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Veja como um Porta Pallet pode dar mais eficiência às suas operações logísticas porta pallet - armazém logístico

Lidar com grande quantidade de mercadorias é um dos grandes desafios do gerente logístico. Muitas vezes, a armazenagem se torna complexa e exige uma organização mais eficiente, bem como o melhor aproveitamento do espaço. Isso ainda se agrava quando o armazém não dispõe da estrutura necessária para comportar todo o volume de mercadorias com que a empresa trabalha.

Nesse contexto, otimizações são necessárias. Uma das maneiras mais simples e eficientes para resolver o problema citado é a utilização do porta-pallets (ou porta-paletes).

Os porta-pallets são estruturas verticais, destinadas à organização de mercadorias dentro do ambiente do depósito. Funcionam como estantes, cuja característica principal é a acomodação de produtos verticalmente com total segurança e otimização do espaço interno.

Quer saber mais sobre o porta-pallets e como eles podem ajudar a otimizar as operações logísticas da sua empresa? Continue a leitura e conheça as vantagens desse recurso.

Melhor organização do armazém

Sem dúvida, uma das principais características da utilização dos porta-pallets é a organização que a estrutura traz para o armazém. A partir desse recurso, todo o ambiente interno pode ser melhorado em termos de capacidade de estocagem e facilidade de acesso com a seletividade das mercadorias.

A disposição vertical dos pallets otimiza de forma significativa a gestão do estoque ao permitir que tudo seja organizado de maneira sistematizada e, assim, os produtos sejam facilmente encontrados e acessados sempre que necessário.

Além disso, existe também a questão estética do ambiente. Com os  porta-pallets, o depósito não só se torna operacionalmente mais organizado, como também visualmente, graças à padronização de toda a armazenagem.

Tal fator otimiza as condições de trabalho dos colaboradores, por exemplo, com aumento no espaço de deslocamento e melhor circulação de ar no ambiente.

Maior agilidade nas operações

Como reflexo do tópico anterior, o gerente logístico também poderá experimentar mais agilidade nas operações desse setor da empresa. Como mencionado, os porta-pallets trazem um reforço para a organização do armazém, o que influi diretamente na qualidade da execução dos trabalhos.

Por exemplo, um depósito que dispõe desse recurso consegue estruturar melhor o ambiente para a circulação de empilhadeiras. Logo, se esses veículos podem transitar e manobrar com maior eficiência, o processo de deslocamento dos produtos é mais ágil.

Contudo, para que se possa obter a máxima agilidade nesses processos, os operadores das máquinas devem ser treinados para a manipulação de cargas em altura, além de utilizar todo o aparato de segurança pessoal, a fim de evitar riscos à integridade.

Outro ponto que reforça a agilidade nas operações é a otimização na gestão do armazém. A partir dos porta-pallets, todas as mercadorias podem ser padronizadas e organizadas de forma sistemática, facilitando o trabalho dos operadores, que não precisam perder tempo procurando nem retirando os pallets de cima para ter acesso aos que ficam embaixo.

Além disso, vale destacar que os porta-pallets servem de apoio para outros sistemas, como o picking e os armazéns automatizados.

Reforço à segurança do ambiente

Outro ponto que merece destaque na adoção dos porta-pallets é o reforço na segurança do ambiente.

Essas estruturas despontam como uma das melhores alternativas para armazéns que costumam empilhar pallets diretamente uns sobre os outros. Isso porque a estrutura vertical dos porta-pallets reduz os riscos de desmoronamentos e acidentes que podem não só comprometer os produtos, mas também a integridade dos colaboradores.

Além disso, como já pontuado, o sistema em questão otimiza o espaço do depósito, permitindo que empilhadeiras e pessoas possam circular de maneira segura, sem o risco de colisões nas estantes, por exemplo.

Nesse ponto, vale destacar que é muito importante que o armazém seja pensado para a circulação de pessoas e máquinas, de modo que todas as normas técnicas sejam respeitadas.

Redução nos custos de armazenagem

O gerente logístico que opta pelos porta-pallets também percebe redução nos custos de armazenagem. Nesse ponto, a soma de alguns fatores justifica a redução, como:

Aumento do volume de armazenamento

A utilização vertical do ambiente do armazém proporciona um ganho bastante considerável no espaço interno — dependendo, claro, da altura das instalações —, pois os porta-pallets viabilizam a utilização de estantes mais altas, limitando-se apenas à capacidade de alcance das empilhadeiras.

Otimização dos processos operacionais

A organização do ambiente, mais uma vez, é propulsora de ganhos dentro da logística da empresa. A verdade é que, se as mercadorias ficam mais organizadas e mais facilmente encontradas, há um ganho de produtividade somado à redução dos custos com a diminuição, por exemplo, dos deslocamentos de empilhadeiras, poupando combustível e tempo.

Redução de avarias e acidentes

A armazenagem é um processo complexo, especialmente quando se trata de mercadorias sensíveis. Nesse ponto, o porta-pallets traz um ganho interessante.

Por exemplo, como os pallets não são colocados diretamente no chão nem permanecem expostos a colisões, os riscos de acidentes são bastante reduzidos. Além disso, a disposição vertical com o uso das estantes evita a sobrecarga diretamente na mercadoria e, consequentemente, algum tipo de dano por esmagamento.

Facilidade e flexibilidade na montagem

Além de muito eficientes e versáteis, os porta-pallets são estruturas bastante simples e de fácil manuseio. Essa característica revela mais uma vantagem da utilização desse sistema de armazenamento: a flexibilidade.

Graças a essa flexibilidade, os porta-pallets podem ser montados em armazéns com diferentes características, garantindo, assim, o máximo aproveitamento do espaço.

Além do mais, os colaboradores da empresa não encontrarão nenhum tipo de dificuldade no manuseio do porta-pallets, podendo montá-los e desmontá-los sempre que haja necessidade.

Assim, é possível realizar arranjos diferenciados para acomodar cargas de alturas variáveis, a partir de ajustes simples e que não demandam mão de obra especializada.

Por fim, a utilização de porta-pallets é, sem dúvida, uma decisão bastante estratégica na hora de otimizar a armazenagem e, por consequência, as operações logísticas da empresa. As vantagens, como vimos, são de diferentes ordens, e valem todo o investimento feito nesse aspecto.

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https://www.longa.com.br/veja-como-um-porta-pallet-pode-dar-mais-eficiencia-as-suas-operacoes-logisticas/ Entenda a importância da estrutura galvanizada para câmaras frias estrutura galvanizada para câmaras frias

As decisões sobre atividades logísticas estão cada vez mais ganhando espaço entre as decisões estratégicas. Muitas vezes, a escolha da estrutura correta de armazenagem influencia a conservação e integridade das mercadorias vendidas.

Para empresas que trabalham com câmaras frias, o assunto armazenagem se torna ainda mais sério, pois, é a estrutura que determinará o bom funcionamento do isolamento térmico, permitindo que as mercadorias continuem resfriadas ou congeladas como precisam ser, a fim de manter sua integridade. Nesse caso, a estrutura galvanizada a fogo é a mais recomendada.

Quando o aço utilizado para a fabricação das câmaras frias é galvanizado, uma camada de zinco é aplicada, revestindo-o e evitando corrosão e ferrugem nele. O processo pode ser feito de duas maneiras: a zincagem por fogo (ou imersão) e a zincagem eletrolítica.

O primeiro processo se baseia no mergulho do aço no zinco fundido a altas temperaturas (445 a 460°), o que faz com que este metal tenha maior aderência, formando uma camada mais grossa e tornando aquele mais resistente.

O processo eletrolítico se utiliza de propriedades da eletricidade, que a partir de uma combinação de cargas, o zinco é depositado no aço, que terá um melhor acabamento, mas não será tão forte quanto o por imersão. Para as câmaras frias, quanto mais resistente o material da estrutura, melhor. Portanto, o aço galvanizado a fogo é a opção ideal.

Tem interesse em entender um pouco mais sobre estruturas galvanizadas? Continue lendo e saiba mais!

Qual a importância da escolha correta de estrutura para as câmaras frias?

As empresas que têm a necessidade de câmaras frias são as que, geralmente, trabalham com mercadorias perecíveis, que precisam estar resfriadas ou congeladas para que possa ser vendida. Podem ser instituições do setor alimentício, farmacêutico, hospitalar, indústrias químicas, entre muitos outros negócios que precisam ter seus produtos conservados para que estejam íntegros para a venda.

Para tais empresas, torna-se fundamental ter uma estrutura de armazenagem com isolamento e resfriamento térmico para que o ambiente esteja ideal para a conservação dos produtos. Caso haja falha no sistema da câmara fria, os produtos serão perdidos e ficarão impróprios para o consumo, o que gerará perda de capital para a empresa.

Por que a estrutura galvanizada é a mais indicada para câmaras frias?

A estrutura galvanizada a fogo é a mais indicada por causa da resistência que oferece. Ao passar pelo processo químico de aplicação do zinco, o aço deixa de sofrer com oxidação por temperatura ou umidade, e, assim, a mercadoria é protegida contra ferrugens nocivas.

Aumentando a resistência, a vida útil da estrutura se prolongará, o que gera economias para a empresa em longo prazo, pois, não precisará gastar com manutenção ou troca da estrutura durante um bom tempo. Além disso, os riscos de quebra e fissura também são reduzidos, minimizando o risco de acidentes.

Quais as vantagens da estrutura galvanizada?

A peça terá contato direto com umidade, e em alguns casos, como no de frigoríficos, por exemplo, é possível que também haja interação com o sal, ou seja, câmaras frias são ambientes propícios para corrosão. No caso de indústrias alimentícias, a oxidação do aço e a ferrugem podem contaminar as cargas, tornando o produto impróprio para o consumo.   

Uma estrutura galvanizada tem alta resistência aos fatores citados, o que diminui o risco de contaminação da carga e protege contra incêndios, afinal, não é um componente condutor. Somado às economias e aumentos de segurança da carga, a utilização do aço ainda é benéfica ao meio ambiente, o material pode ser 100% reciclado, pois, devido a suas propriedades magnéticas, outros materiais contidos nele são separados facilmente.

