

​Serem acompanhados com frequência

A frequência é fator essencial para que os indicadores de desempenho logístico alcancem os resultados adequados e mapeiem os processos de forma precisa. Se você deseja evidenciar como está a operação em determinado período, é preciso determinar quantas vezes será necessário verificar cada item para obter uma resposta coerente, ou por quanto tempo é preciso acompanhar para chegar a um número preciso.

Tirar um plano de ação dos indicadores de desempenho logístico

Monitorar a operação não é o suficiente para que os gargalos sejam eliminados, ou que as reclamações de clientes diminuam. Com os dados levantados pelo indicador, a equipe precisa buscar a causa raiz dos problemas e criar um plano de ação para resolução deles.

A logística se tornou uma área estratégica para o desenvolvimento empresarial e isso trouxe um grande desafio aos gestores e profissionais que atuam na área. Garantir que o trabalho seja de qualidade, estável e eficiente é uma meta complexa, mas plenamente possível. Para isso, é preciso apostar nas estratégias, em ferramentas, e buscar parceiros adequados.

Os indicadores de desempenho logístico, se bem aplicados, afetam diretamente a competitividade da empresa. A correta utilização do OTIF, por exemplo, não mapeará apenas o quão eficiente é o processo, mas pode influenciar de forma mais ampla as decisões da alta administração sobre ações para melhorar a operação, em busca de aumentar o nível de satisfação dos clientes. O mais importante é que a equipe entenda para que serve um indicador e quais são os benefícios que eles trarão para cada atividade. 

Nosso post ajudou você a definir qual indicador utilizar na sua operação? Se você gostou do conteúdo, que tal assinar a nossa newsletter para receber mais conteúdos como este direto na sua caixa de e-mail?

https://www.longa.com.br/indicadores-de-desempenho-logistico/ Gestão de centro de distribuição: 6 fatores que causam atrasos gestão de centro de distribuição

Crescimento do e-commerce, aumento de pedidos fracionados, ciclo dos produtos progressivamente curto: o universo do consumo está em constante transformação e a logística precisa acompanhar esse fluxo. Nesse sentido, a gestão de centro de distribuição, que cuida da armazenagem e movimentação de materiais, se torna um elemento cada vez mais estratégico.

Uma vez otimizado, esse processo viabiliza o escoamento eficiente de produtos e serviços, a produtividade e a lucratividade, bem como outros benefícios. Se, por um lado, no mercado a pressão por resultados e a competitividade é grande, de outro, os consumidores estão mais atentos e exigentes, e não toleram atrasos.

Logo, cabe às empresas investir em uma logística proativa, que busca superar expectativas e antecipar erros para reforçar a reputação da marca e a confiabilidade por parte dos clientes. Assim, melhorar a distribuição é uma manobra inteligente que garante a disponibilidade das mercadorias certas, na hora certa e no local certo — e com custos reduzidos.

Quer entender como aprimorar suas operações? Continue lendo este post e conheça seis fatores que causam atrasos e como eliminá-los já!

1. Falta de definição da média de prazos

Prazos curtos, de fato, são um diferencial e conquistam o consumidor na hora do fechamento de um negócio. No entanto, um erro grave é divulgar datas de entrega irreais, que não foram previamente combinadas com o setor de distribuição e transporte.

Nesse caso, todo o trabalho na captação de clientes pode ter o efeito contrário: como as promessas de envio dificilmente conseguirão ser cumpridas, o resultado serão usuários extremamente insatisfeitos e podem difamar o negócio.

Para definir prazos realistas, o ideal é fazer um levantamento das médias desse atendimento, estudar o histórico de entregas e calcular um período razoável para que o serviço seja feito de ponta a ponta, considerando a movimentação no centro de distribuição e o tempo em estrada.

Muitas empresas falham ao estabelecer prazos pensando apenas no transporte e se esquecem de incluir no tempo total da entrega as etapas dos processos de distribuição — e podem gerar atrasos.

Logo, é importante pensar de forma global, avaliar o desempenho das remessas e nunca prometer o que não será possível cumprir.

2. Controle de qualidade falho

A gestão de centro de distribuição concentra muitas atividades. Entre tantas tarefas importantes, gestores precisam coordenar:

  • recebimento e expedição dos itens;
  • controle de estoque;
  • controle da conservação e validade dos artigos;
  • monitoramento da área de armazenagem;
  • inventários;
  • gestão de pedidos.

A agilidade e eficiência são essenciais para que atrasos não aconteçam. Problemas na qualidade dos processos de movimentação podem resultar em:

  • pedidos incompletos ou separados erroneamente;
  • dificuldade de localização dos itens;
  • retrabalho;
  • perda, avaria ou estrago de produtos.

Portanto, adotar uma cultura de melhoria contínua e com foco na qualidade é a melhor saída para ter uma logística eficiente. Acompanhe os processos e perceba o quanto eles podem ser melhorados ou se tornar mais ágeis. Busque constantemente por aperfeiçoamento e ferramentas que possam tornar rotinas mais eficazes e produtivas.