Qual a diferença entre o aço galvanizado e o inoxidável?

O primeiro precisa passar por um processo de aplicação de zinco para que adquira a resistência e a durabilidade. O material é comumente utilizado em produtos como porcas, pregos, parafusos e, também, na fabricação de veículos.

Já o segundo, o inoxidável, possui tais propriedades em sua matéria-prima, que consiste na mistura do aço líquido com 10% de cromo, ou em casos mais raros, a mistura é feita com manganês, carbono, níquel ou silício. De qualquer forma, o cromo é o material que mais auxilia no processo de proteção do aço. O composto torna o material resistente, sendo utilizado mais frequentemente em construções de grande porte.

Ambos os materiais são resistentes e duráveis, contudo, a utilização do aço galvanizado ainda possui um benefício: seu custo é menor que o do aço inoxidável.

O quão eficiente é o isolamento térmico por aço galvanizado?

O responsável pelo isolamento térmico nas câmaras frias é, na verdade, a combinação de dois fatores: estruturas galvanizadas, em forma de chapas com grossura entre 0,5 e 0,7 milímetros para revestimento externo, e o núcleo, feito de isolante de poliuretano (PUR) ou poliisocianurato (PIR), formando os chamados “painéis sanduíche”.

O aço galvanizado será o responsável pelo acabamento e estará em contato com as mercadorias e demais estruturas dentro da câmara fria, por isso a importância de sua resistência e durabilidade. As chapas vão ajudar no bloqueio do calor, a fim de controlar a temperatura interna do armazém.

Sendo assim, a eficiência do isolamento térmico depende dessas duas partes. Se combinados e estruturados corretamente, o isolamento térmico funcionará perfeitamente.

De que forma esse tipo de estrutura auxilia nas necessidades logísticas da empresa?

Planejar os aspectos logísticos de armazenagem de forma estratégica é fundamental para o bom funcionamento da operação, pois aumenta a otimização do espaço e melhora a organização dos produtos.

A câmara fria é um modelo de galpão de armazenamento com necessidades bem específicas que devem obrigatoriamente ser levadas em consideração para proporcionar a segurança da equipe que trabalhará nela e, ainda, manter a integridade das mercadorias em seu interior. Uma estrutura galvanizada atende às especificidades e permite a verticalização do estoque e outras estratégias, de modo a ganhar mais espaço e eficiência operacional sem perder a segurança, resistência e durabilidade necessárias.

Ter o conhecimento dessas demandas é essencial para o bom funcionamento da operação. No caso das câmaras frias, cada detalhe é importante, não apenas para o desempenho adequado das atividades, mas para manter a segurança dos que a utilizam e conservar a integridade dos produtos. 

Faça com que seu domínio sobre a área de atuação seja uma vantagem competitiva no mercado. Conhecer a estrutura galvanizada, suas vantagens e aplicações é o primeiro passo para melhorar seu know how e expertise sobre o negócio.

Nosso conteúdo ajudou a esclarecer suas dúvidas? Tem interesse em potencializar a estrutura da sua empresa? Então entre em contato com a gente e veja como podemos ajudar!

https://www.longa.com.br/estrutura-galvanizada-para-camaras-frias/ Descubra como é analisado o custo de armazenagem na logística moderna custo de armazenagem na logística moderna

Basicamente, o custo de armazenagem de um produto diz respeito aos gastos que uma instituição tem ao receber, estocar, movimentar e expedir mercadorias para seus clientes. Imprescindível para que a operação funcione, esse custo tem sua finalidade.

Caso se eleve além da medida ideal, no entanto, ele pode representar uma ameaça para a lucratividade e acabar aumentando o preço para o cliente final. Nesse sentido, o desafio que muitas empresas enfrentam é justamente fazer uma boa análise do custo de armazenagem e entender como esse movimento pode ser estratégico dentro da companhia.

Então, pensando nessa dificuldade, abordaremos neste artigo as diferentes categorias de custos, explicando como eles influenciam na precificação das mercadorias na logística moderna. Continue lendo e confira!

Os principais custos de armazenagem

Aluguel e custos com a estrutura do armazém

Uma empresa que não trabalha em uma estrutura própria para armazenagem precisa lidar com os custo de locação. Essa despesa é uma das principais, e precisa ser incluída no orçamento e na estrutura de custo dos produtos.

Além disso, vale dizer que, independentemente de ter um espaço próprio ou alugado, o gasto com o aluguel não é o único referente à estrutura. Você também precisará contar com:

  • água;
  • energia elétrica;
  • impostos (como o IPTU);
  • manutenções.

Caso o armazém compartilhe espaço com o escritório, tente delimitar a área ocupada pelo estoque para que o cálculo seja o mais preciso possível.

Mão de obra

Como você deve imaginar, este custo se refere ao que se gasta periodicamente com os colaboradores responsáveis pela execução e administração das operações desenvolvidas no armazém. Dentro desse grupo, costuma-se contar com:

  • auxiliares;
  • conferentes;
  • assistentes;
  • analistas;
  • supervisores;
  • coordenadores;
  • gerentes.

Depreciação de máquinas e equipamentos

A depreciação é um termo frequentemente lembrado quando o assunto é o custo de armazenagem. Trata-se da desvalorização que os ativos de uma organização experimentam com o passar do tempo. Quem deseja fazer o cálculo desse custo deve saber por quanto tempo os bens são usados antes da troca.

Dessa maneira, o custo mensal da depreciação das máquinas e equipamentos vem da divisão do valor do investimento no ato da compra pelo número de meses em que o ativo será usado antes de qualquer substituição. Isso serve para empilhadeiras, racks e qualquer outro equipamento utilizado na área.

Aquisição de paletes

Utilizado na maioria das vezes para unitizar as cargas, a paletetização tem um papel essencial no aproveitamento inteligente do espaço dentro do estoque, garantindo mais segurança para os produtos e evitando avarias, por exemplo. Por isso, essa aquisição deve estar dentro do custo de armazenagem e também precisa ser inclusa no custo de depreciação.

Serviços de estoque

Todos os gastos utilizados com a gestão do estoque na logística moderna devem ser colocados na ponta do lápis.

Nesse caso, um exemplo do que não pode ficar de fora é o investimento em tecnologia que — dentre outras coisas — automatiza a rotina, tornando-a muito mais eficiente. Essa despesa deve ser levada em consideração, assim como tudo o que influencia diretamente a forma com que os serviços são executados na hora de armazenar.

Custo de oportunidade

Contabilmente, o custo de oportunidade não existe, já que não há uma despesa ligada a ele, mas sim uma perda de receita gerada a partir da imobilização de um capital.

Apesar disso, sempre existe um item de custo associado ao de oportunidade do imóvel, representando o quanto a organização poderia ganhar caso o vendesse e reinvestisse o capital (ou se decidisse alugá-lo).

Para calcular quanto vale esse custo de oportunidade, basta multiplicar o valor do ativo pela taxa de oportunidade da empresa. Tal taxa costuma variar entre 10 e 20% ao ano.

Como analisar o custo de armazenagem

Seja qual for o nível de sofisticação do sistema de custo de armazenagem, o ideal é que alguns passos sejam seguidos. Vejamos, então, quais são eles:

Identificação e cálculo dos itens de custo

A primeira etapa é identificar todos os itens de custos. Nesse momento, não agrupe as contas apenas de acordo com a natureza, pois isso impulsiona o condicionamento da alocação de todas as contas a um critério único.

Em vez de utilizar uma única conta de depreciação, por exemplo, você pode levar em conta a depreciação de cada ativo separadamente (rack, empilhadeira, palete etc.). Costumam fazer parte desses itens de custo:

  • operadores de empilhadeira;
  • supervisores;
  • depreciação das empilhadeiras;
  • custo de oportunidade das empilhadeiras;
  • aluguel do armazém;
  • depreciação dos racks;
  • custo de oportunidade dos racks;
  • salários;
  • benefícios;
  • manutenções.

Agrupar os itens de custos relativos a cada função (ou atividade)

Ao separar os custos de acordo com suas funções ou atividades, você facilitará a sua alocação nas próximas etapas.

Em operações mais simples, o sistema de custeio pode considerar as funções básicas da armazenagem. Já no caso de operações mais complexas, pode ser preciso subdividir as funções em atividades. Isso costuma acontecer quando se precisa movimentar produtos com características de acondicionamento (ou mesmo mercadorias muito diferentes entre si).

Itens que precisam de acondicionamento especial acabam pedindo a inclusão dos custos com os equipamentos de refrigeração (se for preciso) e consumo de eletricidade. Aliás, vale lembrar que, como essa questão está diretamente relacionada ao espaço físico, o grupo de custos dessa função costuma ser nomeado de custo da ocupação de espaço.

A influência do custo de armazenagem no preço final

A precificação engloba a margem de lucro que se deseja obter com as vendas e os custos relacionados aos itens. Isso quer dizer que quem pensa apenas no custo de aquisição dos itens para definir preço está agindo errado. Em adição, o ideal é considerar tudo o que está ligado aos esforços para disponibilização do produto, incluindo o custo de armazenamento.

Os gastos com armazenagem precisam ser incluídos no preço final. No entanto, se eles forem muito elevados, o preço do produto pode acabar ficando acima da expectativa de mercado. Como consequência, isso poderá espantar os clientes ou sacrificar sua margem de lucro, em uma busca de se encaixar na média praticada.

Algumas alternativas para diminuir os custos com estoques são:

  • reduzir o lead time dos processos (de separação de pedidos e expedição, de abastecimento, por exemplo);
  • diminuir os níveis de estoque;
  • adquirir a cultura da melhoria contínua.

Enfim, percebe como a gestão de estoques tem um papel essencial nas instituições influenciando na satisfação dos clientes e na performance e saúde financeira do empreendimento? Por conta disso, faça o possível para não só conhecer, mas exercer controle sobre o custo de armazenagem, em busca de alcançar resultados ainda melhores.

Agora, se gostou do nosso post, aproveite para conhecer também os diferentes tipos de armazenagem e saiba como escolhê-los de forma estratégica!

https://www.longa.com.br/custo-de-armazenagem-2/ Descubra como é analisado o custo de armazenagem na logística moderna custo de armazenagem - como analisar

Basicamente, o custo de armazenagem de um produto diz respeito aos gastos que uma instituição tem ao receber, estocar, movimentar e expedir mercadorias para seus clientes. Imprescindível para que a operação funcione, esse custo tem sua finalidade.

Caso se eleve além da medida ideal, no entanto, ele pode representar uma ameaça para a lucratividade e acabar aumentando o preço para o cliente final. Nesse sentido, o desafio que muitas empresas enfrentam é justamente fazer uma boa análise do custo de armazenagem e entender como esse movimento pode ser estratégico dentro da companhia.

Então, pensando nessa dificuldade, abordaremos neste artigo as diferentes categorias de custos, explicando como eles influenciam na precificação das mercadorias na logística moderna. Continue lendo e confira!

Os principais custos de armazenagem

Aluguel e custos com a estrutura do armazém

Uma empresa que não trabalha em uma estrutura própria para armazenagem precisa lidar com os custo de locação. Essa despesa é uma das principais, e precisa ser incluída no orçamento e na estrutura de custo dos produtos.

Além disso, vale dizer que, independentemente de ter um espaço próprio ou alugado, o gasto com o aluguel não é o único referente à estrutura. Você também precisará contar com:

Caso o armazém compartilhe espaço com o escritório, tente delimitar a área ocupada pelo estoque para que o cálculo seja o mais preciso possível.

Mão de obra

Como você deve imaginar, este custo se refere ao que se gasta periodicamente com os colaboradores responsáveis pela execução e administração das operações desenvolvidas no armazém. Dentro desse grupo, costuma-se contar com:

  • auxiliares;
  • conferentes;
  • assistentes;
  • analistas;
  • supervisores;
  • coordenadores;
  • gerentes.

Depreciação de máquinas e equipamentos

A depreciação é um termo frequentemente lembrado quando o assunto é o custo de armazenagem. Trata-se da desvalorização que os ativos de uma organização experimentam com o passar do tempo. Quem deseja fazer o cálculo desse custo deve saber por quanto tempo os bens são usados antes da troca.

Dessa maneira, o custo mensal da depreciação das máquinas e equipamentos vem da divisão do valor do investimento no ato da compra pelo número de meses em que o ativo será usado antes de qualquer substituição. Isso serve para empilhadeiras, racks e qualquer outro equipamento utilizado na área.

Aquisição de paletes

Utilizado na maioria das vezes para unitizar as cargas, a paletetização tem um papel essencial no aproveitamento inteligente do espaço dentro do estoque, garantindo mais segurança para os produtos e evitando avarias, por exemplo. Por isso, essa aquisição deve estar dentro do custo de armazenagem e também precisa ser inclusa no custo de depreciação.

Serviços de estoque

Todos os gastos utilizados com a gestão do estoque na logística moderna devem ser colocados na ponta do lápis.

Nesse caso, um exemplo do que não pode ficar de fora é o investimento em tecnologia que — dentre outras coisas — automatiza a rotina, tornando-a muito mais eficiente. Essa despesa deve ser levada em consideração, assim como tudo o que influencia diretamente a forma com que os serviços são executados na hora de armazenar.

Custo de oportunidade

Contabilmente, o custo de oportunidade não existe, já que não há uma despesa ligada a ele, mas sim uma perda de receita gerada a partir da imobilização de um capital.

Apesar disso, sempre existe um item de custo associado ao de oportunidade do imóvel, representando o quanto a organização poderia ganhar caso o vendesse e reinvestisse o capital (ou se decidisse alugá-lo).

Para calcular quanto vale esse custo de oportunidade, basta multiplicar o valor do ativo pela taxa de oportunidade da empresa. Tal taxa costuma variar entre 10 e 20% ao ano.

Como analisar o custo de armazenagem

Seja qual for o nível de sofisticação do sistema de custo de armazenagem, o ideal é que alguns passos sejam seguidos. Vejamos, então, quais são eles:

Identificação e cálculo dos itens de custo

A primeira etapa é identificar todos os itens de custos. Nesse momento, não agrupe as contas apenas de acordo com a natureza, pois isso impulsiona o condicionamento da alocação de todas as contas a um critério único.

Em vez de utilizar uma única conta de depreciação, por exemplo, você pode levar em conta a depreciação de cada ativo separadamente (rack, empilhadeira, palete etc.). Costumam fazer parte desses itens de custo:

  • operadores de empilhadeira;
  • supervisores;
  • depreciação das empilhadeiras;
  • custo de oportunidade das empilhadeiras;
  • aluguel do armazém;
  • depreciação dos racks;
  • custo de oportunidade dos racks;
  • salários;
  • benefícios;
  • manutenções.

Agrupar os itens de custos relativos a cada função (ou atividade)

Ao separar os custos de acordo com suas funções ou atividades, você facilitará a sua alocação nas próximas etapas.

Em operações mais simples, o sistema de custeio pode considerar as funções básicas da armazenagem. Já no caso de operações mais complexas, pode ser preciso subdividir as funções em atividades. Isso costuma acontecer quando se precisa movimentar produtos com características de acondicionamento (ou mesmo mercadorias muito diferentes entre si).

Itens que precisam de acondicionamento especial acabam pedindo a inclusão dos custos com os equipamentos de refrigeração (se for preciso) e consumo de eletricidade. Aliás, vale lembrar que, como essa questão está diretamente relacionada ao espaço físico, o grupo de custos dessa função costuma ser nomeado de custo da ocupação de espaço.

A influência do custo de armazenagem no preço final

A precificação engloba a margem de lucro que se deseja obter com as vendas e os custos relacionados aos itens. Isso quer dizer que quem pensa apenas no custo de aquisição dos itens para definir preço está agindo errado. Em adição, o ideal é considerar tudo o que está ligado aos esforços para disponibilização do produto, incluindo o custo de armazenamento.

Os gastos com armazenagem precisam ser incluídos no preço final. No entanto, se eles forem muito elevados, o preço do produto pode acabar ficando acima da expectativa de mercado. Como consequência, isso poderá espantar os clientes ou sacrificar sua margem de lucro, em uma busca de se encaixar na média praticada.

Algumas alternativas para diminuir os custos com estoques são:

  • reduzir o lead time dos processos (de separação de pedidos e expedição, de abastecimento, por exemplo);
  • diminuir os níveis de estoque;
  • adquirir a cultura da melhoria contínua.

Enfim, percebe como a gestão de estoques tem um papel essencial nas instituições influenciando na satisfação dos clientes e na performance e saúde financeira do empreendimento? Por conta disso, faça o possível para não só conhecer, mas exercer controle sobre o custo de armazenagem, em busca de alcançar resultados ainda melhores.

Agora, se gostou do nosso post, aproveite para conhecer também os diferentes tipos de armazenagem e saiba como escolhê-los de forma estratégica!

https://www.longa.com.br/custo-de-armazenagem/ Movimentação de materiais e estruturas de armazenagem. Por que se preocupar? movimentação de materiais e estruturas de armazenagem

As estruturas de armazenagem e a movimentação de materiais tornaram-se essenciais para a logística funcionar dentro de uma empresa. São equipamentos e atividades que, quando bem executadas, garantem a eficiência de toda a cadeia de suprimentos. Neste post, mostraremos a importância desses sistemas e por que se preocupar com eles.

Um bom gerente de logística deve estar sempre ter o controle e administrar de forma adequada a movimentação de materiais e as estruturas de armazenagem existentes em seu negócio. Em um setor dinâmico e complexo como é o logístico, existem inúmeros detalhes que têm o potencial de aprimorar os resultados.

Como o objetivo é conquistar uma logística de excelência, é sempre oportuno aprender e compreender melhor o papel de cada elemento que compõe a operação.

A seguir, falaremos mais sobre movimentação e estrutura, aspectos fundamentais para qualquer operação logística, ressaltando sua importância, características e alguns cuidados importantes para que esses pontos do sistema de armazenamento sejam eficientes. Acompanhe!

O que é movimentação de materiais?

Para sanar qualquer dúvida que possa existir sobre esse conceito, é interessante enfatizarmos que a movimentação de materiais está relacionada a qualquer movimento de produtos em um determinado local, em especial no chão de uma fábrica, armazém ou centro de distribuição.

Mas não é apenas isso. Trata-se de um processo que envolve diversos fatores, como:

  • deslocamento;
  • armazenagem;
  • técnicas de proteção à carga;
  • controle de materiais em todas as etapas da cadeia produtiva.

E não pense que essa movimentação não deve ser definida com pensamento estratégico, afinal, se for feita sem um planejamento, ela se torna onerosa e lenta para os processos, trazendo prejuízo para a empresa e atraso no atendimento das demandas.

Aspectos importantes do processo

O cenário ideal para qualquer negócio é que sua movimentação ocorra de maneira eficiente e segura, pois isso garante que o material seja transportado e entregue de forma íntegra, sem avarias ou acidentes, em seu destino.

Para que isso aconteça, é muito importante que alguns detalhes sejam estudados e dados sejam levantados. Separamos alguns aspectos a serem considerados durante a tomada de decisão. Confira!

Planejamento

Planejar a atividade de movimentação é crucial para o sucesso do processo, visto que metas, objetivos e métodos aplicados devem ser levados em consideração. Com isso, é possível saber quanto de investimento será necessário, quais equipamentos são os mais adequados e quanto de mão de obra deve ser contratada, o que reflete diretamente nos custos da empresa.

Uso do espaço

É necessário assegurar que o espaço disponível no armazém seja corretamente utilizado, de forma a permitir que os operadores se movimentem com segurança e de forma eficiente. Daí a importância de se pensar em layouts otimizados, paletização e modelos de armazenagem.

Uso de Porta Pallet convencional

Os Porta Pallet simples podem ser utilizados para atender a grandes demandas. Por meio deles, volumes maiores podem ser distribuídos de acordo com o peso e o tamanho dos produtos, mantendo o armazém organizado, o que ajuda na otimização da operação.