3. Escassez de recursos tecnológicos

Em um gancho com o tópico anterior, agilizar tarefas e entregas e ter mais qualidade e controle são empreitadas mais difíceis sem o auxílio da tecnologia. Procedimentos manuais são mais lentos e suscetíveis a erros. Ferramentas digitais, sobretudo a automação de etapas, são vitais para as rotinas logísticas.

Atualmente, adotar softwares qualificados para o setor deixou de ser um diferencial e passou a ser uma obrigação para toda empresa se manter relevante no mercado. Afinal, esses sistemas são capazes de:

  • informatizar tarefas;
  • gerar mais produtividade — com eles, a equipe consegue fazer mais em menos tempo;
  • reduzir falhas e gargalos;
  • administrar dados e redobrar a confiabilidade das informações, minimizando situações como a expedição de pedidos errados, trocas e devoluções;
  • diminuir custos.

Para a gestão de centro de distribuição e da logística, alguns softwares são aliados fundamentais:

ERP

O Enterprise Resource Planning (ERP) é um sistema empresarial integrado que une todos os setores da empresa em um único local, centralizando processos e informações e reforçando o controle.

WMS

Voltado para a gestão de estoques e armazéns, o Warehouse Management System (WMS) apresenta funcionalidades que cuidam do recebimento, separação, endereçamento e expedição de pedidos, bem como controle das entradas e saídas de insumos e inventários.

TMS

O Transportation Management System (TMS) auxilia a gestão de transportes e coordena tarefas importantíssimas, como consolidação de cargas, criação de trajetos e rastreamento.

4. Ausência dos mapas de entregas

Um centro de distribuição com processos alinhados é indispensável para o sucesso. No entanto, falhar na entrega pode colocar tudo a perder diante do cliente. Por isso, o transporte também precisa ser otimizado. Uma maneira de fazer isso é por meio da criação de rotas inteligentes — especialmente com a ajuda do software TMS.

Os gestores podem analisar os aspectos mais importantes de cada trajeto, inserir os dados no sistema e, assim, decidir os caminhos com melhor custo-benefício ou que atendam melhor às necessidades dos clientes e do negócio. Os mapas de entrega podem ser traçados de acordo com variáveis como:

  • número de viagens;
  • volume de entregas;
  • destinos e paradas;
  • rota mais rápida;
  • caminho mais seguro;
  • condições das estradas;
  • quantidade de pedágios;
  • consumo de combustível;
  • prazos;
  • limitações de horários;
  • distância percorrida.

Com esse recurso, a empresa consegue definir a rota ideal para suas demandas, priorizando fatores cruciais para o negócio, como tempo, custos e qualidade. ​

5. Layout do centro de distribuição ineficaz

A forma como a estrutura de um centro de distribuição é disposta pode atrapalhar muito as atividades do setor e tornar os processos mais lentos. Logo, é relevante repensar o layout de acordo com o giro e o mix dos produtos, sazonalidades, necessidades de acondicionamento, entre outros fatores.

Equipamentos modernos e de qualidade fazem toda diferença no tempo gasto para a movimentação: estruturas como dinâmico, push-back e carro shuttle, por exemplo, foram desenvolvidas para maximizar o aproveitamento do espaço e otimizar as entradas e saídas de materiais — contribuindo substancialmente para o ganho de tempo nos armazéns.

6. Iluminação deficiente

Pode parecer algo simples, mas melhorar a iluminação do centro de distribuição colabora para o alcance e a visibilidade dos produtos, permitindo que eles sejam encontrados com mais rapidez. Por isso, contribui para a redução de perdas e extravios.

Um armazém com boa luminosidade é imprescindível para que as operações nesse ambiente sejam bem-sucedidas. Quanto mais fácil o acesso aos itens, maior é a qualidade e a efetividade de processos de picking, que inclui a separação e a preparação de pedidos.

Uma boa ideia para incrementar a luminosidade dos armazéns é instalar lâmpadas de LED. Além de serem muito mais econômicas, elas são seguras e não apresentam riscos no armazenamento de artigos perecíveis ou medicamentos, por exemplo.

Com a avaliação e melhora desses fatores, a gestão de centro de distribuição da sua empresa vai ser potencializada, ficar mais econômica e rápida. Sem atrasos e com mais qualidade nos atendimentos, seus clientes ficarão mais satisfeitos e seu negócio mais competitivo. Agora que você conhece os fatores que precisam ser aprimorados para que a sua gestão de centro de distribuição não gere atrasos, saiba como a paletização ajuda no controle do seu estoque agora mesmo! Até a próxima!

https://www.longa.com.br/gestao-de-centro-de-distribuicao/ 5 dicas para uma gestão de armazenagem e distribuição mais eficiente gestão de armazenagem

A gestão de armazenagem e distribuição representa, de muitas maneiras, o ponto central da logística. Em todo o seu potencial estratégico, existem também grandes oportunidades para maximizar seus resultados. Portanto, o desafio é conseguir otimizar suas etapas e torná-las mais eficazes.