Uso de estruturas de armazenagem para corredores estreitos

É possível que o armazém apresente corredores estreitos, o que dificulta o deslocamento dos materiais. Nesses casos, é importante contar com estruturas e equipamentos específicos, que oferecerão um aproveitamento melhor do espaço e permitirão mais eficiência na colocação e na retirada de produtos das prateleiras.

O que são estruturas de armazenagem?

Tão importante quanto relembrar o conceito de movimentação de materiais é o entendimento adequado do que, de fato, é uma estrutura de armazenagem. Em resumo, estamos tratando de estruturas básicas dentro de um setor de logística que visam otimizar espaços e organizar melhor os produtos. Em outros termos, elas são estruturas essenciais à paletização e ao uso racional do espaço.

Graças às evoluções tecnológicas, esse ponto tem melhorado bastante para atender às diferentes necessidades empresariais — do comércio à indústria —, gerando economia e agilidade no processo de armazenamento.

Aspectos importantes das estruturas

As estruturas de armazenagem são, de fato, imprescindíveis para os resultados do setor. Cada tipo de material e negócio precisa encontrar a que atenda melhor às suas necessidades e colabore para um ambiente interno mais eficiente e organizado.

Entenda, a seguir, alguns pontos importantes sobre o tema que merecem sua atenção.

Uso das estruturas Drive-in e Drive-thru

Nos sistemas Drive-in e Drive-thru, há a eliminação de corredores e grande aproveitamento do espaço no armazém. São estruturas ideais para o armazenamento de produtos com baixa rotatividade e grande volume de estoque.

Uso da estrutura Cantilever

Esse sistema é muito indicado para a armazenagem de peças de grande comprimento, como madeiras, barras e tubos de PVC. Nesse caso, o armazenamento é feito pela lateral, com o auxílio de empilhadeiras.

Uso da estrutura dinâmica

Na estrutura dinâmica, como o nome sugere, temos uma rotação automática do estoque. O palete é acondicionado em uma das extremidades do túnel e, por meio de uma esteira de roletes com redutores de velocidade, há o deslizamento até o outro lado.

Isso ocorre de maneira constante e permite uma grande concentração de carga, dada a necessidade de apenas dois corredores — abastecimento e retirada do palete.

Uso da estrutura Push-back

É semelhante ao Drive-in, mas oferece algumas particularidades, entre as quais podemos destacar a possibilidade de armazenagem de até quatro paletes de profundidade.

A dinâmica de funcionamento é simples: uma empilhadeira empurra os paletes sobre trilhos ou roletes para otimizar os espaços.

Uso da estrutura Flow-rack

Esse tipo de estrutura é indicado para cargas de pequeno volume e grande rotatividade. A carga é acondicionada em um plano inclinado com trilhos que deslizam e a levam até a outra extremidade. Assim, há sempre um produto ao alcance do funcionário, o que facilita o picking.

Quais os cuidados essenciais desses sistemas?

Conforme visto, estamos diante de dois sistemas essenciais para o correto funcionamento da logística. Nesse sentido, é imprescindível que o gestor consiga fazer a total integração entre suas estruturas de armazenagem e a movimentação de materiais.

Para que haja um equilíbrio no fluxo de materiais, é necessário conhecer a demanda, a sazonalidade e, claro, a necessidade (ou não) de um estoque maior. Naturalmente, isso exige um certo investimento em armazenagem e reforça a importância de um planejamento financeiro eficaz.

Além disso, muitos fatores devem ser considerados ao escolher suas estruturas de armazenagem, como:

  • área disponível;
  • sistema de movimentação (manual, mecânico ou automático);
  • tipo de carga a ser armazenada;
  • tipo de expedição da carga (fechada ou fracionada);
  • orçamento previsto;
  • manutenção da produtividade da empresa;
  • organização e controle da armazenagem;
  • velocidade da movimentação.

Passo a passo para movimentar corretamente os materiais

A estratégia deve estar presente no momento da criação da estrutura de movimentação e deve ser estudada para que seja desenvolvida da melhor forma para a operação. Alguns passos são importantes para que essa atividade seja feita visando à eficiência e à agilidade.

Planejar todo o processo

Desde o recebimento do produto até sua retirada para expedição devem estar mapeadas dentro do processo de movimentação de materiais. Cada detalhe deve ser levantado para que o fluxo no geral seja o mais agilizado possível.

Definir os equipamentos utilizados

Conhecendo o processo completo e os produtos a serem movimentados, será possível definir quais equipamentos podem ser utilizados. Existem no mercado muitos tipos de ferramentas de movimentação, não necessariamente o mais tecnológico e o mais caro é o melhor — afinal, cada operação é singular.

As regras de armazenagem de acordo com a ABNT e a importância de respeitá-las

A segurança deve ser considerada acima de todos os fatores de que falamos anteriormente. A movimentação de materiais é uma atividade perigosa, que, se não conta com os instrumentos e as instruções necessários, pode trazer sério risco para quem está desempenhando a função.

Por esse motivo, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), criou um conjunto de regras que devem ser implementadas em qualquer operação que necessite de movimentação de materiais, seja qual for a altura do armazém ou o equipamento a ser utilizado.

Essas regas podem ser conferidas na íntegra por meio da NBR 15.524-2/2008. Separamos alguns pontos para você conferir:

  • é preciso considerar espaço para circulação dos equipamentos entre as estruturas;
  • os locais de armazenagem devem ser sinalizados;
  • os colaboradores que trabalham nesses locais e com os equipamentos de movimentação de materiais devem estar devidamente treinados;
  • o espaço de circulação dos equipamentos deve estar desobstruído, não sendo permitida a alocação de materiais no meio do caminho;
  • os materiais, ao serem colocados no porta pallet, devem respeitar o mínimo de espaço de 50 centímetros das estruturas laterais.

Os profissionais que fazem o planejamento da movimentação devem conhecer a norma e aplicá-la na íntegra, para que acidentes sejam evitados. Elas são importantes também porque ajudam a organizar e a proporcionar maior eficiência da operação.

Consequências de uma movimentação incorreta

Uma movimentação de materiais feitas de forma incorreta pode trazer grandes consequências, desde financeiras até na questão da segurança dos colaboradores.

Aumento das despesas

Toda movimentação desnecessária é um custo que onera o resultado da empresa. Quanto mais enxuta for a operação, menos dinheiro é gasto com algo que não agrega valor.

Problemas administrativos

Os problemas administrativos estão relacionados aos acidentes que uma movimentação incorreta e imprudente pode causar. Nesse sentido, se o funcionário sofrer algum acidente, ele poderá até processar a empresa por causa da falta de segurança.

Queda da qualidade das atividades

Quando acontecem atrasos na movimentação, todos os processos subsequentes sofrem com isso, afinal, o tempo perdido precisa ser recuperado nos próximos passos.

Isso pode trazer uma queda na qualidade das atividades, resultando em um serviço ou produto ruim, causando insatisfação do cliente.

O gerente logístico deve ter muito cuidado e atenção com a definição da movimentação de materiais e com as estruturas de armazenagem que utiliza em seu setor. Esses são elementos essenciais ao sucesso de suas estratégias e permitem que a empresa se mantenha produtiva e eficiente, com um apoio sólido da logística.

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https://www.longa.com.br/movimentacao-de-materiais-e-estruturas-de-armazenagem/ Como deve ser e funcionar uma cadeia de suprimentos moderna? cadeia de suprimentos moderna

Sobreviver em um mercado tão qualificado demanda uma atuação estratégica por parte das empresas e, nesse cenário, ter uma cadeia de suprimentos eficiente e moderna é um dos principais diferenciais que um negócio pode ter.

logística e os profissionais do setor são elementos essenciais para o desenvolvimento empresarial, mas é preciso destacar que esse papel só é devidamente exercido quando se busca atualização e modernização de processos antigos.

Desse modo, entender como deve funcionar uma cadeia de suprimentos moderna é o primeiro passo para que um gerente de logística se torne mais eficiente e demonstre todo o potencial e importância de seu trabalho e de sua equipe. Continue com a leitura para entender um pouco mais sobre o tema!

O que é uma cadeia de suprimentos?

Mesmo sendo um conceito que faz parte do dia a dia dos profissionais da logística, é importante darmos destaque a esse ponto — isso porque sempre que o tema é discutido surgem dúvidas e curiosidades que podem ser esclarecidas logo de início.

Assim sendo, a cadeia de suprimentos, ou supply chain, pode ser entendida como o conjunto de processos, empresas, pessoas, atividades e recursos que movimentam todo o regime de produção de um negócio.

Em termos mais didáticos, pode-se afirmar que estamos diante de uma grande rede que tem como principal objetivo o transporte de produtos e serviços dos fornecedores às empresas e, finalmente, ao consumidor final.

Qual a importância da suppy chain?

Conforme mencionado, para que uma empresa se mantenha competitiva e rentável é preciso adotar uma gestão estratégica de todas as etapas de produção. Entre as providências possíveis, a gestão adequada da cadeia de suprimentos é algo que contribui significativamente para os resultados do negócio.

Em um contexto de alta concorrência no mercado e surgimento de um consumidor mais exigente e seletivo, não há dúvidas de que o supply chain é essencial para as empresas contemporâneas. Afinal, a cadeia de suprimentos envolve etapas que são fundamentais para o bom funcionamento da corporação, como:

Mais do que isso, o que se observa é que o mundo entraria em colapso sem cadeias de suprimentos eficientes. Isto é, o consumidor e as empresas necessitam que esses processos sejam modernos e eficientes, pois só assim teremos acesso a produtos e serviços de qualidade e que atendam às nossas demandas.

Como deve ser a cadeia de suprimentos moderna?

Após compreendermos o conceito e o papel de uma cadeia de suprimentos bem gerenciada, torna-se mais simples identificar as características essenciais que ela deve ter no atual contexto de mercado.