Potencializar a cadeia logística, por meio da adoção de metodologias modernas e tecnologia qualificada, é uma iniciativa essencial para elevar os níveis de produtividade e, consequentemente, conseguir gerar mais lucros para a organização.

Além disso, com processos mais inteligentes, o atendimento da empresa opera em alta performance, deixando clientes extremamente satisfeitos. Em um cenário concorrido, essa iniciativa é indispensável para ganhar uma posição de destaque no mercado.

Agora que você percebe o valor da gestão de armazenagem e distribuição, que tal se informar sobre dicas e boas práticas para aprimorá-la? Continue a leitura e conheça cinco delas agora mesmo!

1. Adote um layout estratégico para seu armazém 

Por mais que um espaço de armazenagem seja grande, se ele não for bem aproveitado e organizado, ele não será eficiente, e as tarefas nos centros de distribuição não serão tão produtivas. Nesse contexto, o índice de erros, perda de tempo e extravios de produtos podem ser maiores.

Em função disso, uma boa prática é investir em um layout estratégico, que favoreça o fluxo de entradas e saídas de materiais. A verticalização é uma ótima maneira de otimizar o espaço e permitir a visibilidade e melhor disposição de itens.

Utilizar estruturas como Porta Pallets, Cantilevers e Mezaninos são ótimos exemplos de estruturas que proporcionam mais organização e ampliação da área útil disponível.

Além disso, para uma boa gestão de armazenagem, é essencial que as mercadorias sejam dispostas de modo fluido e com acesso fácil. Uma maneira de organização ideal é acomodar os itens de acordo com sua rotatividade, características e relevância. Isso faz toda a diferença na hora da localização e separação de pedidos, aumentando a eficácia do trabalho da equipe.

Para minimizar problemas com perdas de produtos que estragam por conta da data de validade, opte por sistemas inteligentes, como o Dinâmico para produtos peletizados e Flow Racks para a área de picking e separação de produtos, que, baseados no método FIFO (First In, First Out), garantem que o primeiro a ser estocado será o primeiro a ser retirado do armazém.

2. Fortaleça parcerias

Os fornecedores são um elo importante na logística. Uma fonte de fornecimento falha, que entrega produtos com atrasos e avarias, apenas vai atrapalhar os processos da sua empresa. Por isso, é crucial ter critério na hora de escolher esses contatos e acompanhar de perto sua performance.

Caso seu empreendimento encontre instituições confiáveis e que oferecem mercadorias de qualidade, estabeleça parcerias e estreite relações com elas. Uma boa comunicação e um relacionamento equilibrado entre as partes garantem o cumprimento das normas do contrato.

Ao se sentir valorizado, seu fornecedor vai se esforçar para oferecer para sua empresa o melhor atendimento e ainda estará mais disposto a negociar valores e condições vantajosas para o seu negócio.

Portanto, tenha em mente que é preciso zelar pela manutenção desse relacionamento, baseado em uma parceria de negócios, e caprichar no alinhamento de informações e objetivos.

Uma vez que você achou o fornecedor ideal, vale a pena automatizar os fluxos para reduzir as chances de equívocos e falhas no abastecimento.

3. Implemente recursos tecnológicos

Ter mais controle de todas as rotinas da gestão de armazenagem e distribuição é fundamental para o alto desempenho. Quando gestores têm mais domínio sobre os processos e resultados, eles conseguem mais facilmente identificar erros e gargalos e amenizar prejuízos e erros a tempo.

No entanto, como a logística é uma cadeia de etapas, complexa, fica difícil fazer isso manualmente. Por isso que é praticamente impensável conseguir gerenciar efetivamente um negócio nesse setor sem a ajuda da tecnologia.

Um sistema de gestão amplamente utilizado em diversas empresas é o ERP (Enterprise Resource Planning). Uma solução integrada que permite que todas as áreas de uma corporação sejam interligadas em um só local, assegurando mais controle, produtividade e o comando de informações em tempo real.

Com ele, gestores podem gerar relatórios complexos de todos os tipos e cruzar dados entre setores — agrupando resultados da logística com o financeiro ou o RH, por exemplo — e, assim, tomar decisões com total assertividade.

No mais, o software consegue automatizar uma série de tarefas, evitando a perda de dinheiro e tempo com retrabalho e burocracias. Além do ERP, outros grandes aliados da gestão de armazenagem, são:

  • WMS (Warehouse Management System) — criado para aprimorar as rotinas nos armazéns, o sistema informatiza processos como picking, packing, inventário, controle de estoque, entre muitos outros;
  • TMS (Transportation Management System) — governa todas as operações relacionadas à gestão de frotas (dimensionamento, consumo de combustível, manutenções, etc.) e ainda tem recursos, como rastreamento veicular e roteirização.

4. Planeje os processos de armazenagem e o futuro

Primeiramente, por se tratar de uma área que inclui uma série de processos operacionais, para uma gestão de armazenagem eficaz, mapear todos os procedimentos e padronizá-los é extremamente importante.