Destaca-se que, por ser responsável por todas as etapas que o produto percorre até alcançar o mercado e ser comercializado, é imprescindível que a cadeia de suprimentos moderna esteja integrada e preparada para aplicar tecnologias e recursos que simplifiquem os processos e os tornem mais econômicos. Confira, a seguir, o que não pode faltar em uma supply chain atual:

Dinamismo

O mundo, o mercado e o consumidor contemporâneo são dinâmicos e, por isso, a cadeia de suprimentos também deve ser. Em outras palavras, ter uma operação mais ágil e capaz de se adaptar às mudanças e às novas exigências do público é essencial.

Observe que não se trata apenas de mudar a forma como os produtos são entregues. O dinamismo que se espera das cadeias futuras está relacionado a reagir aos problemas de maneira rápida e inteligente e aproveitar as oportunidades que eles possam gerar.

Uso estratégico da tecnologia

A tecnologia é a grande aliada das corporações atuais e tem um papel muito importante no aumento da eficiência da cadeia de suprimentos. Existem no mercado diversos softwares e recursos tecnológicos que simplificam a execução dos processos e os tornam mais rápidos e seguros.

Aproveitar esses benefícios exige uma análise profunda das necessidades do negócio e parcerias com bons fornecedores de tecnologia. Porém, tomando esses cuidados é possível modernizar a rede de suprimentos e alcançar resultados ainda mais expressivos.

Preocupação com sustentabilidade

A sustentabilidade é uma das grandes preocupações do mundo contemporâneo e, obviamente, deve fazer parte das estratégias adotadas por empresas de todos os portes e segmentos.

Dentro da cadeia de suprimentos, encontramos várias atividades que podem se tornar mais sustentáveis — e trabalhar efetivamente para isso é mais uma característica marcante dessa nova fase de mercado.

Desde a eliminação de desperdícios ao uso de equipamentos mais eficientes e menos poluentes, é essencial adotar uma postura mais ativa na busca por uma atividade empresarial que cause menos danos ao meio ambiente.

Inovação

Falar em cadeia de suprimentos moderna e não falar de inovação é praticamente inviável. Isso porque não há como evoluir e se destacar no mercado atual sem adotar uma gestão inovadora e atenta às tendências.

A inovação é o segredo para o sucesso empresarial e uma supply chain eficiente deve ter essa marca em sua gestão. Para isso, é relevante monitorar os resultados, observar os movimentos do mercado, conhecer as demandas da empresa e estar aberto a novas formas de solucionar velhos problemas.

Uso de dados qualificados

Os dados são considerados um dos ativos mais valiosos de uma empresa — alguns afirmam que é o novo petróleo do milênio. Nesse cenário, não há como negar que uma corporação que atua com base em dados e informações atualizadas está um passo à frente de seus concorrentes e consegue crescer de maneira sólida e duradoura.

No que diz respeito às cadeias de suprimentos modernas, elas devem ser orientadas pelos dados — isso significa dizer que é preciso estar atento a todas as fontes de informações possíveis para que se tenha uma visão cada vez mais abrangente das atividades executadas.

Os resultados alcançados são expressivos, pois essa análise precisa de dados que permitam que o gestor aprimore seus processos de maneira focada. Isso porque, ao conhecer suas falhas e potenciais de maneira clara e fundamentada, as correções são aplicadas com mais eficiência.

Qual a diferença entre cadeia de suprimentos e logística? 

Uma dúvida muito comum entre os profissionais do setor diz respeito às diferenças entre cadeia de suprimentos e logística, já que ambos os termos estão sempre associados um ao outro. De fato, há uma ligação direta dos dois conceitos, porém, podemos considerar o primeiro sendo uma cadeia de processos e etapas muito mais completa e complexa, enquanto o segundo está mais ligado a movimentação física dos itens e materiais. 

Ou seja, podemos considerar que a logística é mais uma etapa dentro da cadeia de suprimentos, entendeu? Isso engloba, por exemplo, a movimentação interna de insumos no estoque, a transferência de materiais entre setores, os malotes de itens entre matrizes e filiais e, claro, a entrega final até o consumidor. 

No entanto, é importante ressaltar que para que a logística seja realmente eficiente, é imprescindível que as demais etapas da cadeia de suprimentos estejam “redondas”, como o recebimento, a armazenagem, o picking etc. 

Quais os principais problemas e gargalos de uma cadeia de suprimentos? 

Em geral, o supply chain envolve uma série de processos e etapas complexas. Sendo assim, para alcançar a eficiência, é preciso que haja integração e um bom desempenho de cada uma delas, o que demanda organização, planejamento, tecnologia e uma gestão impecável. 

Sendo assim, podemos destacar alguns fatores que interferem na qualidade da cadeia de suprimentos e que, consequentemente, podem afetar as entregas, a saúde financeira da empresa e na experiência com o consumidor. São eles: 

  • falta de gestão de estoques; 
  • layout inadequado; 
  • falta de espaço para armazenagem; 
  • sistemas impróprios e obsoletos; 
  • falta de tecnologia; 
  • picking manual e lento; 
  • inventários mal feitos; 
  • equipamentos inadequados. 

Enfim, existe uma série de fatores que podem atrapalhar o bom funcionamento da cadeia de suprimentos e cabe ao gestor avaliar e mensurar cada gargalo e buscar pelas soluções mais estratégicas. 

O que pode ser implementado para otimizar a cadeia de suprimentos? 

Aproveitando o gancho dos principais problemas e gargalos de um supply chain, podemos destacar algumas ideias e sugestões de soluções viáveis, modernas e inteligentes que já existem no mercado. Em resumo, devemos considerar três fatores imprescindíveis nos dias de hoje: gestão, tecnologia e estrutura. 

A partir desses três pontos é possível encontrar meios de sanar ou minimizar as principais dificuldades da cadeia de suprimentos. Vamos conferir? 

Gestão de estoque 

O papel de um gestor dentro do setor de armazenagem é fundamental para acompanhar, monitorar e tomar as decisões certas com suas equipes. Para isso, busque trabalhar com KPIs, capacitar seu pessoal, estudar dados e números das operações e investir em soluções eficientes. 

Tecnologia 

Em plena era de logística 4.0, falar de tecnologia é quase que obrigatório no setor. Hoje, ter um armazém otimizado depende muito de sistemas e softwares específicos como um WMS, por exemplo. Além disso, ferramentas como coletores de dados e códigos de barra ou RFID são mais do que essenciais para o bom funcionamento da gestão de estoque. 

Estrutura 

Outro fator fundamental para solucionar erros e problemas da cadeia de suprimentos é rever sua estrutura de armazenagem. Ou seja, confira se o seu layout está adequado, se sua capacidade de estoque é suficiente, se seus sistemas estão adequados, os espaços bem organizados, se o picking é eficaz e se os equipamentos são próprios para a sua operação. 

Neste post, para que não restassem dúvidas sobre a necessidade de se adotar estratégias e recursos modernos na gestão da cadeia de suprimentos, foram apresentados o seu conceito e a sua importância. Conforme visto, o futuro das empresas depende de uma supply chain cada vez mais eficiente e integrada às tendências de mercado.

Como gerente de logística, é seu dever estudar e conhecer todos os pontos que devem estar presentes em seu cotidiano e que podem contribuir para uma rede de suprimentos mais eficiente. Por esse motivo, esperamos que as informações apresentadas sejam úteis e o ajudem a alcançar o sucesso de maneira rápida e segura.

Gostou deste material? Para saber mais sobre o bom funcionamento de uma cadeia de suprimentos, não deixe de ler também nosso próximo post e entenda como funciona o processo de armazenagem logística.

https://www.longa.com.br/cadeia-de-suprimentos-moderna/ Como deve ser e funcionar uma cadeia de suprimentos moderna? Cadeia de suprimentos: o que é e como modernizar

Sobreviver em um mercado tão qualificado demanda uma atuação estratégica por parte das empresas e, nesse cenário, ter uma cadeia de suprimentos eficiente e moderna é um dos principais diferenciais que um negócio pode ter.

logística e os profissionais do setor são elementos essenciais para o desenvolvimento empresarial, mas é preciso destacar que esse papel só é devidamente exercido quando se busca atualização e modernização de processos antigos.

Desse modo, entender como deve funcionar uma cadeia de suprimentos moderna é o primeiro passo para que um gerente de logística se torne mais eficiente e demonstre todo o potencial e importância de seu trabalho e de sua equipe. Continue com a leitura para entender um pouco mais sobre o tema!

O que é uma cadeia de suprimentos?

Mesmo sendo um conceito que faz parte do dia a dia dos profissionais da logística, é importante darmos destaque a esse ponto — isso porque sempre que o tema é discutido surgem dúvidas e curiosidades que podem ser esclarecidas logo de início.

Assim sendo, a cadeia de suprimentos, ou supply chain, pode ser entendida como o conjunto de processos, empresas, pessoas, atividades e recursos que movimentam todo o regime de produção de um negócio.

Em termos mais didáticos, pode-se afirmar que estamos diante de uma grande rede que tem como principal objetivo o transporte de produtos e serviços dos fornecedores às empresas e, finalmente, ao consumidor final.

Qual a importância da suppy chain?

Conforme mencionado, para que uma empresa se mantenha competitiva e rentável é preciso adotar uma gestão estratégica de todas as etapas de produção. Entre as providências possíveis, a gestão adequada da cadeia de suprimentos é algo que contribui significativamente para os resultados do negócio.

Em um contexto de alta concorrência no mercado e surgimento de um consumidor mais exigente e seletivo, não há dúvidas de que o supply chain é essencial para as empresas contemporâneas. Afinal, a cadeia de suprimentos envolve etapas que são fundamentais para o bom funcionamento da corporação, como:

Mais do que isso, o que se observa é que o mundo entraria em colapso sem cadeias de suprimentos eficientes. Isto é, o consumidor e as empresas necessitam que esses processos sejam modernos e eficientes, pois só assim teremos acesso a produtos e serviços de qualidade e que atendam às nossas demandas.

Como deve ser a cadeia de suprimentos moderna?

Após compreendermos o conceito e o papel de uma cadeia de suprimentos bem gerenciada, torna-se mais simples identificar as características essenciais que ela deve ter no atual contexto de mercado.