Assim, gestores asseguram a organização e o melhor atendimento de todas as etapas. Estude a cadeia de atividades e observe como um produto é recebido, preparado e enviado até seu cliente. Reflita sobre algumas questões, como:

  • O que pode ser aprimorado nesses processos?
  • Como eles podem se tornar mais rápidos, econômicos e inteligentes?
  • Quais são os obstáculos das minhas operações?
  • Como eliminar os gargalos e mitigar erros?
  • Que recursos ou tecnologia pode elevar a produtividade no setor?

Assim, crie um mapa com todos os estágios e o revise constantemente para garantir sua funcionalidade.

Além disso, é indispensável pensar no médio e no longo prazo e avaliar a dinâmica do mercado e da demanda dos clientes. Monitore indicadores de desempenho, acompanhe fatores, como sazonalidades e tendências para poder planejar melhor seus investimentos e aquisições de insumos.

5. Crie mapas de entregas

Para aperfeiçoar a distribuição, aposte em ferramentas de roteirização (TMS), que criam mapas inteligentes de acordo com as demandas e prioridades da empresa. Com esse recurso, é possível gerar rotas considerando aspectos como:

  • destinos e pontos de parada;
  • prazo de entrega;
  • distâncias percorridas;
  • tamanho da frota;
  • consumo de combustível;
  • caminho mais rápido;
  • entre outras funções.

Dessa forma, pode-se elaborar esquemas de distribuição mais rentáveis e otimizados, atendendo às necessidades do negócio e dos clientes.

A gestão de armazenagem merece toda a atenção dos gestores. Afinal, potencializar seu desempenho proporciona impactos diretos nos lucros e no bom funcionamento das outras áreas da empresa. Logo, aproveite essas dicas para melhorar a administração dessas etapas e tenha um negócio mais rentável e competitivo.

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https://www.longa.com.br/gestao-de-armazenagem-e-distribuicao/ Mezanino Industrial: o que é, vantagens e benefícios mezanino industrial

O mezanino industrial é uma solução já conhecida por muitas empresas e profissionais, capaz de ampliar a área útil de um ambiente ou armazém, de forma prática e econômica.

É fácil saber o que é um mezanino, no entanto, nem todos os gestores da área sabem como é possível explorar essa solução. A verticalização é um excelente recurso para aproveitar ao máximo o espaço disponível e evitar a necessidade de ter que migrar para uma área maior — ou alugar outra área, por exemplo. É aí que surge a ideia do sistema de armazenagem mezanino.

Neste artigo, explicaremos o conceito, como funciona, as vantagens e os cuidados que devem ser tomados ao escolher essa estrutura. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é e como funciona o mezanino industrial?

A palavra tem origem no italiano e está relacionada à criação de um andar intermediário entre o térreo e o teto de uma construção, com o acesso feito por uma escada. Os mezaninos já são planejados pensando na segurança de quem irá utilizá-los, por isso, são acompanhados de corrimão e um guarda-corpo.

Visualmente falando, um mezanino se parece com uma varanda ou sacada, mas localizada do lado de dentro da edificação. No que diz respeito ao sistema de armazenagem, ele é utilizado para ampliar a área útil do estoque, se mostrando uma solução de baixo custo.

Na armazenagem o mezanino industrial é geralmente utilizado para estocar de matérias-primas, insumos, produtos acabados e embalagens, mas também pode ser aproveitado para a instalação de escritórios administrativos ou áreas operacionais.

Quais vantagens ele proporciona?

O investimento em um mezanino industrial proporciona diversos benefícios para as empresas. Nos tópicos a seguir, explicaremos os principais deles.

Ampliação da área útil

Com essa ação, as empresas conseguem duplicar ou, até mesmo, triplicar as superfícies que podem ser utilizadas. Portanto, pode-se dizer que este é um excelente recurso para tornar escalar as operações, sem que, para isso, seja necessário aumentar os custos fixos (como o aluguel de um espaço maior).

Estrutura altamente personalizável

O mezanino industrial é projetado de acordo com as necessidades operacionais de cada cliente. Ainda assim, caso haja alguma mudança, ele pode ser adaptado facilmente — permitindo reduzir, ampliar e reutilizar a estrutura.

Possibilidade de ser combinado com outros sistemas de armazenagem

O investimento no mezanino não invalida ou exclui a possibilidade de utilizar outros sistemas combinados. Falaremos mais sobre eles adiante.

Fácil implementação

O processo de instalação do mezanino industrial é bem simples e ágil, ponto que favorece a produtividade e permite que a operação seja colocada em prática sem a necessidade de aguardar um longo período.

Longa durabilidade

O mezanino industrial dura por muitos anos, visto que, normalmente, é feito com estrutura metálica — sendo mais resistente a impactos, peso e outras condições adversas.

Otimização dos custos operacionais

O objetivo de muitos gestores é fazer com que a empresa cresça e aumente os resultados em vendas. Isso significa necessidade de mais estoques e, consequentemente, a demanda por espaço também aumenta.

Se a edificação tem um pé-direito alto, é possível investir em um mezanino e, com isso, ter mais um ou dois andares disponíveis para a estocagem. Assim, o custo de aluguel da estrutura permanece o mesmo, enquanto o volume de movimentações aumenta.

Além de otimizar os custos da operação, o Retorno sobre Investimento (ROI) dessa estratégia é altamente compensatório, visto que o gasto para montar o mezanino é bem inferior ao de contratar um espaço maior ou ter que mudar o armazém de local, por exemplo.

Quais são as boas práticas para o uso dessa estrutura?

Apesar de todos os benefícios que podem ser alcançados, existem alguns cuidados que precisam de atenção na hora de implementar o mezanino industrial na empresa. Saiba quais são eles a seguir.

Materiais resistentes

O ideal é escolher sempre materiais mais resistentes e que, de preferência, sejam à prova de fogo. Usar madeira, por exemplo, não é recomendado, já que ela pode não aguentar mais peso e não é resistente a pragas, fogo e umidade. A durabilidade que essas estruturas oferecem é, portanto, menor que a do mezanino constituído de metal.

Escolha de um fornecedor confiável

Antes de escolher o fornecedor da estrutura, faça uma pesquisa com as empresas disponíveis no mercado, a fim de analisar a confiabilidade e a reputação. Essa é uma forma de se prevenir de problemas futuros.

Conhecimento do piso sobre o qual a estrutura será implementada

Antes de tudo, saiba qual é o piso utilizado no armazém. Isso é fundamental para entender se ele suporta o peso da estrutura somado ao peso das mercadorias estocadas. Caso contrário, é possível que a infraestrutura da edificação não aguente a instalação.

Como o mezanino pode ser usado na indústria?

Agora que você não tem mais dúvidas sobre o que é um mezanino industrial e como ele pode ser utilizado no setor logístico, estamos prontos para discutir sobre sua aplicabilidade na indústria.

Quando falamos sobre o mezanino industrial, é importante alinhar a versatilidade que essa opção oferece com alguns dados estruturais que devem ser verificados, como:

  • layout da área ou área total;
  • tipo de piso a ser considerado;
  • altura livre embaixo do mezanino;
  • carga máxima distribuída por metro quadrado.

Com tudo isso encaminhado, o mezanino pode ser útil na indústria por alguns fatores específicos.

Criação de um novo espaço de trabalho

A criação de novos espaços de trabalho é uma opção muito utilizada não só na indústria, mas, também, no comércio. A construção dessa estrutura em um ambiente industrial possibilita um melhor aproveitamento da área disponível. Com isso, frentes de trabalho podem ser acomodadas, aumentando a produtividade e a capacidade de lidar com mais demanda.

Armazenamento de estoque

O armazenamento de estoque em mezaninos é bastante comum no cenário industrial. No entanto, é preciso considerar todas as características dos produtos a serem estocados.

O armazenamento vertical é uma opção voltada para as empresas que querem aproveitar, ainda mais o espaço do galpão, criando mezaninos de vários níveis. Assim, dois ou mais pisos são criados especificamente para a armazenagem de estoque.

Nesse caso, um pavilhão com altura ampla é fundamental para comportar a altura total do mezanino. A estrutura precisa ser feita obrigatoriamente em aço inoxidável, caso contrário, poderá não suportar o peso dos materiais.

Instalação de máquinas e equipamentos

O mezanino industrial também pode ser desenvolvido para a instalação de máquinas e equipamentos altos, que precisam ser abastecidos por cima. Enquanto isso, no andar inferior é feita a operação da máquina. Nesses casos, a estrutura é metálica.

Como exemplo, podemos citar os tanques de envasamento de tintas e outros produtos em que o abastecimento precisa ser feito na região superior, já que o envasamento nos frascos menores acontece por baixo.

Armazenamento de materiais de uso cotidiano

Você também não precisa ir muito longe e pensar no mezanino industrial como uma opção apenas para equipamentos e máquinas pesadas. O espaço do mezanino também pode ser utilizado para aumentar a área de estoque de materiais simples. Afinal, muitas indústrias trabalham com materiais leves, porém volumosos para estocar.

Criação de escritórios

Outra finalidade, também bastante popular, é o uso da parte superior como escritório ou setor administrativo. Além de ser essa área extra que dá mais espaço para que mais operações sejam realizadas praticamente no mesmo lugar, o mezanino dá uma cara nova ao ambiente e separa atividades de produção e administração.

Um dos grandes benefícios desse uso pode ser, inclusive, um objetivo estratégico da empresa. Trata-se da visão ampliada que as pessoas no andar superior passam a ter da estrutura física inferior. Ao proporcionar a visualização ampla da área de produção, essa dinâmica pode oferecer vantagens para a Administração, RH e, até mesmo, para a Direção.

É possível combinar o mezanino industrial com outros sistemas de armazenagem?

Como dito, o mezanino pode ser combinado com outros sistemas de armazenagem. A seguir, listamos os principais deles.

Piso Intermediário

São estruturas semelhantes ao mezanino industrial, que formam diversos níveis de armazenamento e possibilita o acesso manual as cargas, sem o auxílio de empilhadeiras.

O piso intermediário pode ser combinado com o mezanino para dar maior acesso aos operadores e otimizar o fluxo de materiais durante as operações de picking e estocagem.