Destaca-se que, por ser responsável por todas as etapas que o produto percorre até alcançar o mercado e ser comercializado, é imprescindível que a cadeia de suprimentos moderna esteja integrada e preparada para aplicar tecnologias e recursos que simplifiquem os processos e os tornem mais econômicos. Confira, a seguir, o que não pode faltar em uma supply chain atual:

Dinamismo

O mundo, o mercado e o consumidor contemporâneo são dinâmicos e, por isso, a cadeia de suprimentos também deve ser. Em outras palavras, ter uma operação mais ágil e capaz de se adaptar às mudanças e às novas exigências do público é essencial.

Observe que não se trata apenas de mudar a forma como os produtos são entregues. O dinamismo que se espera das cadeias futuras está relacionado a reagir aos problemas de maneira rápida e inteligente e aproveitar as oportunidades que eles possam gerar.

Uso estratégico da tecnologia

A tecnologia é a grande aliada das corporações atuais e tem um papel muito importante no aumento da eficiência da cadeia de suprimentos. Existem no mercado diversos softwares e recursos tecnológicos que simplificam a execução dos processos e os tornam mais rápidos e seguros.

Aproveitar esses benefícios exige uma análise profunda das necessidades do negócio e parcerias com bons fornecedores de tecnologia. Porém, tomando esses cuidados é possível modernizar a rede de suprimentos e alcançar resultados ainda mais expressivos.

Preocupação com sustentabilidade

A sustentabilidade é uma das grandes preocupações do mundo contemporâneo e, obviamente, deve fazer parte das estratégias adotadas por empresas de todos os portes e segmentos.

Dentro da cadeia de suprimentos, encontramos várias atividades que podem se tornar mais sustentáveis — e trabalhar efetivamente para isso é mais uma característica marcante dessa nova fase de mercado.

Desde a eliminação de desperdícios ao uso de equipamentos mais eficientes e menos poluentes, é essencial adotar uma postura mais ativa na busca por uma atividade empresarial que cause menos danos ao meio ambiente.

Inovação

Falar em cadeia de suprimentos moderna e não falar de inovação é praticamente inviável. Isso porque não há como evoluir e se destacar no mercado atual sem adotar uma gestão inovadora e atenta às tendências.

A inovação é o segredo para o sucesso empresarial e uma supply chain eficiente deve ter essa marca em sua gestão. Para isso, é relevante monitorar os resultados, observar os movimentos do mercado, conhecer as demandas da empresa e estar aberto a novas formas de solucionar velhos problemas.

Uso de dados qualificados

Os dados são considerados um dos ativos mais valiosos de uma empresa — alguns afirmam que é o novo petróleo do milênio. Nesse cenário, não há como negar que uma corporação que atua com base em dados e informações atualizadas está um passo à frente de seus concorrentes e consegue crescer de maneira sólida e duradoura.

No que diz respeito às cadeias de suprimentos modernas, elas devem ser orientadas pelos dados — isso significa dizer que é preciso estar atento a todas as fontes de informações possíveis para que se tenha uma visão cada vez mais abrangente das atividades executadas.

Os resultados alcançados são expressivos, pois essa análise precisa de dados que permitam que o gestor aprimore seus processos de maneira focada. Isso porque, ao conhecer suas falhas e potenciais de maneira clara e fundamentada, as correções são aplicadas com mais eficiência.

Qual a diferença entre cadeia de suprimentos e logística?

Uma dúvida muito comum entre os profissionais do setor diz respeito às diferenças entre cadeia de suprimentos e logística, já que ambos os termos estão sempre associados um ao outro. De fato, há uma ligação direta dos dois conceitos, porém, podemos considerar o primeiro sendo uma cadeia de processos e etapas muito mais completa e complexa, enquanto o segundo está mais ligado a movimentação física dos itens e materiais.

Ou seja, podemos considerar que a logística é mais uma etapa dentro da cadeia de suprimentos, entendeu? Isso engloba, por exemplo, a movimentação interna de insumos no estoque, a transferência de materiais entre setores, os malotes de itens entre matrizes e filiais e, claro, a entrega final até o consumidor.

No entanto, é importante ressaltar que para que a logística seja realmente eficiente, é imprescindível que as demais etapas da cadeia de suprimentos estejam “redondas”, como o recebimento, a armazenagem, o picking etc.

Quais os principais problemas e gargalos de uma cadeia de suprimentos?

Em geral, o supply chain envolve uma série de processos e etapas complexas. Sendo assim, para alcançar a eficiência, é preciso que haja integração e um bom desempenho de cada uma delas, o que demanda organização, planejamento, tecnologia e uma gestão impecável.

Sendo assim, podemos destacar alguns fatores que interferem na qualidade da cadeia de suprimentos e que, consequentemente, podem afetar as entregas, a saúde financeira da empresa e na experiência com o consumidor. São eles:

  • falta de gestão de estoques;
  • layout inadequado;
  • falta de espaço para armazenagem;
  • sistemas impróprios e obsoletos;
  • falta de tecnologia;
  • picking manual e lento;
  • inventários mal feitos;
  • equipamentos inadequados.

Enfim, existe uma série de fatores que podem atrapalhar o bom funcionamento da cadeia de suprimentos e cabe ao gestor avaliar e mensurar cada gargalo e buscar pelas soluções mais estratégicas.

O que pode ser implementado para otimizar a cadeia de suprimentos?

Aproveitando o gancho dos principais problemas e gargalos de um supply chain, podemos destacar algumas ideias e sugestões de soluções viáveis, modernas e inteligentes que já existem no mercado. Em resumo, devemos considerar três fatores imprescindíveis nos dias de hoje: gestão, tecnologia e estrutura.

A partir desses três pontos é possível encontrar meios de sanar ou minimizar as principais dificuldades da cadeia de suprimentos. Vamos conferir?

Gestão de estoque

O papel de um gestor dentro do setor de armazenagem é fundamental para acompanhar, monitorar e tomar as decisões certas com suas equipes. Para isso, busque trabalhar com KPIs, capacitar seu pessoal, estudar dados e números das operações e investir em soluções eficientes.

Tecnologia

Em plena era de logística 4.0, falar de tecnologia é quase que obrigatório no setor. Hoje, ter um armazém otimizado depende muito de sistemas e softwares específicos como um WMS, por exemplo. Além disso, ferramentas como coletores de dados e códigos de barra ou RFID são mais do que essenciais para o bom funcionamento da gestão de estoque.

Estrutura

Outro fator fundamental para solucionar erros e problemas da cadeia de suprimentos é rever sua estrutura de armazenagem. Ou seja, confira se o seu layout está adequado, se sua capacidade de estoque é suficiente, se seus sistemas estão adequados, os espaços bem organizados, se o picking é eficaz e se os equipamentos são próprios para a sua operação.

Neste post, para que não restassem dúvidas sobre a necessidade de se adotar estratégias e recursos modernos na gestão da cadeia de suprimentos, foram apresentados o seu conceito e a sua importância. Conforme visto, o futuro das empresas depende de uma supply chain cada vez mais eficiente e integrada às tendências de mercado.

Como gerente de logística, é seu dever estudar e conhecer todos os pontos que devem estar presentes em seu cotidiano e que podem contribuir para uma rede de suprimentos mais eficiente. Por esse motivo, esperamos que as informações apresentadas sejam úteis e o ajudem a alcançar o sucesso de maneira rápida e segura.

Gostou deste material? Para saber mais sobre o bom funcionamento de uma cadeia de suprimentos, não deixe de ler também nosso próximo post e entenda como funciona o processo de armazenagem logística.

https://www.longa.com.br/cadeia-de-suprimentos-moderna-2/ Movimentação de materiais e Estruturas de Armazenagem. Por que se preocupar? movimentação de materiais e estruturas de armazenagem

As estruturas de armazenagem e a movimentação de materiais tornaram-se essenciais para a logística funcionar dentro de uma empresa. São equipamentos e atividades que, quando bem executadas, garantem a eficiência de toda a cadeia de suprimentos. Neste post, mostraremos a importância desses sistemas e por que se preocupar com eles.

Um bom gerente de logística deve estar sempre ter o controle e administrar de forma adequada a movimentação de materiais e as estruturas de armazenagem existentes em seu negócio. Em um setor dinâmico e complexo como é o logístico, existem inúmeros detalhes que têm o potencial de aprimorar os resultados.

Como o objetivo é conquistar uma logística de excelência, é sempre oportuno aprender e compreender melhor o papel de cada elemento que compõe a operação.

A seguir, falaremos mais sobre movimentação e estrutura, aspectos fundamentais para qualquer operação logística, ressaltando sua importância, características e alguns cuidados importantes para que esses pontos do sistema de armazenamento sejam eficientes. Acompanhe!

O que é movimentação de materiais?

Para sanar qualquer dúvida que possa existir sobre esse conceito, é interessante enfatizarmos que a movimentação de materiais está relacionada a qualquer movimento de produtos em um determinado local, em especial no chão de uma fábrica, armazém ou centro de distribuição.

Mas não é apenas isso. Trata-se de um processo que envolve diversos fatores, como:

  • deslocamento;
  • armazenagem;
  • técnicas de proteção à carga;
  • controle de materiais em todas as etapas da cadeia produtiva.

E não pense que essa movimentação não deve ser definida com pensamento estratégico, afinal, se for feita sem um planejamento, ela se torna onerosa e lenta para os processos, trazendo prejuízo para a empresa e atraso no atendimento das demandas.

Aspectos importantes do processo

O cenário ideal para qualquer negócio é que sua movimentação ocorra de maneira eficiente e segura, pois isso garante que o material seja transportado e entregue de forma íntegra, sem avarias ou acidentes, em seu destino.

Para que isso aconteça, é muito importante que alguns detalhes sejam estudados e dados sejam levantados. Separamos alguns aspectos a serem considerados durante a tomada de decisão. Confira!