Carrossel

Um carrossel é formado por estantes com prateleiras que deslizam de forma horizontal entre as estações de trabalho. Pode ser utilizado por empresas de vários segmentos, visto que é flexível e possibilita o armazenamento de diversos tipos de itens, desde caixas até roupas.

Além da fácil instalação, outra vantagem é a redução de custos com a substituição dos equipamentos usados para a movimentação dos materiais.

Porta Pallets

São estruturas de aço que também se destinam à verticalização do armazém para um melhor aproveitamento do espaço. Como o próprio nome diz, são destinados ao estoque de mercadorias paletizadas.

As estruturas são unitizadas, facilitando a movimentação dos itens — haja vista que outras cargas não precisam ser movidas para as operações. Porém, é necessário utilizar empilhadeiras para que as alocações mais altas sejam alcançadas.

Flow rack

Por fim, o flow rack é um sistema de armazenamento feito de metal, cujas prateleiras são organizadas de forma inclinada, facilitando o deslizamento das caixas. É destinado ao estoque de miudezas, itens leves, para operações de picking manual.

As principais vantagens são:

  • possibilidade de armazenar mais de uma caixa por unidade;
  • facilidade na reposição dos itens (as caixas retiradas na frente são imediatamente substituídas pelas de trás).

Como você vê, o mezanino industrial possibilita uma variedade de aplicações práticas, capazes de otimizar o espaço, oferecendo novas formas de operacionalizar os processos no ambiente interno. Além disso, pode ser aliado aos outros sistemas de armazenamento para potencializar as operações e aprimorar os resultados.

O que achou deste artigo? Agora que você sabe o que é um mezanino industrial e quais são suas utilidades no setor, o que acha de continuar acompanhando os conteúdos postados aqui no blog? Então curta e nos acompanhe nas redes sociais, LinkedIn, Facebook e Instagram, para ficar por dentro das atualizações!

https://www.longa.com.br/mezanino-industrial/ 5 dicas de como otimizar a gestão de fornecedores de sua empresa Gestão de Fornecedores

O bom funcionamento de uma empresa está ligado ao alinhamento e integração de toda a operação dentro de um sistema que mantém o bom relacionamento entre as partes. Nesse contexto, a gestão de fornecedores surge como uma ferramenta essencial para manter o controle dos processos e a influência desses stakeholders na organização.

No entanto, garantir um gerenciamento profissional que dá conta de todos os interesses envolvidos pode se revelar uma tarefa muito mais difícil do que parece.

Isso, porque tudo o que costuma tornar a empresa mais competitiva costuma ter um grau maior de dificuldade na implementação. E a gestão de fornecedores não fica de fora ao assegurar a qualidade do fluxo da cadeia produtiva por meio de estratégias bem aplicadas.

Se a responsabilidade está sobre você, mas ainda restam dúvidas sobre como conduzir o processo, confira nossas cinco dicas para o sucesso dessa empreitada!

Por que a gestão de fornecedores é tão importante?

O gerenciamento dos fornecedores é uma tarefa tão apreciada que, quando bem realizado, é visto como um diferencial da empresa ante a concorrência. Gerir os stakeholders é um processo que exige técnicas ignoradas por muitos gestores de logística.

A avaliação e homologação dos fornecedores são etapas que merecem cuidado, uma vez que podem gerar consequências positivas ou negativas para a maior parte das operações logísticas.

A eficiência nesse ciclo resulta na capacidade de oferecer os produtos com qualidade e dentro do prazo estipulado. Além disso, há outras razões pelo qual o investimento na gestão de fornecedores, deve se tornar prioridade na corporação, tais como:

  • garantia de serviços e produtos com preços mais competitivos;
  • melhores negociações;
  • aumento da confiança entre parceiros;
  • inovação e tecnologia nos processos, gerando otimização;
  • facilidade na importação de produtos;
  • melhoria nos fluxos da cadeia de suprimentos;
  • aumento da produtividade;
  • diminuição do ciclo de vida dos produtos.

Um gerente de logística que não enxerga essa metodologia com um olhar estratégico, terá muito mais entraves diante do mercado do que imagina.

Assim, se você está interessado em fazer sua empresa se destacar por meio desses procedimentos dinâmicos, continue lendo este artigo.

Como selecionar fornecedores da forma certa?

A gestão de fornecedores se inicia pelo processo de seleção deles. Por sua vez, essa escolha apresenta complexidade e exige pesquisa. No geral, o ideal é focar nas seguintes características: qualidade, preço e serviço.

O equilíbrio desses três pilares é a melhor maneira de estabelecer um nível competitivo para a empresa. Para isso, os critérios de avaliação e seleção devem ser bem estabelecidos internamente.

Existem outros quesitos, tão importantes quanto os três já citados, que não podem ser esquecidos na hora da escolha por empresas parceiras. São eles:

  • suporte técnico;
  • confiabilidade;
  • capacidade de produção;
  • localização;
  • habilidade técnica;
  • preço competitivo (não necessariamente o mais baixo).

Como otimizar essa gestão?

Até aqui você já deve ter percebido que gerenciar essa parte do negócio está bem longe de ser uma tarefa fácil.

Continue acompanhando para conferir as cinco dicas mais importantes para facilitar o seu trabalho e torná-lo mais eficiente! Vamos lá?

1. Dispense as parcerias que não estão funcionando

É muito provável que a vivência em um ambiente corporativo tenha ensinado você que um elo em bom funcionamento nem sempre permanecerá assim para sempre.

O mesmo conceito deve ser aplicado à gestão de fornecedores de forma madura e profissional. Evite aceitar um padrão abaixo da expectativa por questões de amizade, acomodação e razões do tipo.

Parcerias infrutíferas devem ser cortadas. Prefira uma cultura que avalie continuamente as soluções entregues.

2. Considere a sazonalidade dos produtos

Considerar a sazonalidade de um produto é entender que nem toda mercadoria pode ser entregue o ano inteiro. Os tempos devem ser respeitados em todas as indústrias, já que eles dizem muita coisa sobre a produção.

Evite opções que vão impactar no aumento do preço dos seus insumos. Isso serve para mercados distintos, como o alimentício e a moda, por exemplo.

Uma boa gestão de fornecedores possibilita a avaliação do momento certo para compras e vendas. Jogar ao lado da sazonalidade permitirá que as matérias-primas sejam garantidas com custo acessível e competitivo.

3. Implemente um software para a gestão de fornecedores

O trabalho com itens variados que exigem cálculos e prazos contínuos aumenta o nível de responsabilidade sobre os empregados. O investimento em um software voltado para essa área pode evitar o número de erros, aumentando a produtividade.

Quanto mais o aplicativo se encaixar na realidade do seu negócio, melhor será para as suas operações. Confiar na automação dos processos logísticos é o mesmo que prezar pela segurança das informações e agilidade de serviço.

Assim, você encontrará um ambiente com maior fluidez de tarefas e menos falhas nos processos. Acredite! Seu investimento terá retorno e se pagará, sem sombra de dúvidas.

4. Tenha um bom relacionamento com os fornecedores

O relacionamento com os seus fornecedores é uma questão de negociação. Não há dúvidas de que ele precisa ser vantajoso para ambos os lados. E é, exatamente, por isso que você deve trabalhar para que o contato seja tão humano quanto profissional.

Lembre-se que o seu objetivo sempre será conseguir as melhores vantagens em produtos e serviços, mantendo a ética e respeitando o nível de trabalho do outro.

Dentro desse padrão, busque obter os melhores serviços negociando descontos, sempre que possível. Como resultado, sua empresa ganhará vantagens acima da concorrência.

5. Não fique na mão do fornecedor

Depender unicamente de um só fornecedor, colocando todo o esforço da sua empresa na mão de outra, é um problema que deve ser evitado.

Esse tipo de prática pode conduzir o seu empreendimento para um beco sem saída. Portanto, tenha sempre um plano b.

Você pode ter contato com, pelo menos, mais uma instituição que possa oferecer apoio em um momento de imprevisto. Tenha uma carta na manga, principalmente, com os serviços e processos mais críticos.

Ainda que o seu relacionamento com o fornecedor atual esteja fluindo como combinado, teste outros parceiros. Orce, investigue procedimentos fornecedores e tente se adiantar para fugir de burocracias em casos emergenciais.

A relação com os parceiros da empresa precisa ser encarada como uma ação estratégica. Além de proporcionar vantagens para as operações da companhia, ela trará benefícios destinados ao consumidor.

Se você conhece alguma outra prática importante para otimizar a gestão de fornecedores, comente nesse artigo! Seu ponto de vista pode fazer a diferença para outros leitores do blog!

https://www.longa.com.br/como-otimizar-a-gestao-de-fornecedores/ Iluminação de LED: 5 vantagens para o seu armazém Iluminação de LED para Armazém

A moderna iluminação de LED é a solução ideal para quem quer ter um bom sistema de luminosidade em armazéns e centros de distribuição. Trata-se de uma tecnologia que permite a condução de energia com mais proficiência, gerando grande economia a médio e longo prazo.

A boa iluminação é um aspecto indispensável para o sucesso das muitas operações que acontecem nesses ambientes. Quanto mais fácil é o acesso e a visibilidade dos itens, maior é a assertividade e qualidade dos processos logísticos. Por isso, uma grande tendência no setor é a adoção da iluminação de LED.

Seu uso na indústria e na armazenagem é altamente benéfico. No post de hoje, você vai conhecer 5 vantagens desse sistema e entender por que deve incorporá-lo agora mesmo no seu centro de distribuição. Acompanhe!

1. Promove a redução de custos

De fato, o preço de venda das lâmpadas LED pode parecer, inicialmente, uma desvantagem: elas podem custar cerca de 10 vezes mais do que uma incandescente convencional.

Contudo, em relação aos custos, no médio e longo prazo, o gestor logo percebe que o investimento em uma iluminação de LED foi a melhor decisão: a economia que ela proporciona pode ser superior a 80%. As lâmpadas comuns incandescentes, por exemplo, não viabilizam nenhuma economia, apenas gasto.