Planejamento

Planejar a atividade de movimentação é crucial para o sucesso do processo, visto que metas, objetivos e métodos aplicados devem ser levados em consideração. Com isso, é possível saber quanto de investimento será necessário, quais equipamentos são os mais adequados e quanto de mão de obra deve ser contratada, o que reflete diretamente nos custos da empresa.

Uso do espaço

É necessário assegurar que o espaço disponível no armazém seja corretamente utilizado, de forma a permitir que os operadores se movimentem com segurança e de forma eficiente. Daí a importância de se pensar em layouts otimizados, paletização e modelos de armazenagem.

Uso de Porta Pallet convencional

Os Porta Pallet simples podem ser utilizados para atender a grandes demandas. Por meio deles, volumes maiores podem ser distribuídos de acordo com o peso e o tamanho dos produtos, mantendo o armazém organizado, o que ajuda na otimização da operação.

Uso de estruturas de armazenagem para corredores estreitos

É possível que o armazém apresente corredores estreitos, o que dificulta o deslocamento dos materiais. Nesses casos, é importante contar com estruturas e equipamentos específicos, que oferecerão um aproveitamento melhor do espaço e permitirão mais eficiência na colocação e na retirada de produtos das prateleiras.

O que são estruturas de armazenagem?

Tão importante quanto relembrar o conceito de movimentação de materiais é o entendimento adequado do que, de fato, é uma estrutura de armazenagem. Em resumo, estamos tratando de estruturas básicas dentro de um setor de logística que visam otimizar espaços e organizar melhor os produtos. Em outros termos, elas são estruturas essenciais à paletização e ao uso racional do espaço.

Graças às evoluções tecnológicas, esse ponto tem melhorado bastante para atender às diferentes necessidades empresariais — do comércio à indústria —, gerando economia e agilidade no processo de armazenamento.

Solicite um orçamento de  piso intermediário.

Aspectos importantes das estruturas

As estruturas de armazenagem são, de fato, imprescindíveis para os resultados do setor. Cada tipo de material e negócio precisa encontrar a que atenda melhor às suas necessidades e colabore para um ambiente interno mais eficiente e organizado.

Entenda, a seguir, alguns pontos importantes sobre o tema que merecem sua atenção.

Uso das estruturas Drive-in e Drive-thru

Nos sistemas Drive-in e Drive-thru, há a eliminação de corredores e grande aproveitamento do espaço no armazém. São estruturas ideais para o armazenamento de produtos com baixa rotatividade e grande volume de estoque.

Uso da estrutura Cantilever

Esse sistema é muito indicado para a armazenagem de peças de grande comprimento, como madeiras, barras e tubos de PVC. Nesse caso, o armazenamento é feito pela lateral, com o auxílio de empilhadeiras.

Uso da estrutura dinâmica

Na estrutura dinâmica, como o nome sugere, temos uma rotação automática do estoque. O palete é acondicionado em uma das extremidades do túnel e, por meio de uma esteira de roletes com redutores de velocidade, há o deslizamento até o outro lado.

Isso ocorre de maneira constante e permite uma grande concentração de carga, dada a necessidade de apenas dois corredores — abastecimento e retirada do palete.

Uso da estrutura Push-back

É semelhante ao Drive-in, mas oferece algumas particularidades, entre as quais podemos destacar a possibilidade de armazenagem de até quatro paletes de profundidade.

A dinâmica de funcionamento é simples: uma empilhadeira empurra os paletes sobre trilhos ou roletes para otimizar os espaços.

Uso da estrutura Flow-rack

Esse tipo de estrutura é indicado para cargas de pequeno volume e grande rotatividade. A carga é acondicionada em um plano inclinado com trilhos que deslizam e a levam até a outra extremidade. Assim, há sempre um produto ao alcance do funcionário, o que facilita o picking.

Quais os cuidados essenciais desses sistemas?

Conforme visto, estamos diante de dois sistemas essenciais para o correto funcionamento da logística. Nesse sentido, é imprescindível que o gestor consiga fazer a total integração entre suas estruturas de armazenagem e a movimentação de materiais.

Para que haja um equilíbrio no fluxo de materiais, é necessário conhecer a demanda, a sazonalidade e, claro, a necessidade (ou não) de um estoque maior. Naturalmente, isso exige um certo investimento em armazenagem e reforça a importância de um planejamento financeiro eficaz.

Além disso, muitos fatores devem ser considerados ao escolher suas estruturas de armazenagem, como:

  • área disponível;
  • sistema de movimentação (manual, mecânico ou automático);
  • tipo de carga a ser armazenada;
  • tipo de expedição da carga (fechada ou fracionada);
  • orçamento previsto;
  • manutenção da produtividade da empresa;
  • organização e controle da armazenagem;
  • velocidade da movimentação.

Passo a passo para movimentar corretamente os materiais

A estratégia deve estar presente no momento da criação da estrutura de movimentação e deve ser estudada para que seja desenvolvida da melhor forma para a operação. Alguns passos são importantes para que essa atividade seja feita visando à eficiência e à agilidade.

Planejar todo o processo

Desde o recebimento do produto até sua retirada para expedição devem estar mapeadas dentro do processo de movimentação de materiais. Cada detalhe deve ser levantado para que o fluxo no geral seja o mais agilizado possível.

Definir os equipamentos utilizados

Conhecendo o processo completo e os produtos a serem movimentados, será possível definir quais equipamentos podem ser utilizados. Existem no mercado muitos tipos de ferramentas de movimentação, não necessariamente o mais tecnológico e o mais caro é o melhor — afinal, cada operação é singular.

As regras de armazenagem de acordo com a ABNT e a importância de respeitá-las

A segurança deve ser considerada acima de todos os fatores de que falamos anteriormente. A movimentação de materiais é uma atividade perigosa, que, se não conta com os instrumentos e as instruções necessários, pode trazer sério risco para quem está desempenhando a função.

Por esse motivo, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), criou um conjunto de regras que devem ser implementadas em qualquer operação que necessite de movimentação de materiais, seja qual for a altura do armazém ou o equipamento a ser utilizado.

Essas regas podem ser conferidas na íntegra por meio da NBR 15.524-2/2008. Separamos alguns pontos para você conferir:

  • é preciso considerar espaço para circulação dos equipamentos entre as estruturas;
  • os locais de armazenagem devem ser sinalizados;
  • os colaboradores que trabalham nesses locais e com os equipamentos de movimentação de materiais devem estar devidamente treinados;
  • o espaço de circulação dos equipamentos deve estar desobstruído, não sendo permitida a alocação de materiais no meio do caminho;
  • os materiais, ao serem colocados no porta pallet, devem respeitar o mínimo de espaço de 50 centímetros das estruturas laterais.

Os profissionais que fazem o planejamento da movimentação devem conhecer a norma e aplicá-la na íntegra, para que acidentes sejam evitados. Elas são importantes também porque ajudam a organizar e a proporcionar maior eficiência da operação.

Consequências de uma movimentação incorreta

Uma movimentação de materiais feitas de forma incorreta pode trazer grandes consequências, desde financeiras até na questão da segurança dos colaboradores.

Aumento das despesas

Toda movimentação desnecessária é um custo que onera o resultado da empresa. Quanto mais enxuta for a operação, menos dinheiro é gasto com algo que não agrega valor.

Problemas administrativos

Os problemas administrativos estão relacionados aos acidentes que uma movimentação incorreta e imprudente pode causar. Nesse sentido, se o funcionário sofrer algum acidente, ele poderá até processar a empresa por causa da falta de segurança.

Queda da qualidade das atividades

Quando acontecem atrasos na movimentação, todos os processos subsequentes sofrem com isso, afinal, o tempo perdido precisa ser recuperado nos próximos passos.

Isso pode trazer uma queda na qualidade das atividades, resultando em um serviço ou produto ruim, causando insatisfação do cliente.

O gerente logístico deve ter muito cuidado e atenção com a definição da movimentação de materiais e com as estruturas de armazenagem que utiliza em seu setor. Esses são elementos essenciais ao sucesso de suas estratégias e permitem que a empresa se mantenha produtiva e eficiente, com um apoio sólido da logística.

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https://www.longa.com.br/movimentacao-de-materiais-e-estruturas-de-armazenagem-2/ 5 dicas para um rastreamento de cargas realmente efetivo 5 dicas para rastreamento de cargas

Já foi o tempo em que, na logística, quando se dava falta de determinado produto ou precisava-se saber sobre o posicionamento de uma entrega, era preciso “revirar” o estoque da empresa ou ligar para o motorista responsável para tentar estimar uma previsão. Hoje, graças ao avanço da tecnologia, realizar o rastreamento de cargas se tornou uma realidade muito mais prática e eficiente para as companhias.

No entanto, ainda que essa ferramenta tenha se tornado não só uma necessidade para as empresas, mas um diferencial estratégico para toda as etapas do supply chain, é comum encontrar organizações insistindo em métodos obsoletos e nem um pouco eficazes.

Justamente por isso, preparamos este post com 5 motivos fundamentais para convencer você a implantar um sistema de rastreamento de carga na logística de sua empresa. Vamos conferir?

Quais as vantagens de investir em tecnologia de rastreamento de cargas?

1. Garantir mais controle interno no armazém

Engana-se quem acha que o rastreamento de cargas se limita ao monitoramento da entrega. Muito pelo contrário! Toda as etapas do supply chain podem ser beneficiadas com essa tecnologia, aumentando, dessa forma, o controle e a agilidade da logística inbound.

Quer entender melhor? Pois então, por meio de módulos de um sistema WMS, conectados a coletores de dados e etiquetas com código de barras ou RFID, por exemplo, é possível acompanhar todos os registros e movimentações de qualquer produto dentro do estoque: recebimento, endereçamento, armazenagem e distribuição.

Isso permite mais controle interno, reduz erros, falhas e perdas, além de otimizar a gestão de estoque da empresa.

2. Otimizar o processo de picking

picking, ou a separação dos pedidos, é uma etapa fundamental dentro da cadeia de suprimentos. Afinal, é a partir dela que tem início a distribuição daquele produto. Ou seja, não adianta investir somente em transporte e ter uma rota bem definida, se o picking apresenta gargalos e atrasos, especialmente, por não conseguir localizar o produto dentro do estoque.