Isso acontece porque o diodo, que faz parte de sua composição, tem uma alta capacidade luminosa e, assim, consegue gerar luminosidade usando muito menos energia. Dessa forma, quando uma corrente elétrica atravessa esse elemento, ela é revertida em luz e não em calor.

Assim, em um período de 6 meses, uma lâmpada comum incandescente gera uma despesa 10 vezes maior na conta de energia elétrica em comparação a um modelo LED. Como podemos ver, em menos de 1 ano, o investimento nessa tecnologia já se paga devido à redução de custos que ela promove na fatura.

2. Possui vida útil mais longa

Enquanto lâmpadas convencionais costumam durar cerca de 1 ano, as de LED têm uma grande durabilidade: entre 17 e 25 anos. Elas ultrapassam, inclusive, os modelos fluorescentes, se conservando 3 vezes mais do que eles.

Em um armazém que possui iluminação de LED usada constantemente, por várias horas no mesmo dia, por exemplo, as lâmpadas podem durar até 17 anos, mantendo a qualidade do seu desempenho. Isto é, com o passar do tempo, elas não sofrem grandes alterações no brilho.

A longevidade desse produto é outra prova do seu alto custo-benefício. Além disso, esse fator ainda colabora para a praticidade na manutenção: devido à sua estabilidade, lâmpadas LED dificilmente apresentam problemas de manutenção.

Isso significa que problemas como suspensões de serviço, substituições constantes, falhas e prejuízos são evitados. Logo, elas são uma excelente opção também para locais de difícil acesso que necessitam de uma iluminação contínua, como estruturas muito altas, luzes de segurança, entre outros.

Vale também sublinhar que as lâmpadas LED são resistentes a vibrações, não passam por falhas de transmissão, por isso, dispensam o uso de reatores.

3. É mais segura

As lâmpadas fluorescentes são conhecidas como alternativa para economia na iluminação no mercado. No entanto, elas emitem raios infravermelhos e ultravioletas que causam danos a diversos tipos de materiais, sobretudo os que têm mais umidade ou são perecíveis, sensíveis ou de alto risco, como alimentos, bebidas e medicamentos.

Esses itens possuem mercúrio em sua constituição — uma substância tóxica prejudicial à saúde e responsável por causar cansaço visual.

Os modelos LED não emitem raios ou possuem metais danosos em sua composição, além de funcionarem produzindo calor mínimo. Portanto, já que possuem baixa irradiação térmica, eles não esquentam e, assim, o ambiente se torna bem mais confortável e seguro.

A iluminação de LED é o sistema ideal e mais seguro para lidar com diferentes tipos de produto e espaço, inclusive os mais úmidos, como os armazéns refrigerados. Outro ganho é que, como elas demandam baixa voltagem para funcionar, o risco de choques e queimaduras de contato é mínimo.

4. Tem design inovador

Como vimos até então, lâmpadas de LED são seguras, funcionais e econômicas. Além de tudo isso, elas são mais modernas e interessantes e, dessa forma, favorecem a decoração do ambiente.

Existem diversos modelos, tamanhos e funcionalidades, disponíveis no mercado. É certo que você vai encontrar o formato ideal para cada uso ou espaço em seu armazém.

Desde amostras gigantes até as mais compactas — que não perdem a eficiência devido ao seu tamanho —, elas são compatíveis com todos os sistemas de instalação elétrica e, por conta de sua versatilidade, propiciam um plano de iluminação mais inteligente e prático, no qual cada lâmpada pode ter uma função diferente. Com elas, também é possível:

  • ajustar e controlar a intensidade da luz;
  • variar as tonalidades do branco;
  • definir o tom certo de acordo com o ambiente ou as especificidades dos materiais em estoque;
  • optar por versões coloridas.

5. Apoia a sustentabilidade

As lâmpadas de LED não apresentam mercúrio, elementos tóxicos ou filamentos metálicos em sua composição. Por essa razão, elas não emitem poluentes e podem, inclusive, ser facilmente recicladas, favorecendo o meio ambiente e a redução do acúmulo de lixo.

Cada vez mais, o mercado e os clientes pressionam empresas a contribuir para a sociedade e tomar atitudes mais sustentáveis. Nesse cenário, defender causas socioambientais passa a ser um diferencial competitivo para um negócio.

E com a iluminação de LED, todos saem ganhando, já que todas as suas aplicações e características fazem dela um sistema ecológico em si. Ela não estimula um desperdício de calor e energia elétrica, apoiando a diminuição dos impactos ambientais.

A iluminação de LED é ideal para grandes ambientes, como galpões, além de ser segura e moderna, proporcionando uma drástica economia nos custos. Agora que você conhece seus principais benefícios, considere incorporar essa tecnologia em sua empresa e garanta todos os ganhos dessa inovação para o seu negócio!

Se deseja aprimorar outros aspectos em seu centro de distribuição, como eficiência operacional e capacidade de armazenamento. Entre em contato conosco e conheça nossas soluções e expertise em sistemas e estruturas de armazenagem!

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