Sendo assim, um sistema de rastreamento de cargas acaba agilizando esse processo e permitindo que os pedidos sejam separados com mais assertividade e rapidez, o que garante melhores experiências às entregas.

3. Detectar desvios ou paradas não programadas

Outra grande vantagem de um sistema de rastreamento de cargas é a possibilidade de monitorar a movimentação do produto e, consequentemente, do veículo responsável pela entrega, em tempo real. Isso permite acompanhar cada “passo” dado pelo motorista e detectar qualquer ação não programada ou sem algum aviso prévio do funcionário.

Nesses casos, a empresa consegue contatar imediatamente o motorista e checar se houve algum imprevisto ou problema e, inclusive, disparar ações como bloqueio e desligamento do veículo. Ou seja, proporciona também mais segurança e integridade à carga.

4. Gerar informações em tempo real

Como já citado, os sistemas de rastreamento de cargas possibilitam gerar dados e informações em tempo real, tanto nos processos da logística inbound (movimentação interna) como na logística outbound (distribuição e entrega). Sendo assim, a empresa consegue, por exemplo, localizar o endereço exato dentro do estoque onde o produto se encontra, identificar o posicionamento do caminhão e até estimar, com muito mais certeza, um prazo para a conclusão de uma entrega que está a caminho do cliente.

5. Auxiliar na geração de dados e estratégias

Além de todos os benefícios já citados, um sistema de rastreamento de cargas pode ser útil para a gestão logística, já que possibilita gerar e reunir dados estratégicos das operações. Por exemplo, é possível contribuir com a roteirização de novas entregas, escolhendo os caminhos mais econômicos, seguros e rápido.

Para exemplificar, os gestores podem criar KPIs (indicadores de desempenho) específicos para as entregas e se basearem em dados obtidos do monitoramento do sistema, como tempo de demora das operações, custo de cada viagem etc.

Quais são as tecnologias usadas para o rastreamento de cargas?

Em tempos de logística 4.0, podemos considerar que as tendências para o rastreamento de cargas evoluem de forma rápida e cada vez mais eficientes. Algumas dessas tecnologias já se fazem presentes no setor e se mostram fundamentais nos dias de hoje para as empresas. Confira as principais delas.

Radiofrequência

Muito comum no Brasil e em outros países, essa tecnologia de rastreamento de cargas faz uso de antenas de rádio para transmitir sinais durante o percurso da mercadoria. As informações geradas por radiofrequência (RF) possibilitam fornecer a localização do veículo, mesmo em ambientes fechados.

GPS (Global Position System)

Também bem difundida no mundo inteiro, essa tecnologia é considera uma das mais eficientes para o rastreamento de cargas dos mais variados tipos. Ela utiliza sinais de satélites que captam informações de um receptor instalado no veículo ou, até mesmo, diretamente na carga, decodificando a localização exata com base em coordenadas de latitude e longitude.

RFID (Radio-Frequency Identification)

Como exemplificamos um pouco mais acima, a tecnologia RFID é a prova perfeita de que o rastreamento de cargas não se limita somente ao transporte e já é uma realidade também para as movimentações internas dentro da empresa, o que é fundamental, já que muitos estoques contam com processos complexos e com riscos grandes de extravios e perdas.

A tecnologia funciona também por meio de radiofrequência e gera dados por meio de etiquetas com códigos cadastrados.

Telemetria

Outra tecnologia usada para o rastreamento de cargas é a telemetria! Esta, por sua vez, também permite gerar dados mais detalhados sobre a movimentação dos produtos, como a velocidade do veículo. Trata-se de uma ferramenta bastante avançada e capaz de controlar ainda mais informações sobre as entregas da empresa.

Em resumo, essas são as dicas essenciais para sua empresa investir em um sistema de rastreamento de cargas. Vale reforçar a ideia de que essa tecnologia não traz apenas um controle maior de suas entregas, mas também possibilita realizar ações mais estratégicas para suas operações, como redução de custos, otimização de processos, melhorias na gestão de estoque e, por fim, uma melhor experiência aos seus clientes.

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Já foi o tempo em que, na logística, quando se dava falta de determinado produto ou precisava-se saber sobre o posicionamento de uma entrega, era preciso “revirar” o estoque da empresa ou ligar para o motorista responsável para tentar estimar uma previsão. Hoje, graças ao avanço da tecnologia, realizar o rastreamento de cargas se tornou uma realidade muito mais prática e eficiente para as companhias. 

No entanto, ainda que essa ferramenta tenha se tornado não só uma necessidade para as empresas, mas um diferencial estratégico para toda as etapas do supply chain, é comum encontrar organizações insistindo em métodos obsoletos e nem um pouco eficazes. 

Justamente por isso, preparamos este post com 5 motivos fundamentais para convencer você a implantar um sistema de rastreamento de carga na logística de sua empresa. Vamos conferir? 

Quais as vantagens de investir em tecnologia de rastreamento de cargas? 

1. Garantir mais controle interno no armazém 

Engana-se quem acha que o rastreamento de cargas se limita ao monitoramento da entrega. Muito pelo contrário! Toda as etapas do supply chain podem ser beneficiadas com essa tecnologia, aumentando, dessa forma, o controle e a agilidade da logística inbound. 

Quer entender melhor? Pois então, por meio de módulos de um sistema WMS, conectados a coletores de dados e etiquetas com código de barras ou RFID, por exemplo, é possível acompanhar todos os registros e movimentações de qualquer produto dentro do estoque: recebimento, endereçamento, armazenagem e distribuição. 

Isso permite mais controle interno, reduz erros, falhas e perdas, além de otimizar a gestão de estoque da empresa

2. Otimizar o processo de picking 

picking, ou a separação dos pedidos, é uma etapa fundamental dentro da cadeia de suprimentos. Afinal, é a partir dela que tem início a distribuição daquele produto. Ou seja, não adianta investir somente em transporte e ter uma rota bem definida, se o picking apresenta gargalos e atrasos, especialmente, por não conseguir localizar o produto dentro do estoque. 

Sendo assim, um sistema de rastreamento de cargas acaba agilizando esse processo e permitindo que os pedidos sejam separados com mais assertividade e rapidez, o que garante melhores experiências às entregas. 

3. Detectar desvios ou paradas não programadas 

Outra grande vantagem de um sistema de rastreamento de cargas é a possibilidade de monitorar a movimentação do produto e, consequentemente, do veículo responsável pela entrega, em tempo real. Isso permite acompanhar cada “passo” dado pelo motorista e detectar qualquer ação não programada ou sem algum aviso prévio do funcionário. 

Nesses casos, a empresa consegue contatar imediatamente o motorista e checar se houve algum imprevisto ou problema e, inclusive, disparar ações como bloqueio e desligamento do veículo. Ou seja, proporciona também mais segurança e integridade à carga. 

4. Gerar informações em tempo real 

Como já citado, os sistemas de rastreamento de cargas possibilitam gerar dados e informações em tempo real, tanto nos processos da logística inbound (movimentação interna) como na logística outbound (distribuição e entrega). Sendo assim, a empresa consegue, por exemplo, localizar o endereço exato dentro do estoque onde o produto se encontra, identificar o posicionamento do caminhão e até estimar, com muito mais certeza, um prazo para a conclusão de uma entrega que está a caminho do cliente. 

5. Auxiliar na geração de dados e estratégias 

Além de todos os benefícios já citados, um sistema de rastreamento de cargas pode ser útil para a gestão logística, já que possibilita gerar e reunir dados estratégicos das operações. Por exemplo, é possível contribuir com a roteirização de novas entregas, escolhendo os caminhos mais econômicos, seguros e rápido. 

Para exemplificar, os gestores podem criar KPIs (indicadores de desempenho) específicos para as entregas e se basearem em dados obtidos do monitoramento do sistema, como tempo de demora das operações, custo de cada viagem etc. 

Quais são as tecnologias usadas para o rastreamento de cargas? 

Em tempos de logística 4.0, podemos considerar que as tendências para o rastreamento de cargas evoluem de forma rápida e cada vez mais eficientes. Algumas dessas tecnologias já se fazem presentes no setor e se mostram fundamentais nos dias de hoje para as empresas. Confira as principais delas.

Radiofrequência 

Muito comum no Brasil e em outros países, essa tecnologia de rastreamento de cargas faz uso de antenas de rádio para transmitir sinais durante o percurso da mercadoria. As informações geradas por radiofrequência (RF) possibilitam fornecer a localização do veículo, mesmo em ambientes fechados. 

GPS (Global Position System) 

Também bem difundida no mundo inteiro, essa tecnologia é considera uma das mais eficientes para o rastreamento de cargas dos mais variados tipos. Ela utiliza sinais de satélites que captam informações de um receptor instalado no veículo ou, até mesmo, diretamente na carga, decodificando a localização exata com base em coordenadas de latitude e longitude. 

RFID (Radio-Frequency Identification) 

Como exemplificamos um pouco mais acima, a tecnologia RFID é a prova perfeita de que o rastreamento de cargas não se limita somente ao transporte e já é uma realidade também para as movimentações internas dentro da empresa, o que é fundamental, já que muitos estoques contam com processos complexos e com riscos grandes de extravios e perdas. 

A tecnologia funciona também por meio de radiofrequência e gera dados por meio de etiquetas com códigos cadastrados. 

Telemetria 

Outra tecnologia usada para o rastreamento de cargas é a telemetria! Esta, por sua vez, também permite gerar dados mais detalhados sobre a movimentação dos produtos, como a velocidade do veículo. Trata-se de uma ferramenta bastante avançada e capaz de controlar ainda mais informações sobre as entregas da empresa. 

Em resumo, essas são as dicas essenciais para sua empresa investir em um sistema de rastreamento de cargas. Vale reforçar a ideia de que essa tecnologia não traz apenas um controle maior de suas entregas, mas também possibilita realizar ações mais estratégicas para suas operações, como redução de custos, otimização de processos, melhorias na gestão de estoque e, por fim, uma melhor experiência aos seus clientes

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